Qual e a relação entre atividade física e frequência respiratória?

  • Kauanyavakins

    24/08/2015

    A relação é direta. A frequência cardíaca é o limitador para a prática de exercícios, limite este que varia conforme a idade, o objetivo do exercício e o próprio condicionamento de cada um. Uma boa frequência respiratória é o resultado do treinamento bem feito e constante, feitos de forma moderada, bem planejada, complementada com boas noites de sono e boa alimentação.

  • Pergunta enviada por Julio Baptista, Petrolina, PE

    Índice

    • Qual é a relação entre atividade física e a frequência cardíaca?
    • Que relação existe entre a prática de atividade física e a frequência respiratória?
    • O que é frequência cardíaca é porque aumenta com exercício físico?
    • Que diferença há na frequência cardíaca de um indivíduo durante atividade física?

    MÚSCULOS EM AÇÃO Pulmões trabalham
    em ritmo acelerado para oxigenar o sangue

    Atividade física é sinônimo de músculos em movimento. Quanto mais as fibras musculares se esforçam para realizar uma tarefa, mais elas consomem o oxigênio trazido pela corrente sanguínea. Isso obriga os pulmões a trabalhar em ritmo acelerado, já que são eles os responsáveis pela oxigenação. O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade. As frequências cardíaca e respiratória podem ser trabalhadas a partir da 7ª série. Nos dois casos, uma maneira de apresentar o tema é pedir que os alunos meçam a própria pulsação e a dos colegas em quatro momentos distintos: repouso, pós-atividade leve, pós-atividade moderada e pós-atividade intensa. A cada aferição, a garotada perceberá que o ritmo cardíaco fica mais alto. Esse é o gancho para discutir as reações imediatas do corpo ao exercício - entre eles, o incremento da frequência respiratória.


    Consultoria Anselmo José Perez, doutor em Ciências Fisiológicas e professor de Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

    Você já percebeu que quando ultrapassa certo limite crítico de intensidade de exercício fica difícil falar sem que a respiração fique ‘cortando’ suas frases?  Este fato é a constatação prática de que existe um limite de intensidade a partir do qual a respiração apresenta um aumento muito acentuado de sua frequência. A frequência respiratória é um marcador de intensidade de exercício assim como a própria frequência cardíaca.

    A diferença entre as duas frequências é que a de batimentos cardíacos aumenta sempre de forma proporcional com o aumento do ritmo ou intensidade do exercício. O método mais utilizado para aferir a intensidade do esforço é exatamente monitorar os batimentos do coração.

    Certamente quem pratica exercícios físicos já sabe que existe uma faixa de frequência cardíaca recomendada para manter uma intensidade adequada de esforço. Geralmente se utiliza a fórmula mais simples que é calcular a frequência cardíaca máxima fazendo o seguinte cálculo: 220 menos a idade do atleta e calcular uma faixa de 70 a 85% desse valor como zona de treinamento aeróbico.

    Para a frequência respiratória não existe um monitor para aferição, e não é comum ninguém ficar contando quantas vezes respira por minuto. A tentativa de fazer esta contagem muito provavelmente levaria a uma interferência voluntária no ritmo respiratório, o qual ao contrário da frequência cardíaca pode ser alterado quando ‘pensamos’ para respirar.

    Entretanto, o ritmo respiratório aumenta com a intensidade do exercício até que num determinado momento ocorre um aumento rápido e acentuado. Neste momento crítico que corresponde a uma determinada intensidade de exercício, a respiração ‘detecta’ o acúmulo de ácido láctico que começa a ocorrer e aumenta de forma acelerada para eliminar o CO2 (gás carbônico) que é produzido a mais.

    A partir desta intensidade a respiração começa a ‘cortar’ a fala e fica cada vez mais difícil a comunicação verbal durante o exercício. Para quem já ouviu este termo, esta intensidade é chamada de limiar anaeróbico e representa o limite de intensidade para manter, por exemplo, um ritmo constante numa corrida de longa duração.

