Qual o melhor própolis verde ou vermelha?

Antes de qualquer coisa, é importante dizer! São diferenciadas principalmente pela cor, pelo odor e pela consistência, as características da própolis estão associadas à planta de origem e à espécie de abelha produtora. Seja própolis, ou seja, extrato de própolis o que você precisa se atentar é em relação as suas aplicações. Os principais tipos de própolis são: Própolis verde: O Própolis Verde é obtida a partir de uma planta nativa do Brasil, a Baccharis dracunculifolia (Vassourinha ou Alecrim do Campo). Trata-se de um produto amplamente estudado por pesquisadores no Brasil e no exterior, principalmente no Japão. Própolis vermelha: Rica em vários compostos, a própolis vermelha tem surpreendido pelas propriedades ativas em ações antibacterianas, antifúngicas, antivirais, anti-inflamatórias, além de alto poder cicatrizante e ação antioxidante, atuando na prevenção do envelhecimento precoce. O Extrato de Própolis tem diversas aplicações, podendo ser usado para acelerar a regeneração dos tecidos, a cicatrização e desinfecção de feridas ou queimaduras, secar espinhas, tratar a dor de garganta, gripe, sinusite e amigdalite e ajudar a tratar problemas respiratórios, incluindo a tosse irritativa ou com catarro.
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Qual o melhor própolis verde ou vermelha?

Resumo: A própolis é uma resina produzida por abelhas a partir de plantas para proteger a colmeia contra o ataque de micro-organismos. Conforme a fonte floral utilizada, há um tipo de própolis e a ciência já verificou que a própolis possui inúmeras ações terapêuticas. No Brasil a própolis marrom é a mais comum, porém há diversas outras, com destaque à verde e à vermelha. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o efeito cicatrizante e antimicrobiano da própolis marrom, vermelha ou verde. Para avaliação do efeito cicatrizante foi realizado um estudo in vivo, no qual 84 ratos Wistar foram submetidos à uma ferida cirúrgica de 6mm e tratados conforme o grupo experimental: GB (basal), GC (NaCl a 0,9%), GP (pomada cicatrizante comercial, GMR5% (própolis marrom a 5%), GMR10% (própolis marrom a 10%), GVM5% (própolis vermelha a 5%), GVM10% (própolis vermelha a 10%), GVD5% (própolis verde a 5%) ou GVD10% (própolis verde a 10%). Houve eutanásia de GB após 6 horas e de dois animais de cada grupo em D3, D6, D9, D12 e D15 para avaliação macro e microscópica. Macroscopicamente, não houve edema e nem infecção, porém houve crosta, que foi menos intensa nos grupos tratados com própolis verde. A área da ferida foi similar entre os grupos que receberam própolis, com vantagem ao uso de 5% das soluções. Microscopicamente, as própolis vermelha e verde apresentaram mais benefícios sobre os escores de inflamação, reepitelização e necrose, sendo que a solução a 5% foi mais vantajosa; a própolis vermelha gerou maior fibroplasia; e as três própolis atuaram de forma semelhante no tecido de granulação e no percentual de substituição de colágenos tipo III pelo tipo I. Para a avaliação do potencial antimicrobiano in vitro, discos de papel foram saturados com os extratos de própolis marrom, verde ou vermelha nas concentrações de 0,1%, 0,5%, 1%, 5%, 10%, 25%, 50%, 75% ou 100%. Tais discos foram testados contra cepas bacterianas comerciais de Staphylococcus sp., Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa utilizando-se o teste da difusão em ágar gel. Observou-se que os extratos de própolis vermelha ou marrom em concentrações superiores a 25% e o extrato verde a 10% inibiram o desenvolvimento de bactérias Gram positivas, porém tais própolis não atuaram sobre bactérias Gram negativas. Conclui-se que a própolis marrom, vermelha ou verde têm efeito cicatrizante, sendo que as própolis vermelha e verde são mais efetivas no processo de reparação tecidual, principalmente quando utilizadas na concentração de 5%. Provavelmente o benefício à cicatrização decorra da redução da inflamação promovida por tais própolis. Em relação ao efeito antimicrobiano, a própolis marrom, vermelha ou verde possuem ação contra bactérias Gram positivas, todavia a própolis verde é mais efetiva pois atua mesmo em baixas concentrações. A própolis marrom, vermelha ou verde não possuem efeito antimicrobiano contra bactérias Gram negativas.

