– Referência: é um medicamento de marca, com nome comercial e, usualmente, com logotipo específico. Show
– Genérico: o nome do produto sempre será o princípio ativo. A sigla que caracteriza a embalagem é a letra “G” em amarelo. – Similar: tem um nome comercial, normalmente parecido com o do medicamento de marca. Quando se trata de um Similar Equivalente, além do nome comercial, há as iniciais “EQ” na embalagem. Deixe uma respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com * Comentário Nome * E-mail * Site Fale Conosco Fale ConoscoProfissionais Da SaúdeTermos De UsoPolítica De PrivacidadeSitemap HomeNotíciasÚltimas notíciasDiferenças entre medicamentos de referência, similares e genéricosDiferenças entre medicamentos de referência, similares e genéricos 19/01/2021 Na hora de comprar um medicamento, muitas pessoas ficam confusas com a variedade de nomenclaturas. Existem os medicamentos de referência, genéricos e similares. Entenda as diferenças entre eles. Medicamentos de referênciaOs medicamentos de referência - também conhecidos como “de marca” por terem marca comercial bem conhecida - são aqueles que possuem eficácia e segurança cientificamente comprovadas. Geralmente são produtos inovadores, com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Medicamentos genéricosOs genéricos são medicamentos que apresentam princípio ativo idêntico a um medicamento de referência, o que é assegurado por testes apresentados à Anvisa. Portanto, os medicamentos genéricos podem substituir os de referência prescritos pelo médico. Em geral, eles têm custo mais acessível. Na embalagem dos genéricos há uma tarja amarela contendo a letra “G” e a inscrição “Medicamento Genérico”. Como esse tipo de medicamento não tem marca, o que o consumidor lê na embalagem é o princípio ativo do medicamento. Medicamentos similaresO medicamento similar é identificado pela marca ou nome comercial e possui o mesmo princípio ativo de um medicamento de referência. A diferença entre eles está relacionada a alguns aspectos, como:
Um medicamento similar só pode substituir seu respectivo medicamento de referência após passar por testes laboratoriais que comprovem a equivalência, iguais aos que são exigidos para os genéricos. Os que já cumpriram esse processo são chamados de “similares intercambiáveis” ou “similares equivalentes”. Os similares intercambiáveis devem informar na bula que são substitutos aos medicamentos de marca. Além disso, a Anvisa mantém uma lista atualizada dos medicamentos similares que já comprovaram equivalência. Referênciashttp://www.idisa.org.br/img/File/genericos_cartilha%5B1%5D.pdf - acessado em 28/01/2020 http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf/114_cartilha_direito_medicamentos.pdf - acessado em 28/01/2020 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/anvisa/manual_politica_medicamentos.pdf - acessado em 28/01/2020 http://portal.anvisa.gov.br/medicamentos-similares - acessado em 28/01/2020 PP-PFE-BRA-3287 A PfizerSua SaúdeNotícias Bulas Responsabilidade SocialFale ConoscoProfissionais da SaúdeTermos de Uso Política de PrivacidadeSitemapCopyright© 2008-2019 Laboratórios Pfizer Ltda. Todos os direitos reservados. (PP-UNP-BRA-1142) As informações aqui contidas destinam-se ao público brasileiro. Todas as decisões relacionadas a tratamento devem ser tomadas por profissionais autorizados que levarão em consideração as características individuais de cada paciente. Em caso de dúvidas, fale conosco por meio do Fale Pfizer - DDG 0800-7701575 (de segunda a sexta-feira das 8h às 18h). Para obter informações sobre a Pfizer EUA, clique aqui. Entenda mais sobre os tipos de medicamento e como agem no organismoQual é o conceito de medicamento? Na farmacologia, os medicamentos são produtos farmacêuticos tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico segundo a definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São diferentes de remédios pois são elaborados em laboratório e possuem toda uma regulação para serem comercializados e podem ser obtidos nos seguintes tipos: de referência, similar ou genérico. O uso