    Portanto, ajustar a intensidade do exercício até o limite que a comunicação verbal não seja prejudicada pela respiração é uma forma simples e prática de controlar a intensidade adequada e o mais interessante, este ponto coincide com a faixa de batimentos cardíacos entre 70 e 85% da frequência cardíaca máxima.


    * As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.

    Introdu��o

        Uma baixa freq��ncia card�aca de repouso, tamb�m conhecido como bradicardia de repouso, reflete uma boa condi��o de sa�de, enquanto valores maiores desta vari�vel est�o associados a um pior progn�stico de sa�de (JOUVEN et al., 2005).

        Um dos efeitos comumente associados ao treinamento f�sico � a diminui��o da frequ�ncia card�aca de repouso. Os mecanismos respons�veis por este fen�mento seriam o aumento do t�nus parassimp�tico, diminui��o do t�nus simp�tico e/ou diminui��o do ritmo intr�nseco de despolariza��o card�aca (TULPPO et al., 2003). Entretanto, apesar de diversas evid�ncias indicarem que indiv�duos muito bem treinados ou condicionados, apresentam menores valores de FC de repouso (WILMORE et al., 1996; BONADUCE et al., 1998; UUSITALO et al., 1998; LEVY et al., 1996; TULPPO et al., 2003), alguns estudos n�o encontraram resultados similares (Melanson & Freedson 2001; MARTINM�KI et al., 2008), o que coloca em d�vida o paradigma exposto.

        N�o se sabe ao certo se � o treinamento f�sico que proporciona a diminui��o da freq��ncia card�aca de repouso ou se o principal determinante de tal resposta seria uma condi��o gen�tica favor�vel, t�pica de atletas. Fatores como idade, carga de treinamento, modula��o auton�mica card�aca de base, tamb�m podem explicar as diferen�as de resultados encontradas.

        Baseado nisto, o objetivo do presente estudo foi verificar a influ�ncia do n�vel de treinamento f�sico na freq��ncia card�aca de repouso, em indiv�duos jovens e saud�veis.

    M�todos

    Sujeitos

        Participaram do estudo, 39 indiv�duos, saud�veis, do sexo masculino (idade = 22,5�3 anos; IMC = 24,4�2 kg/m2). Todos os indiv�duos foram aconselhados a n�o ingerir bebida alco�lica ou cafeinada, assim como a n�o praticar qualquer exerc�cio f�sico 24 horas antes dos testes. O uso de medicamentos que afetassem a fun��o cardiovascular foi crit�rio de exclus�o para o estudo. Os indiv�duos foram devidamente orientados quanto aos procedimentos a serem realizados e assinaram o termo consentimento livre e esclarecido. O protocolo experimental foi aprovado pelo comit� e �tica em pesquisa com seres humanos da Universidade Federal de Juiz de Fora.

    Protocolo experimental

        Inicialmente os indiv�duos responderam a uma anamnese. Ap�s isto, foi realizado: avalia��o antropom�trica (massa corporal e estatura), aplica��o do question�rio de atividade f�sica e registro dos iRR de repouso.

    Avalia��o do n�vel de atividade f�sica

        O n�vel de atividade f�sica foi avaliado por meio do question�rio internacional do n�vel de atividade f�sica (QIAF) (BAECKE et al., 1982), validado para estudos com adultos brasileiros (FLORINDO & LATORRE, 2003). Considerou-se apenas a pr�tica sistematizada de exerc�cios f�sicos/esportes; ou seja, o treinamento f�sico (TF) dos mesmos, atrav�s do c�lculo do escore bruto da quest�o nove do QIAF, relativa � pr�tica de esportes/exerc�cios f�sicos.