Abstract: Propolis is a resin produced by bees from plants to protect the hive against the attack of microorganisms. According to the floral font used, there is a type of propolis and science has already verified that propolis has numerous therapeutic actions. In Brazil, brown propolis is the most common, but there are several others, especially green and red. Thus, the aim of this study was to evaluate and compare the healing and antimicrobial effects of brown, red or green propolis. To assess the healing effect, an in vivo study was carried out, in which 84 Wistar rats were submitted to a 6mm surgical wound and treated according to the experimental group: GB (basal), GC (NaCl 0.9%), GP (ointment commercial wound healing, GMR5% (5% brown propolis), GMR10% (10% brown propolis), GVM5% (5% red propolis), GVM10% (10% red propolis), GVD5% (5% green propolis %) or GVD10% (10% green propolis) There was euthanasia of GB after 6 hours and of two animals from each group in D3, D6, D9, D12 and D15 for macro and microscopic evaluation. Macroscopically, there was no edema or edema. infection, but there was crust, which was less intense in the groups treated with green propolis. The wound area was similar between the groups that received propolis, with the advantage of using 5% of the solutions. Microscopically, the red and green propolis showed more benefits on the inflammation, reepithelialization and necrosis scores, with the 5% solution being more advantageous; propolis red generated greater fibroplasia; and the three propolis acted similarly on the granulation tissue and on the percentage of type III collagen replacement by type I. For the in vitro antimicrobial potential evaluation, paper discs were saturated with brown, green or red propolis extracts in the concentrations of 0.1%, 0.5%, 1%, 5%, 10%, 25%, 50%, 75% or 100%. Such discs were tested against commercial bacterial strains of Staphylococcus sp., Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa using the agar gel diffusion test. It was observed that red or brown propolis extracts at concentrations above 25% and 10% green extract inhibited the development of Gram positive bacteria, but such propolis did not act on Gram negative bacteria. It is concluded that brown, red or green propolis have a healing effect, and red and green propolis are more effective in the tissue repair process, especially when used in a concentration of 5%. Probably the benefit to healing comes from the reduction of inflammation promoted by such propolis. Regarding the antimicrobial effect, brown, red or green propolis have action against Gram positive bacteria, however green propolis is more effective because it acts even at low concentrations. Brown, red or green propolis has no antimicrobial effect against Gram negative bacteria.

Qual o melhor extrato de própolis verde ou vermelho?

Apesar da semelhança entre a Própolis Verde e a Própolis Marrom quanto a ação anti-inflamatória, antifúngica, antibactecida, cicatrizante, hepatoprotetora, imunomodulador, a própolis verde é mais efetiva na inibição da multiplicação celular pela presença de Artepillin-C (ácido 3,5-diprenil-4-hidroxicinâmico).

Qual a diferença do própolis verde e vermelho?

Diferenciados pela cor, pelo odor e pela consistência, as características da própolis estão associadas à planta de origem e à espécie de abelha produtora. A própolis verde é proveniente de substâncias como resinas e extratos do alecrim-do-campo.

Qual tipo de própolis é melhor?

A própolis brasileira tem uma composição química bastante distinta das outras própolis, sendo considerada a melhor própolis do mundo. Isto está vinculado à sua origem botânica e à espécie de abelha que a produz. A própolis marrom é a mais popular e tem origem em uma grande diversidade de plantas.

Para que serve o própolis verde e vermelho?

Rica em vários compostos, a própolis vermelha tem surpreendido pelas propriedades ativas em ações antibacterianas, antifúngicas, antivirais, anti-inflamatórias, além de alto poder cicatrizante e ação antioxidante, atuando na prevenção do envelhecimento precoce.