Seleção brasileira de Voleibol feminino 2022

A Seleção Brasileira vai em busca de título inédito do Campeonato Mundial de Voleibol Feminino. Para conquistar o troféu, José Roberto Guimarães mesclou juventude e experiência na convocação. Ao todo, são 14 atletas, sendo seis com currículo olímpico. Além disso, o Brasil possui promessas que já mostraram serviço, como a oposta Kisy.

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As convocadas para a grande competição são: Macris e Roberta (levantadoras); Kisy e Lorenne (opostas); Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara (ponteiras); Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena (centrais); Nyeme e Natinha (líberos).

Entre as atletas, Macris, Roberta, Rosamaria, Gabi, Carol e Carol Gattaz disputaram Jogos Olímpicos. As seis participaram da conquista da medalha de prata em Tóquio. Camisa 10 da seleção, Gabi é a única com duas olimpíadas no currículo. Ela também esteve presente na Rio 2016.

Já na Liga das Nações, na qual o Brasil também foi prata, 13 das 14 atletas estão na lista para o Campeonato Mundial. A única novidade é Carol Gattaz, veterana de 41 anos. Ela disputou os mundiais de 2006 e 2010.

Por falar em Liga das Nações, quem se destacou muito foi a oposta Kisy. Com apenas 22 anos e 1,91m, a jovem atleta foi a maior pontuadora da seleção na competição, com 190 pontos marcados.

O grande desfalque para a equipe de José Roberto Guimarães é Júlia Bergmann, que possui compromissos com a sua universidade nos Estados Unidos, a Georgia Tech. Com 21 anos e  impressionantes 1,96m, a ponteira também fez excelente trabalho na Liga das Nações e buscará titularidade nas próximas competições da seleção.

O Brasil está no Grupo D, ao lado de República Tcheca, China, Argentina, Colômbia e Japão. Em busca do título inédito, a seleção ficou no quase em três oportunidades: 1994, 2006 e 2010.

Neste sábado, às 15h30, com transmissão do SporTV 2, o Brasil estreia contra a República Tcheca. A abertura da competição ocorre amanhã, sexta-feira, com a partida entre Polônia e Croácia, às 13h.

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Como cada time chega na Superliga 2022/23, os principais destaques, as novidades, curiosidades e o que diz cada treinador: tudo isso no guia da principal competição nacional do vôlei brasileiro feminino

A Superliga masculina começou e amenizou um pouco a saudade do vôlei nacional, não é mesmo? Porém, agora, as rodadas serão completas com os dois gêneros da disputa. Nessa sexta, dois jogos fazem a abertura da temporada da Superliga feminina 2022/23, com Fluminense x Barueri, às 19h30, e Flamengo x Osasco, o clássico entre as maiores torcidas do vôlei dos estados Rio de Janeiro e São Paulo será transmitido no sportv, às 21h30. Se você não quer perder nenhum detalhe da competição que está começando, se prepare para o resumo completo de tudo que você precisa saber. Salva essa página, coloca embaixo do braço e vamos juntos!

Carol Gattaz (Minas), Diana (Barueri), Lorena (Bauru), Nathinha (Osasco) e Tainara (Praia Clube) são alguns dos destaques da Superliga feminina — Foto: Infografia

Formato da competição

A novidade no formato da disputa é a final em jogo único, com transmissão da Globo e do sportv2. A primeira parte da competição segue em pontos corridos, com jogos ida e volta. As equipes jogam todas contra todas e invertendo o mando de campo.

Minas comemora a conquista do terceiro título seguido na Superliga de vôlei feminino — Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV

Depois, as oito melhores equipes classificam para os playoffs. Nessa etapa, das quartas de final, a primeira enfrenta a oitava, a segunda a sétima e assim por diante. No sistema: melhor de três partidas. A semi respeita a mesma regra. E a final, com jogo único e transmissão, terá mando de quadra definido pela Confederação Brasileira de vôlei (CBV).

Favoritos

Seleção brasileira de Voleibol feminino 2022

Superliga de Vôlei começa hoje e pode repetir supremacia mineira outra vez

Para a disputa da Superliga feminina 2022/23, os times chegam muito parelhos, com um pouco de favoritismo mineiro, pelos consecutivos títulos conquistados nas temporadas passadas. O comentarista Marco Freitas vê 5 times com chances reais de disputar o título.