    Registro e an�lise da FC de repouso

        Registrou-se, com a utiliza��o do cardiofrequenc�metro Polar S810i (freq��ncia de aquisi��o de 1000 Hz), a FC de repouso. Para isto, os indiv�duos permaneceram na posi��o supina, durante 15 minutos, com respira��o espont�nea. Selecionou-se os �ltimos 5 minutos de registro e a m�dia da FC deste per�odo foi definida como a FC de repouso dos indiv�duos.

    An�lise estat�stica

        Os dados foram apresentados em m�dia � desvio padr�o. Os indiv�duos foram divididos - quanto ao TF - em tr�s grupos iguais: baixoTF (n=13), moderadoTF (n=13) e altoTF (n=13). Para compara��o de grupos, utilizou-se de anova one way para medidas independentes.

    Resultados

    A tabela 1 mostra a caracteriza��o da amostra. N�o houve diferen�as significativas quanto � idade ou ao IMC entre os grupos.

    Tabela 1. Caracteriza��o da amostra

    (*) Diferen�a significativa em rela��o ao BaixoTF (p<0,05)

    (**) Diferen�a significativa em rela��o ao BaixoTF e ao ModeradoTF (p<0,05)

        A Figura 1 mostra os valores de FC de repouso nos grupos formados. N�o houve diferen�a estatisticamente significativa na FC de repouso entre os grupos.

    Figura 1. Compara��o da FC de repouso entre os grupos

    Discuss�o

        O presente estudo n�o foi capaz de encontrar qualquer influ�ncia do treinamento f�sico sobre a freq��ncia card�aca de repouso. Os resultados do presente estudo n�o d�o suporte ao discurso que associa o treinamento f�sico � menores valores de freq��ncia card�aca.

        Almeida & Ara�jo (2003), em uma revis�o sobre os efeitos do treinamento aer�bico sobre a freq��ncia card�aca, reiteram que ainda � incerto se o treinamento f�sico provoca, sozinho, a diminui��o da freq��ncia card�aca de repouso. A maioria dos estudos n�o leva em considera��o o n�vel de condicionamento aer�bio, a fun��o auton�mica dos atletas antes do programa de treinamento. A carga de treinamento tamb�m pode estar por tr�s dos resultados inconclusivos.

        � poss�vel que as mudan�as na freq��ncia card�aca associadas ao treinamento f�sico se d�em em maior magnitude em indiv�duos com n�veis mais baixos de condicionamento f�sico. Neste caso, o treinamento f�sico aperfei�oaria o condicionamento f�sico e este fator estaria por tr�s da queda da freq��ncia card�aca. Neste sentido, � de extrema import�ncia a devida distin��o entre treinamento f�sico e aptid�o aer�bia. O primeiro refere-se �s cargas de treinamento f�sico as quais o indiv�duo � submetido de forma regular. O segundo diz respeito a uma condi��o f�sica, associada ou n�o com o treinamento f�sico, que indica a capacidade e pot�ncia do indiv�duo para realiza��o do exerc�cio aer�bico. O treinamento f�sico � normalmente medido atrav�s de question�rios ou m�todos mais avan�ados, enquanto a aptid�o aer�bia � medida atrav�s do c�lculo do VO2 m�ximo. Buchheit et al., (2007) demonstraram que a aptid�o aer�bia parece ser a principal determinante de adapta��es positivas em vari�veis cardiovasculares de repouso. Para tais autores, o treinamento f�sico influenciaria diretamente vari�veis da recupera��o ou em outras situa��es associadas ao exerc�cio f�sico. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do treinamento f�sico, e n�o da aptid�o aer�bia, sobre a freq��ncia card�aca de repouso. � poss�vel que a confus�o dos termos esteja por tr�s dos resultados controversos encontrados na revis�o de literatura.