de recursos naturais para fins medicinais é antigo: há registros de que as primeiras técnicas foram usadas há mais de oito mil anos. Os povos da antiguidade, como egípcios, chineses e indianos, difundiram esse tipo de prática e utilizavam os benefícios das plantas para rituais de cura ou tratamentos, dando origem aos primeiros remédios. Mais tarde, cientistas começaram a extrair e modificar os princípios ativos dessas plantas, criando novas versões de remédios. A partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), junto com a industrialização e avanços tecnológicos, os processos de pesquisa e produção de novos medicamentos passaram por uma grande evolução e se consolidaram. A química orgânica sintética tornou possível a criação de medicamentos sintéticos em larga escala e economicamente viáveis, assim, junto com outros avanços, a expectativa de vida global aumentou de 48 anos em 1950 para mais de 71 anos em 2015. Atualmente o grande marco de desenvolvimento de fármacos tem se dado pelo avanço da engenharia genética. Imagem de Hal Gatewood no UnsplashDiferença entre medicamentos e remédiosMuitas pessoas acham que não há diferença entre remédio e medicamento, que têm o mesmo significado, porém estão enganadas. Os medicamentos são substâncias estudadas, testadas e elaborados pela indústria farmacêutica com o objetivo de diagnosticar, prevenir, curar ou aliviar sintomas. O remédio é mais amplo, se refere a qualquer tratamentos terapêuticos também contra doenças e alívio dos sintomas. O soro caseiro, um chá, massagem, são todos classificados como remédios, porém não medicamentos, ao contrário, os medicamentos podem ser considerados remédios. Qual é a diferença entre fármaco e droga?Um fármaco é qualquer tipo de substância capaz de promover alterações fisiológicas com a finalidade de melhorar uma condição de saúde. Nesse sentido, remédios e medicamentos são considerados fármacos. Entretanto, nem todo fármaco é considerado como uma droga. Uma droga é uma substância capaz de promover efeito psicoativo, alterando o estado de consciência. O termo faz referência tanto às substâncias regulamentadas por órgãos sanitários quanto àquelas comercializadas de forma ilícita. Tipos de medicamentoHoje, segundo a Lei nº 9.787 de 1999, esses produtos podem ser divididos em três principais tipos: o de referência, o similar e o genérico. O de referência é o produto inovador, aprovado pelo órgão federal e comercializado, cuja eficácia, segurança e qualidade foram devidamente comprovadas cientificamente. Dentro desse tipo existem outras três classes:
O medicamento similar é igual ao de referência em suas características, podendo apenas mudar o tamanho, forma, prazo de validade, embalagem e rotulagem. O genérico é uma versão mais em conta (em termos econômicos) do de referência, pois não há uma marca na embalagem, apenas o nome da substância ativa; ele geralmente é produzido após a expiração ou renúncia da proteção da patente e de outros direitos de exclusividade. Mas você pode trocar um medicamento de referência por um similar ou genérico sempre? Essa troca se chama intercambialidade de medicamentos. Antes de 2014 não era possível trocar um de referência pelo similar, apenas pelo genérico. Mas com o novo regulamento, após um estudo comparativo do similar com o de referência a fim de comprovar a eficiência, o similar entra na lista de medicamentos intercambiáveis aprovados pela Anvisa e pode substituir o de referência. As trocas que não podem ser feitas são entre medicamento genérico e similar e vice-versa, e entre outros não inseridos na lista da Anvisa. De onde vêm os novos medicamentos?Plantas, animais, fungos e bactérias ainda são as maiores fontes de substâncias biologicamente ativas, objetos de estudos de novos fármacos. Eles possuem defesas naturais que nós tentamos reproduzir, desse modo, diversos medicamentos são inspirados na natureza – cerca de 77% dos antibacterianos, 53% dos anticancerígenos, 80% dos antivirais e 100% dos imunossupressores disponíveis no mercado são derivados de fontes naturais. Apesar de sempre estar disponível