- Na Superliga feminina, eu vejo um resultado ainda mais equilibrado. Há, pelo menos, duas temporadas, a gente tem 5 equipes com condições de conquistar o título. Mas, fato é que o domínio tem sido mineiro. As decisões têm sido com equipes mineiras, pelo Minas e pelo Praia. As equipes mineiras um passo a frente, mas muito perto de potencial que tem o Flamengo, Osasco e Sesi. Em outra prateleira, mas também podendo surpreender, você tem equipes importantes como: Pinheiros, Fluminense e Barueri - definiu o comentarista Marco Freitas.

Raio-x das equipes:

Barueri

Como chega na disputa: Com foco na formação de atletas, a equipe vem de uma boa competição estadual e espera avançar aos playoffs.
Principais destaques:
A recém chegada de Mari Paraíba (ponteira) e a atleta que representou o time na Liga das Nações, Diana (central).
Novidades na temporada: Mari Paraíba, Isabela Paquiardi, Maiara Basso e Ana Cecília Lopes (ponteiras), Carol Leite (levantadora) e Dani Terra e Júlia Moreira (líberos)
Curiosidades: A Diana (central) fez cirurgia ortognática e aí ficou o Paulista sem jogar. Ela voltou a treinar e está pronta pra reestrear pelo Barueri.

Barueri x Vinhedo — Foto: Pedro Teixeira/Justforyou

Fala, treinador: - Eu acho que o grande favorito é o Praia, depois o Minas, depois tem Osasco e depois a gente tem Rio de Janeiro. O Sesi tem feito bons resultados, acabou de ser campeão da Supercopa, ganhou o campeonato paulista. Tem clubes que podem surpreender, o Fluminense montou um bom elenco, jovem, bacana de se trabalhar. Eu acho que tem times que vão surpreender e pra gente (Barueri) é importante estar nesse bolo. Não vamos estar entre esses cinco, mas a gente vai estar no segundo pelotão. A gente vai tentar surpreender, vai tentar incomodar os grandes - afirma Zé Roberto Guimarães.

Brasília

Como chega na disputa: O Brasília busca uma vaga nos playoffs da competição após o clube ficar em 9º lugar na temporada passada.
Principais destaques: O lado coletivo é a principal aposta do Brasília. Mesclar entre a experiência, juventude e as promessas da base para ser o ponto forte da equipe na competição.
Novidades na temporada: Ana Clara, Samaret e Sonaly (pontas), Andressa (líbero), Camila e Lanna (centrais) e Juliana e Vivian (levantadoras).
Curiosidades: Assim como a equipe masculina, o time feminino também está jogando o campeonato mineiro a convite da Federação.

Brasília Vôlei x Maringá, Superliga — Foto: Divulgação / Brasília Vôlei

Fala, treinador: - A expectativa sempre é a melhor possível, né? Primeiro passo a passo. O primeiro dele é tentar fazer a equipe jogar no sistema que a gente está treinando. Para aí sim, buscar ficar entre os 8. Para buscar um Playoff” - disse o treinador Duda.

Brusque

Como chega na disputa: Vice campeão da Superliga B vive a expectativa de fazer um bom campeonato e se manter na elite do vôlei feminino.
Principais destaques: Retornos das ponteiras Sassá e Aline Mossamann e a contratação de três atletas estrangeiras.
Novidades para temporada: A colombiana Laura Pascua e a brasileira Graziela (pontas, a canadense Lexi Pollardi (oposto) e a americana Anna Wruck (meia).
Curiosidades: Equipe criada em 2021, foi campeã do campeonato catarinense no ano da sua fundação.

Brusque garantiu o acesso na Superliga — Foto: Sidney Silva/EsporteSC

Fala, treinador: - A expectativa com a Superliga é ótima. Temos por objetivo permanecer na disputa, independente do resultado obtido. Estamos muito felizes em ter novamente um time catarinense na Superliga A. É um orgulho não só para Brusque, mas para toda Santa Catarina. Só de estar na Superliga A já consideramos uma vitória, voltamos ao cenário nacional. Eu tenho muita experiência, já passei por diversos times, mas estou muito orgulhoso de um projeto construído em Brusque ter conquistado esse espaço. Estamos na elite do voleibol e queremos que o torcedor dessa modalidade volte aos estádios e torça por nós. Queremos aproveitar cada segundo dessa etapa - contou o técnico Maurício Thomas.