        Quanto � influ�ncia da modula��o auton�mica card�aca de base, uma das hip�teses diz que a diminui��o da freq��ncia card�aca de repouso ap�s um programa de treinamento f�sico est� mais associada a um maior t�nus vagal card�aco de base, do que ao treinamento f�sico propriamente dito (BOUTCHER et al., 1995). Neste caso,

        Outro fator que deve ser considerado � a carga de treinamento. Tem sido mostrado que programas de treinamento mais intensos t�m provocado diminui��o da FC de repouso (CARTER et al., 2003; LEICHT et al., 2003; MOUROT et al., 2004). Por outro lado, estudos que propuseram exerc�cios menos intensos e/ou volumosos, tais como o de Melanson & Freedson (2001), n�o encontraram diferen�as significativas na freq��ncia card�aca de repouso ap�s o treinamento f�sico. No referido estudo, os indiv�duos exercitaram apenas tr�s vezes por semana, durante 30 minutos, em uma intensidade que variou de 70 a 80% da FC de reserva, durante 16 semanas.

        O nosso estudo, de car�ter transversal, dividiu tr�s grupos em fun��o de um escore de treinamento f�sico medido a partir de um question�rio. N�o foi medido o condicionamento aer�bico, nem a modula��o auton�mica card�aca de base e � poss�vel que, mesmo o grupo AltoTF n�o apresente n�veis de treinamento f�sico condizentes com a diminui��o na freq��ncia card�aca de repouso. Os fatores acima abordados expliquem o fato de n�o ter sido observado qualquer influ�ncia do treinamento f�sico sobre a freq��ncia card�aca de repouso, demonstrado no presente estudo.

    Conclus�o

        O treinamento f�sico n�o influenciou a freq��ncia card�aca de repouso em indiv�duos jovens e saud�veis. Fatores como n�vel de condicionamento f�sico, modula��o auton�mica card�aca de base e carga de treinamento provavelmente interferem nos resultados e devem ser levados em considera��o nos pr�ximos estudos.

    Refer�ncias

    • ALMEIDA, M.B.; ARAUJO, C.G.S.. Effects of Aerobic Training on Heart Rate. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, p. 113-120, 2003.

    • BAECKE, J. A., BUREMA, J. FRIJTERS, J. E. A short questionnaire for the measurement of habitual physical activity in epidemiological studies. American Journal of Clinical Nutrition, v. 36, p. 936-42, 1982.

    • BONADUCE, D.; PETRETTA, M.; CAVALLARO, V., et al. Intensive training and cardiac autonomic control in high level athletes. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 30, p. 691-696, 1998.

    • BOUTCHER, S. H.; STEIN, P.; Association between heart rate variability and training response in sedentary middle-aged men. European Journal Applied Physiology, v. 70, p. 75-80, 1995.

    • BUCHHEIT, M. & GINDRE, C. Cardiac parasympathetic regulation: respective associations with cardiorespiratory fitness and training load. American Journal of Physiology: Heart and Circulatory Physiology, v. 291, p. 451-8, 2006.

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    • FLORINDO, A.A; LATORRE, M.R.D.O. Validation and reliability of the Baecke questionnaire for the evaluation of habitual physical activity in adult men. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.9, n.3, 2003.

    • JOUVEN, X.; EMPANA, J.P.; SCHWARTZ, P.J; DESNOS, M.; COURBON, D.; DUCIMETIERE, P. Heart-rate profile during exercise as a predictor of sudden death. New England Journal of Medicine, v. 12, p. 1951-8, 2005.

    • LEICHT, A. S.; ALLEN, C. D.; HOEY, A. J.; Influence of intensive cycling training on heart rate variability during rest and exercise. Canadian Journal of Applied Physiology, v. 28, p. 898-909, 2003.

    • LEVY, W. C.; CERQUEIRA, M. D.; HARP, G. D, et al., Effect of endurance exercise training on heart rate variability at rest in healthy young and older men. American Journal of Cardiology, v. 82, p. 1236-41, 1998.

    • MARTINM�KI et al., Effect of low-dose endurance training on heart rate variability at rest and during an incremental maximal exercise test. European Journal of Applied Physiology, v. 104, p. 541-8, 2008.

