Qual a modalidade esportiva que a utilização da resistência seja prioridade?

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Resist�ncia de for�a nas modalidades de combate dos Jogos Ol�mpicos

La fuerza resistencia en las modalidades de combate de los Juegos Ol�mpicos

Muscle resistance in Olympic fighting modality

Qual a modalidade esportiva que a utilização da resistência seja prioridade?

 

*Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exerc�cio, IBPEFEX

**Universidade Gama Filho Programa de P�s-Gradua��o Lato Sensu, UGF

***Universidade Federal do Maranh�o, UFMA

****Behring International Association, BIA

(Brasil)

Fabio Henrique Ornellas* ** ****

Flavio Schimidt Behring****

Francisco Navarro* ** ***

 

Resumo

          A resist�ncia de for�a � uma capacidade f�sica essencial na prepara��o f�sica de atletas de luta, sendo otimizada durante o per�odo de treinamento a fim de melhorar o desempenho esportivo. Os m�todos de avalia��o das capacidades f�sicas devem apresentar semelhan�a com o gesto motor da modalidade desportiva. Estes testes devem ser aplicados nos per�odos espec�ficos a fim de acompanhar o desenvolvimento do desempenho do atleta para que estes dados possam servir como ferramenta para nortear a periodiza��o do treinamento. Objetivo:Analisar a resist�ncia de for�a em atletas de modalidades de combate disputadas nos Jogos Ol�mpicos. M�todos: Foram estudados 40 homens adultos, atletas de luta, atrav�s de um protocolo que foi desenvolvido especialmente para este estudo, contendo 6 exerc�cios com um tempo total de 5 minutos. Resultados: A luta � ol�mpica apresentou maior m�dia de execu��es (253,1 � 16,67), o boxe, jud� e taekwondo obtiveram: 216,5 � 14,75, 227,1 � 8,34 e 206,7 � 11,13, respectivamente. Conclus�o: Atletas de luta-ol�mpica apresentam boas condi��es quanto � resist�ncia de for�a, atletas de boxe merecem destaque por registrarem menor decl�nio da resist�ncia.

          Unitermos

: Resist�ncia de for�a. Modalidades de combate. Jogos Ol�mpicos. Lutas.

Abstract

          The muscular resistance is essential in the physical fitness of athletes to fight, and optimized during the training to enhance sports performance. The methodology for assessing the physical capabilities should be similar to the gesture of the sport. These tests should be applied in specific periods to monitor the development of the athlete's performance so that these results may serve as a tool to guide the periodization of training. Objective: To analyze muscle resistance of olympic fighting modalities athletes. Methods: 40 male athletes (judo, boxing, taekwondo and wrestling), age between 18-30 years, were analyzed utilizing a protocol which was specifically designed for this study. Results: Wrestling athletes achieved the highest number of repetitions (253,1 � 16,67), the boxing, judo and taekwondo were: 216.5 � 14.75, 227.1 � 8.34 and 206.7 � 11.13 respectively. Conclusion: Wrestling athletes showed optimum muscular resistance, although boxing athletes also deserves being mentioned for showing the slowest resistance declining rate.

          Keywords

: Muscle resistance. Fighting modality. Olympic games.  
Qual a modalidade esportiva que a utilização da resistência seja prioridade?
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 15, N� 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdu��o

    O meio desportivo apresenta grandes exig�ncias dos atletas, sendo necess�rio o desenvolvimento das capacidades f�sicas, dentre estas, esta a resist�ncia de for�a, capacidade f�sica necess�ria para o desempenho �timo do atleta de luta.

    A prepara��o f�sica � um fator necess�rio ao atleta que objetiva o mais alto desempenho, � nela que estar�o os meios, m�todos e fatores para colaborar com o rendimento desportivo (FORTEZA, 2000). � necess�rio compreender os fatores casuais, os mecanismos e as leis do processo de forma��o da maestria desportiva durante o treinamento plurianual (VERCHOSHANSKIJ, 2001a). S�o nestes fatores que est�o contidas as capacidades f�sicas e desta forma, sua distribui��o e controle.

    As atividades desportivas apresentam caracter�sticas distintas, tanto quanto � sua aplica��o como em seu treinamento, como nas lutas desportivas que pertencem ao grupo das modalidades com condi��es vari�veis de competi��o e que exigem resist�ncia espec�fica (Ide e Padilha, 2005). O tra�o caracter�stico do n�vel desportivo nessas modalidades � a exist�ncia de um conjunto amplo de movimentos motores complexos caracterizados pelo n�vel de desenvolvimento da capacidade de aplicar esfor�os, possuindo certa variedade de adapta��o �s condi��es vari�veis de competi��o. Na luta desportiva as situa��es motrizes mudam em fra��es de segundo, em fun��o da intera��o motriz que se estabelece com o oponente (GARC�A e BESTARD, 2000). No boxe um dos objetivos para ser alcan�ado pelo treinador � incrementar a recupera��o dos lutadores no minuto de descanso entre cada assalto (Quesada, 2003). No jud� o ac�mulo de lactato pode interferir na velocidade de rea��o em diferentes tempos de luta, principalmente se a capacidade de elimin�-lo for lenta (LIMA et al., 2004).

    No processo de treinamento est�o contidos os testes, visando colaborar com o controle e progress�o dos trabalhos propostos. A avalia��o � um dos principais aspectos da prepara��o do atleta, pois atrav�s desta � poss�vel detectar pontos fortes e defici�ncias, permitindo melhor adequa��o de carga de trabalho (FRANCHINI et al., 1999).