Fluminense

Como chega na disputa: Vice campeão do campeonato carioca de vôlei, o time irá em busca de uma vaga nos playoffs.
Principais destaques: Lara (meia), Juma (levantadora) e Elina (ponta).
Novidades: Juma, Elina e Pietra (pontas), Amanda Shen (levantadora) e Larissa (meia).
Curiosidades: Elina jogará a temporada com o número 14 em homenagem ao Germán Cano. Pietra é filha do ex-jogador Paulão, campeão olímpico em Barcelona 92.

Fluminense x Sesi-Bauru vôlei Superliga — Foto: Lucas Merçon/FFC

Fala, treinador: - Fizemos algumas contratações pontuais para equilibrar nosso elenco e ter um time mais encorpado na Superliga. É um grupo unido, que se entrega diariamente aos treinamentos. Retornar ao Hebraica, que já foi nossa casa em temporadas anteriores, também é algo positivo. Tenho certeza que vamos chegar forte" - Guilherme Schmitz, técnico do Fluminense.

Maringá

Como chega na disputa: O time fez uma boa pré-temporada com bastante tempo de treino, priorizando a parte física e forma de jogo.
Principais destaques: O clube tem como destaque a força e a união do grupo.
Novidades: Fran Jacintho e Nandyala (centrais), Fran Tomazoni e Laura (levantadoras) e Karol Tormenta e Nelmaira Valdez (ponteiras).
Curiosidades: O presidente do clube é o ex-jogador de futebol, Léo Maringá.

Maringá Vôlei — Foto: Reprodução/RPC

Fala, treinador: - Me sinto muito honrado em estar a frente dessa equipe, nossa expectativa são as melhores, estamos trabalhando com muita seriedade e esperamos conquistar coisas grandes na competição. Contamos com o apoio da torcida maringaense, que certamente será um combustível a mais dentro da nossa casa - disse o técnico Aldori Gaudêncio Júnior.

Minas

Como chega na disputa: O Minas vai defender o título do Sul-Americano e buscar o tetracampeonato consecutivo da Superliga. Conquistou as últimas três edições (2018/19, 2020/21 e 2021/22).
Principais destaques: Recentemente, seis atletas do Minas representaram as seleções nacionais: Carol Gattaz e Julia Kudiess (centrais), Pri Daroit (ponteira), Kisy (oposta) e Nyeme (líbero) pelo Brasil, além de Peña (ponteira) pela República Dominicana.
Novidades na temporada: Jacke Pina (levantadora), a dominicana Yonkayra Peña (ponteira) e Nyeme (líbero). Duas atletas foram promovidas das categorias de base: Larissa Brandão (oposta) e Larissa Fortes (líbero).
Curiosidades: O técnico italiano, Nicola Negro, comandará o Minas pela quarta temporada seguida. A capitã do Minas e medalhista olímpica, Carol Gattaz, vai liderar o elenco pela nona temporada consecutiva.

Kisy, Julia Kudiess, Nyeme, Carol Gattaz e Pri Daroit em treino do Minas — Foto: Erica Hideshima

Fala, treinador: - Começa uma nova Superliga. Superliga onde nós do Minas somos tricampeões seguidos. É, claro, aquele objetivo de começo é de defender o título. Mas sabemos que a concorrência é muito forte, que essa temporada será muito desafiante, muito difícil para a gente. Uma temporada em parte de renovação. Mudamos bastante o time e eu acho que será uma Superliga muito equilibrada - disse Nicola Negro.

Osasco

Como chega na disputa: Osasco chega reformulado para a Superliga 22/23. O time manteve seis atletas da equipe que disputou a temporada passada, o que representa uma mudança na casa de 60% em relação ao elenco.
Principais destaques: As campeãs olímpicas Fabiana (meio de rede) e Adenízia (central). Tiffany (oposta), Natinha (líbero) e as estrangeiras Malwina Smarzek (central) e Micaya White (ponteira).
Novidades na temporada: Adenizia, Muralha, Tamara e Malwina Smarzek (centrais), Drussyla, Natinha (líbero), Micaya White (ponteira), Giovana e Maynara (levantadoras) e Duda e Glayce Kelly (ponteiras).
Curiosidades:
A líbero Camila Brait será embaixadora da equipe. Ela não jogará nesta temporada porque vai ser mãe pela segunda vez.