    • MELANSON, E. L.; FREEDSON, P. S.; The effect of endurance training on resting heart rate variability in sedentary adult males. European Journal of Applied Physiology, v. 85, p.442-449, 2001.

    • MOUROT, L.; BOUHADDI, M.; PERREY, S.; ROUILLON, J. D.; REGNARD, J. Quantitative poincar� plot analysis of heart rate variability: effect of endurance training. European Journal of Applied Physiology, v. 91, p. 79-87, 2004.

    • PORTIER et al., Intense Endurance Training on heart rate and blood pressure variability in runners. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 33, p.1220-1225, 2001.

    • TULPPO et al., Effect of Aerobic Training on heart rate dynamics in sedentary objetcts. Journal of Applied Physiology, v. 95, p. 364-72, 2003.

    • UUSITALO, A.L.; UUSITALO, A.J.; RUSKO, H. K. Exhaustive endurance training for 6-9 weeks did not induce chances in intrinsic heart rate and cardiac autonomic modulation in female athletes. International Journal of Sports Medicine, v. 19, p. 532-40, 1998.

    • WILMORE, J. H.; STANFORTH, P. R.; GAGNON, J, et al. Endurance exercise training has a minimal effect on resting heart rate: the HERITAGE study. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 28, p. 829-35, 1996.

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    EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 15 � N� 153 | Buenos Aires,Febrero de 2011
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    Qual é a relação entre atividade física e a frequência cardíaca?

    De acordo com a Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), durante o exercício, a frequência cardíaca deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, levando em consideração a idade. Ou seja, uma pessoa de 20 anos deve manter os batimentos cardíacos entre 100 bpm e 170 bpm.

    Que relação existe entre a prática de atividade física e a frequência respiratória?

    A atividade física coloca os pulmões para correr Quinze vezes mais oxigênio: essa é quantidade, em média, que seu organismo demanda durante uma atividade física. Por isso que sua respiração acelera e fica mais intensa. Esse comportamento ocorre porque os músculos dos pulmões se expandem o máximo que podem.

    O que é frequência cardíaca é porque aumenta com exercício físico?

    A Freqüência Cardíaca (FC) representa o número de vezes que o coração bate por minuto, para bombear sangue transportando oxigênio às diversas partes do corpo. É um marcador essencial para o monitoramento da intensidade de atividade física que pode ser realizado com o uso de frequêncimetros (monitores de FC).

    Que diferença há na frequência cardíaca de um indivíduo durante atividade física?

    A variabilidade da frequência cardíaca indica a variação dos intervalos entre batimentos cardíacos individuais e reflete o efeito da atividade do sistema nervoso autônomo sobre o coração. Durante o esforço físico, a frequência cardíaca aumenta e a variabilidade da frequência cardíaca diminui.

    Qual é a relação entre atividade física e frequência respiratória?

    A frequência respiratória é um marcador de intensidade de exercício assim como a própria frequência cardíaca. A diferença entre as duas frequências é que a de batimentos cardíacos aumenta sempre de forma proporcional com o aumento do ritmo ou intensidade do exercício.

    Qual a relação do exercício físico com a frequência respiratória e a frequência cardíaca?

    O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade.

    Qual é a relação entre atividade física e frequência cardíaca?

    De acordo com a Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), durante o exercício, a frequência cardíaca deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, levando em consideração a idade. Ou seja, uma pessoa de 20 anos deve manter os batimentos cardíacos entre 100 bpm e 170 bpm.

    Qual a vantagem do aumento da frequência respiratória durante a atividade física?

    Durante o exercício, a frequência respiratória aumenta, elevando também o consumo de oxigênio (O2) e a eliminação de dióxido de carbono (CO2). Com a máscara (e dependendo do material com que a máscara é produzida), o CO2 pode não ser eliminado de maneira adequada, determinando, em casos extremos, acidose respiratória.