Quantos números com 3 algarismos distintos podem ser formados com os números 2 4 6 8 e 9?
Caso (III): Retirando o algarismo 9. É possível formar 4! =24 números de quatro algarismos distintos com 2,3,6 e 7. Conclusão: podemos formar 72 números de quatro algarismos distintos múltiplos de três com 2,3,6,7 e 9.
Quantos números pares de 3 algarismos podemos formar com os algarismos 1 2 3 7 e 8?
Nós temos _ _ _ três algarismos e eles devem ser distintos entre si, temos 7 possibilidades (1, 2, 3, 4, 5, 6, 8), mas a questão quer que ele seja PAR. faltam dois! como eles devem ser algarismos distintos, temos 6 possibilidades, já que uma será a PAR e já será utilizada.
Quantos números de três algarismos pares podemos formar?
Existem 328 números pares de 3 algarismos distintos. Um número é considerado par quando o algarismo da unidade é igual a 0, 2, 4, 6 ou 8.
Quantos números de três algarismos distintos podem ser formados com os dígitos 1 2 3 e 4?
Para resolver, basta utilizar o principio multiplicativo. Como os números só podem ter algarismos diferentes, temos 5 possibilidades para o primeiro algarismo do número, 4 para o segundo algarismos e 3 para o terceiro.
Quantos e quais são os números de três algarismos distintos?
648 números
O que é três algarismos distintos?
Algarismos distintos são algarismos diferentes. Por exemplo, o número 769 é formado por três algarismos distintos, pois 7,6 e 9 são algarismos diferentes.
Quantas possibilidades de combinarmos os números de 3 algarismo distintos?
Com 3 algarismos distintos, há 7 possibilidades para a centena, 7 para a dezena e 6 para a unidade. Portanto, podemos formar 7 .
Quais são os números de três algarismos?
na casa da unidade = 10 possibilidades todos podem inclusive o zero. então fica: 9 x 10 x 10 = 900 números existem com três algarismos.
Quantos números de 3 algarismos todos distintos pode se formar usando os algarismos 1 2 3 4 5 6 e 7?
Resposta. Depende: Se for de 3 algarismos distintos basta multiplicar a probabilidade de cada um ocorrer, então basta fazer 7 x 6 x 5 = 210 números.
Utilizamos o arranjo simples quando queremos saber quantos agrupamentos ordenados diferentes podemos formar com p dos n elementos dados, sendo sempre p ≤ n. Ou seja, nesse caso, a ordem em que os elementos se encontram no agrupamento é importante.
Um dos métodos mais antigos de criptografia, utilizado desde a antiguidade, é alterar a posição dos elementos, tornando a mensagem ilegível. Atualmente, com a tecnologia da análise combinatória, o uso da criptografia ficou mais sofisticado. Hoje, informações codificadas expandiram-se: estão presentes em cartões de crédito, na internet e até mesmo em ligações telefônicas.
Por exemplo: usando os algarismos 2, 3, 5, 7 e 9, quantos números naturais de 3 algarismos distintos podemos formar? Para isso, podemos utilizar o seguinte raciocínio:
Como não podemos repetir, há 5 possibilidades para o 1º algarismo, 4 para o 2º e 3 para o 1º. No total, podemos formar 5 . 4 . 3 = 60 números.
Podemos também obter esse mesmo resultado utilizando a fórmula do arranjo:
- n = número total de elementos;
- p = números de elementos que queremos que estejam no agrupamento ordenado.
Resolvendo o exemplo acima, utilizando a fórmula, teremos n = 5 e p = 3:
Diferença entre arranjo e combinação
Quando realizamos a combinação de n elementos em grupos de p elementos, sem se importar com a ordem dos elementos nesse grupo, estamos fazendo a combinação desses elementos. Porém, quando a ordem é importante, precisamos utilizar o arranjo.
Podemos visualizar isso melhor imaginando a seguinte situação:
(1) Anna, Elisa, Rosana, Diego, Fabrício e João estão disputando uma corrida. Quais são as possibilidades de formação do pódio de primeiro, segundo e terceiro lugar?
Nesse caso, a posição em que cada pessoa fica faz diferença: se eles ficam em primeiro, segundo ou terceiro é diferente.
Porém, se essas mesmas pessoas estiverem se organizando em duplas para treinar para esse campeonato, tanto faz se a dupla for (Anna, Elisa) ou (Elisa, Anna). Portanto, a ordem não importa. Nesse caso, usaremos, então, a combinação.
Como resolver exercícios de arranjo?
Todos os exercícios que envolvem arranjo simples podem ser resolvidos de duas formas: utilizando a fórmula e usando um raciocínio de multiplicar os números usados em cada posição. Essas duas maneiras foram empregadas na resolução do primeiro exemplo. Veja outros exemplos, a seguir, nos exercícios resolvidos.
Exercícios resolvidos
1) Quantos números de dois algarismos diferentes podemos escrever com algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9?
RESPOSTA:
1ª maneira: utilizando a fórmula.
Procuramos agrupamentos de 2 elementos em que a ordem é importante, pois, por exemplo, 12 ≠ 21. Temos 9 elementos para serem arranjados 2 a 2. Assim, temos que calcular:
2ª maneira: sem usar a fórmula.
Para o algarismo das dezenas, temos 9 opções e, para algarismo das unidades, apenas 8 opções, pois não podemos repetir algarismos.
Assim, temos 9 . 8 = 72 possibilidades.
Portanto, são 72 números.
2) Quantos números de 2 algarismos diferentes podemos escrever com os algarismos 1, 2, 3 e 4?
RESPOSTA:
1ª maneira: sem usar a fórmula.
Para o algarismo das dezenas, temos 4 opções e, para o algarismo das unidades, apenas 3, pois não podemos repetir algarismos. Assim, temos 4 . 3 = 12 possibilidades, portanto, 12 números.
2ª maneira: utilizando a fórmula.
Nesse caso, temos quatro dígitos, 1, 2, 3 e 4, e queremos saber quantos números de 2 algarismos diferentes podemos escrever com eles. Precisamos calcular A4,2.
3) Um estudante tem 5 lápis de cores diferentes. Quantas maneiras diferentes ele poderá pintar os estados da região Sul do Brasil, cada um de uma cor?
RESPOSTA:
1ª maneira: sem usar a fórmula.
São 3 estados: Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Para pintar o Rio Grande do Sul, há 5 possibilidades, para o Paraná, 4 possibilidades, e, para Santa Catarina, 3 possibilidades.
Logo, 5 . 4 . 3 = 60 possibilidades.
2ª maneira: usando a fórmula.
Os estados do sul do Brasil são 3: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Logo, devemos calcular A5,3.