Osasco celebra vitória no Ginásio José Liberatti — Foto: Carolina Oliveira/Osasco Voleibol Clube/Divulgação

Fala, treinador: - Eu acho que falar desse equilíbrio parece um discurso ensaiado que vem há alguns anos, mas a Superliga tem mostrado nas últimas temporadas, que saiu daquela polarização de Osasco e Rio de Janeiro. Eu acho que hoje as equipes mineiras, pelo investimento, pelo que vem fazendo nas últimas temporadas, acho que sai um pouco na frente. Mas tem equipes bem montadas e eu incluo a equipe de Osasco que tem muito a fazer dentro dessa temporada - definiu o técnico Luizomar de Moura.

Pinheiros

Como chega na disputa: Embalado pela boa campanha do vice no campeonato paulista, o Pinheiros tem um elenco que mescla juventude e experiência para buscar uma boa Superliga.
Principais destaques:
Mara (central) tem três títulos de Superliga, 2 com o Rio de Janeiro e 1 em 2019 com o Minas, Edinara (oposta e ponteira), Gabi Martins (central), Paula Mohr (ponteira) e Naiane (levantadora).
Novidades na temporada:
Mara Leão e Andressa (centrais), Paula Mohr e Amanda Danielli (ponteiras) e Naiane (levantadora).
Curiosidades:
O elenco tem como característica a mescla de atletas que fizeram ou fazem parte da base do clube (50%), com outras mais experientes, inclusive com vivência no exterior como, Gabi Martins (Portugal), Paula Mohr (Egito), Naiane e Andressa (Polônia).

Pinheiros em atuação no Campeonato Paulista Feminino de Vôlei — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Fala, treinador: - Entraremos na Superliga 22/23 buscando a manutenção da equipe entre as oito melhores do país, mas com a ambição de crescermos em relação ao cenário da última edição (quartas de final)" - afirmou o técnico Reinaldo Bacilieri.

Praia Clube

Como chega na disputa: O Praia chega bem, forte e um uma equipe que vem conquistando finais em todas as competições que joga. Elenco formado por atletas que têm experiência e sistema defensivo forte.
Principais destaques: Atletas que disputaram o último Mundial: Ana Carolina e Jineiry Martinez (centrais), Tainara e Anne Bujis (ponteiras) e Brayelin Martinez (oposta).
Novidades na temporada: Letícia (central).
Curiosidades: Mescla de cidadanias em seus destaques. As brasileiras são maioria, mas tem atletas da República Dominicana (Brayelin e Jineiry Martinez) e da Holanda (Anne Bujis).

Praia Clube x Sesi-Bauru; Sul-americano de vôlei 2022 — Foto: Eliezer Esportes/Praia Clube

Fala, treinador: - Uma expectativa muito grande de continuar fazendo um bom trabalho. Tentando fazer com que a equipe evolua cada dia nessa temporada. Sistema de jogo mais definido, um padrão de jogo mais coeso, mais firme. Numa mescla de busca de velocidade, um sistema defensivo atuante que tem sido a cara do Praia ao longo desses anos. E almejando essas melhoras, isso pode colocar a gente no ponto mais alto do pódio que é o grande objetivo. É importante a gente estar sempre como uma referência entre as principais equipes do voleibol feminino brasileiro. Vamos tentar continuar mantendo o Praia nesse patamar - comentou Paulo Coco.

São Caetano

Como chega na competição: Após ser campeão da Superliga B, o time de São Caetano se reforçou e apesar de ter um investimento menor, espera fazer uma boa Superliga.
Principais destaques: Camila Mesquita (ponta), Laís (líbero) e Mikaella (levantadora).
Novidades: Naiara Félix e Lohayne (pontas), Leticya (central), Camila Mesquita (oposta) e a Camila Leite (meia).
Curiosidades: O time disputou todas as edições da Superliga desde o início. O elenco conta com três Dudas: A Duda Lima e Duda Amaral (ponteiras) e Duda Rudgeri (levantadora).

O São Caetano parou no paredão do Fluminense pela Superliga de Vôlei — Foto: Osvaldo F./Contrapé

Fala, treinador: - Nossa expectativa é muito boa. O time ganhou a Superliga B e está treinando muito bem. Estou feliz com o que eu vi. É uma equipe formada por jogadoras jovens, de categorias de base, com apenas cinco adultas, mas que está trabalhando muito bem. É claro que nossos investimentos são menores e vamos brigar na segunda parte da tabela, mas pelo que vi nos treinos, tenho a expectativa de fazer uma boa Superliga - disse o técnico William Carvalho da Silva.