em farmácias, um medicamento passa por um longo caminho até chegar às prateleiras. O desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos ocorre pelo processo de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Após identificar o alvo, que seria a doença ou sintoma, é necessário encontrar os compostos químicos ou naturais que atuem no mesmo, assim são selecionados os compostos-protótipos. Os candidatos a futuros medicamentos são testados primeiro em bactérias, células vivas ou cultura de tecidos e em animais – são os testes pré-clínicos para analisar o comportamento do composto. Em seguida são liberados os testes clínicos, em seres humanos, conduzidos em pacientes ou em voluntários sadios. Os testes são divididos em quatro fases, cada uma com suas especificidades:
Após a fase III, os dados dos resultados são enviados pelo órgão regulador (no caso do Brasil a Anvisa), para aprovação e registro e por fim a produção e comercialização. Todo esse processo é demorado e leva em média 12 anos com probabilidade de sucesso baixa, apenas 0,027% são aprovadas pelo órgão regulador. Como o medicamento age no nosso corpo?Você pode utilizá-los por diferentes vias de administração, como sublingual, pela pele, injeção, inalação, gotas e via oral. Essas informações se encontram na bula. Existem quatro estágios básicos dele em nosso organismo: absorção, distribuição, metabolismo e excreção. Ao ingeri-lo, ele passa pelo esôfago e vai para o estômago, lá o ácido natural o dissolve. Caso haja um revestimento, como uma cápsula ou pílula, este impede a absorção no estômago, fazendo o princípio ativo chegar até o intestino, local em que a maioria dos medicamentos deve ser absorvido. Por isso, diferentes medicamentos possuem diferentes revestimentos e formas. No intestino, o princípio ativo presente no produto farmacêutico é dissolvido e distribuído na corrente sanguínea para levá-lo até o local em que o mesmo irá atuar. O princípio ativo sabe exatamente onde deve agir – cada órgão ou sistema do nosso corpo possui receptores específicos e o princípio ativo é criado para se encaixar perfeitamente nesses receptores. Após o medicamento ter feito seu trabalho, ele é metabolizado (suas moléculas são quebradas e saem do nosso corpo pela urina e fezes). Efeitos adversosQuais são os efeitos adversos dos medicamentos? Apesar de muitas vezes essencial, o consumo de alguns medicamentos pode gerar problemas. Além de problemas como resistência antibiótica derivada do consumo de fármacos dentro do prazo, a ingestão de medicamentos fora da validade, um hábito até comum no dia a dia, pode oferecer mais riscos que benefícios. Quais os cuidados da enfermagem na administração de medicamento?Desse modo, é preciso tomar alguns cuidados com os medicamentos, independente de suas vias de administração, como:
Por outro lado, os cuidados não são restritos apenas ao consumo desses produtos. O descarte de medicamentos também é um processo que precisa de atenção. Impactos do descarte incorreto de medicamentosApós aprender sobre esses produtos, é importante notar que eles nem sempre oferecem efeitos positivos. No meio ambiente, por exemplos, eles podem contribuir para diversos tipos de poluição – principalmente quando descartados incorretamente. O que acontece durante o descarte de medicamentos e seus impactos socioambientais? O descarte incorreto de medicamentos pode causar problemas socioambientais, como a contaminação do solo por medicamentosou de seres humanos. Esses tipos de contaminação podem derivar tanto do descarte de remédios no meio ambientede forma direta ou indireta — como jogar medicamentos no lixo ou pelo vaso sanitário, pia e ralo. Porém, o impacto ambiental de medicamentospode ser evitado com algumas práticas de descarte consciente de medicamentos. O que fazer com medicamentos vencidos e em desuso?Como descartar remédios? O descarte de medicamentos vencidos e em desuso, como regulamentado pela Anvisa e pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) do decreto federal nº 10.388, deve ser feito com responsabilidade compartilhada entre consumidores e fabricantes. Enquanto a coleta de medicamentos vencidos e em desuso é feita pelos fabricantes, o encaminhamento desses produtos para pontos de descarte de medicamentos é do consumidor. Aprenda mais em “O que diz a legislação sobre o descarte de medicamentos?“ Em frente aos impactos do descarte de remédios no meio ambiente, várias questões que deveriam ser de conhecimento público foram levantadas, como:
Felizmente, em vista ao projeto de do PNRS e o que foi previsto pelo descarte de medicamentos da Anvisa, a resposta dessas questões é quase a mesma. Após o final da vida útil, a caixa de medicamentos e seu conteúdo deverão passar por um processo de separação que é feito em casa e por responsabilidade do consumidor. O descarte correto de medicamentos inclui a separação das embalagens classificadas como primárias e secundárias. Após identificar os medicamentos vencidos na sua caixa de remédio (aquela sua farmacinha em casa), separe as embalagens. A embalagem de medicamentos secundária é identificada como a caixa de papelão em que o remédio é envolvido. Em conjunto com a bula, as embalagens secundárias deverão ser encaminhadas à reciclagem. Já a embalagem de remédio primária, como cartelas, vidros, blisters e outros materiais (excetos os perfurocortantes) devem ser encaminhadas aos pontos de descarte de medicamentos. Após esse processo, empresas de coleta de medicamentos vencidos são responsáveis pelo recolhimento dos materiais. Já os medicamentos dentro do prazo não deverão passar por essa separação e podem ser encaminhados para os pontos de descarte com a sua embalagem original. Após o descarte desses tipos de remédios, eles serão encaminhados para postos de doações. Como descartar medicamentos líquidos? Do mesmo jeito que os outros medicamentos! Só fazer a separação, se o medicamento estiver vencido ou mantê-lo na embalagem se estiver dentro do prazo. Doação de remédios e medicamentosEntretanto, em vez de descartar os resíduos, você também pode pesquisar onde doar remédiossem jogá-los fora. A doação de medicamentos é incentivada pelo Projeto de Lei 4091 de 2019, que propõe que sejam instituídas diretrizes para programas, projetos e ações, sob responsabilidade do poder público, que envolvam a doação de medicamentos à população. Onde encontrar pontos de descarte?Para verificar a disponibilidade do serviço dos pontos dedescarte de medicamentos em farmácias e as unidades mais próximas à você, confira a ferramenta de busca do eCycle. Como lidar com medicamentos?Todos os pontos citados anteriormente são necessários para o entendimento dos medicamentos – desde a sua produção, tipos, efeitos, impactos e descarte. Sendo produtos que, na maioria das vezes, são produzidos a partir de químicos, é necessário cobrir todos os possíveis assuntos para evitar os seus impactos negativos. Mantendo isso em mente, é possível criar alguns hábitos que ajudam a minimizar esses impactos. Quais os cuidados que se deve ter com o armário de medicamentos? E com os medicamentos em geral? Existem diversos jeitos de lidar com esses produtos, confira uma lista com pontos importantes:
Quais são os tipos de medicamento?A classificação dos medicamentos é dividida em três categorias diferentes, sendo elas: referência, similares e genéricos.
O que são medicamentos e quais os tipos?Os medicamentos são substâncias estudadas, testadas e elaborados pela indústria farmacêutica com o objetivo de diagnosticar, prevenir, curar ou aliviar sintomas. O remédio é mais amplo, se refere a qualquer tratamentos terapêuticos também contra doenças e alívio dos sintomas.
Quais são os principais grupos de medicamentos?Conheça os grupos farmacológicos. Medicamentos Anti-infecciosos.. Sistema Nervoso Central.. Aparelho Cardiovascular.. Sangue.. Aparelho Respiratório.. Aparelho Digestivo.. Aparelho Geniturinário.. Hormonas e Medicamentos Usados no Tratamento das Doenças Endócrinas.. Como pode ser os tipos de medicamentos?Os medicamentos podem ser classificados:
Quanto à sua origem. Quanto ao seu local de ação. Quanto à sua via de administração. Quanto à sua forma farmacêutica.
|