Sesc-Flamengo

Como chega na disputa: A equipe comandada pelo técnico Bernardinho passou por uma grande reformulação e contará com um elenco bastante diversificado em 2022/23. Ao mesmo tempo que terá jogadoras experientes, com passagens internacionais e por seleções, o time rubro-negro dará oportunidade a jovens promessas da base.
Principais destaques: Juciely (central) e Brie King e Ana Cristina (levantadoras).
Novidades: Michelle (ponteira), Bruna Honório (oposta), Fernanda Ísis (central), Brie King e Ana Cristina (levantadoras), Veronica Jones-Perry (ponta) e Laís(líbero).
Curiosidades: É o maior vencedor da competição com 12 títulos.

Rio de Janeiro celebra 11º título da Superliga feminina de vôlei — Foto: Inovafoto/CBV

Fala, treinador: - Conseguimos montar um elenco com peças experientes e jovens promessas. Mas mais do que talento, o que esperamos e esperam de nós é muito trabalho, muita entrega. E, sem dúvida, será mais uma temporada onde trabalharemos muito para tentar chegar aos nossos objetivos. Viemos de uma temporada onde chegamos perto de disputar uma final novamente, derrubamos favoritos, vencemos jogos em que éramos os azarões, e tudo isso por conta do trabalho que realizamos dia a dia. Continuaremos a não ser favoritos, temos outras equipes com orçamentos maiores, mas vamos lutar para fazer frente com todas. Só nos resta trabalhar para isso - analisou o técnico Bernardinho.

SESI-Bauru

Como chega na disputa: Embalado pela conquista recente de dois títulos na temporada, o Campeonato Paulista, competição em que foi campeão invicto, e a Supercopa, taça inédita em sua história após bater o Minas na final.
Principais destaques: Dani Lins (levantadora), Thaisinha (ponta) e Mayhara (central).
Novidades na temporada: Leia (líbero), Karina (ponteira) e Lorena (central).
Curiosidades: Time vai mandar os jogos no Ginásio do Sesi-SP, nova arena poliesportiva com capacidade para 5 mil lugares.

Dani Lins levanta o troféu de campeão da Supercopa — Foto: Cristiano Zanardi/Inovafoto/CBV

Fala, treinador: - É um campeonato longo e bastante exigente, com muitas viagens, jogos cansativos e intensos. Serão 12 equipes brigando pelo mesmo objetivo e, por isso, temos de encarar todas as partidas com a mesma vontade e o mesmo entusiasmo e disciplina para tentarmos brigar pelas melhores colocações possíveis. Acredito que será uma Superliga muito equilibrada, pois as equipes já se conhecem bem, com algumas estrangeiras novas, o que é um fato importante, pois fortalece e eleva o nível da competição. Temos de nos preparar bem, independentemente dos adversários que teremos para fazermos grandes jogos - disse o treinador Marcos Kwiek.

Quais são as jogadoras da seleção brasileira feminina de vôlei 2022?

A seleção do campeonato mundial de 2022 ficou assim: Gabi (ponteira, Brasil), Sylla (ponteira, Itália), Carol (central, Brasil), Danesi (central, Itália), Pusic (líbero, Sérvia), Drca (levantadora, Sérvia) e Boskovic (oposta, Sérvia).

Qual é o próximo jogo do Brasil vôlei feminino?

4 de outubro (terça-feira) - 12:15 - Itália x Brasil. 6 de outubro (quinta-feira) - 11:00 - Brasil x Porto Rico. 7 de outubro (sexta-feira) - 15:15 - Brasil x Países Baixos. 8 de outubro (sábado) - 12:00 - Brasil x Bélgica.

Quem foi campeão da Liga feminina de vôlei 2022?

A Sérvia conquistou o bicampeonato mundial de vôlei contra o Brasil, neste sábado. Assim, a seleção brasileira feminina e o técnico José Roberto Guimarães continuam sem conquistar o único título que falta ao país bicampeão olímpico. ... .

Quais as jogadoras de vôlei do Brasil?

Ponteiras: Ana Cristina, Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara; Opostas: Kisy, Lorenne e Lorrayna; Levantadoras: Macris e Roberta; Líberos: Natinha e Nyeme.