    Para obten��o do sucesso desportivo � necess�rio estabelecer controle frequente sobre os mais variados fatores, estes s�o necess�rios para fazer um acompanhamento do atleta ao longo da temporada, tendo em vista que a periodiza��o faz com que ocorram altera��es no rendimento f�sico, o que provoca necessidade de um constante ajuste no treinamento, para evitar uma carga inadequada (MARINS e FERNANDEZ, 2004). S�o muitas formas para determinar o n�vel de desenvolvimento do organismo frente � influ�ncia do treinamento f�sico e da capacidade de trabalho do atleta. Por meio da utiliza��o dos distintos tipos de testes, o treinador de luta deve utilizar o m�todo dos exerc�cios controlados (testes pedag�gicos) em cada certo tempo, assim, dar� uma id�ia objetiva do trabalho realizado e consequentemente analisar onde est�o os lucros e as defici�ncias (CATAL� 2003).

    Isto posto, este estudo tem como objetivo analisar a resist�ncia de for�a em atletas de modalidades de combate como o boxe, jud�, luta � ol�mpica e taekwondo, estas disputadas nos jogos ol�mpicos.

Metodologia

    Neste estudo foram analisados 40 indiv�duos do sexo masculino com idade entre 18 e 30 anos (23,8 � 4,2), atletas de luta existentes nos jogos ol�mpicos (boxe, jud�, luta � ol�mpica e taekwondo).Sendo 10 atletas em cada modalidade, que realizam no m�nimo de 5 sess�es de treino por semana, com vida ativa em competi��es de n�vel estadual ou nacional. Estes atletas foram analisados em sua respectiva �rea de combate, com os respectivos trajes para sua modalidade.

    Todos concordaram com a participa��o volunt�ria ap�s serem informados das caracter�sticas do teste, assinando um termo de consentimento informado, conforme aprova��o pela diretoria de pesquisa do n�cleo das ci�ncias biol�gicas e da sa�de do UniFMU.

    Estes atletas foram submetidos a um teste com um protocolo espec�fico para lutas especialmente desenvolvido para este estudo, ap�s apresentar correla��o positiva de r = 0,68, com o teste de resist�ncia muscular do abd�men e flexores do quadril (Pollock, 1993), e correla��o positiva de r = 0,71, com o teste de resist�ncia muscular de membros superiores (Pollock, 1993), comumente descritos e utilizados na literatura.

    O teste aplicado neste estudo tem como objetivo atender as caracter�sticas fisiol�gicas da capacidade f�sica em quest�o e aspectos motores das modalidades. Este consiste de um tempo total para execu��es de 5 minutos divididos em 5 ciclos de 1 minutos sem intervalo entre eles. Cada ciclo est� contido de 6 exerc�cios com dura��o de 10 segundos, de forma cont�nua, e ao final de cada ciclo outro inicia-se com os mesmos exerc�cios executados anteriormente, sendo eles nesta ordem: agachamento completo, flex�o de bra�o, abdominal, meio � sugado, flex�o de quadril em p� e salto grupado. Estando o avaliador com um cron�metro para controle do tempo, apito para sinalizar a mudan�a de exerc�cio e uma tabela de coleta de dados para registrar as execu��es realizadas. O teste tem como objetivo analisar o n�mero m�ximo de execu��es realizadas corretamente. Para an�lise de dados quanto � manifesta��o da capacidade foram utilizados, M�dia e Desvio Padr�o, e para an�lise do rendimento foi desenvolvida uma tabela onde podemos observar o comportamento da resist�ncia a cada ciclo realizando an�lise em car�ter vertical de resultados e uma an�lise quanto � resist�ncia de cada grupo muscular existente no teste em car�ter horizontal como na tabela abaixo. Segue como exemplo a tabela 1 de coleta de dados com resultados meramente ilustrativos para maior compreens�o:

Tabela 1. Coleta de dados e an�lise em car�ter vertical e horizontal

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Agt � Agachamento / Fb � Flex�o de Bra�o / Abs � Abdominal / Ms � Meio-Sugado

Fq � Flex�o de Quadril em P� / Sg � Salto Grupado

Resultados

    Ap�s a aplica��o dos testes nas modalidades, foi poss�vel citar os atletas de luta � ol�mpica. Estes apresentaram maior m�dia de execu��es (253,1 � 16,67), como demonstra a tabela 2.

Tabela 2. M�dia e desvio padr�o do total de execu��es do teste

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    Quanto ao n�mero de execu��es por cada ciclo analisando-os individualmente podemos citar o a luta - ol�mpica que obteve maior m�dia de execu��o em todos ciclos, como demonstra a tabela 3.

Tabela 3. M�dia e desvio padr�o do total de execu��es por ciclos

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    Quanto ao n�mero de execu��es por exerc�cio podemos citar maior m�dia da luta - ol�mpica nos exerc�cios de agachamento, flex�o de bra�o, abdominal e meio � sugado. O jud� no exerc�cio de flex�o de quadril em p� e o taekwondo no salto grupado, tabela 4.

Tabela 4. M�dia e desvio padr�o do total de execu��es por exerc�cios

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Discuss�o

    O aspecto norteador desta discuss�o ser�o os resultados encontrados nos testes aplicados aos atletas, influenciando e levantando um par�metro que � a pot�ncia e a capacidade do sistema energ�tico.

    Um fator que mereceu grande destaque foram os n�meros de execu��es do teste da luta-ol�mpica que apresentou a m�dia de 253,1 � 16,67, por�m apresentou um decl�nio quanto � manuten��o de execu��es por ciclo. O boxe foi � modalidade que apresentou maior constante nos ciclos (1� ciclo 43,1 � 2,46, 2� ciclo 42,9 � 2,28, 3� ciclo 41,7 � 2,66, 4� ciclo 40,4 � 2,54, 5� ciclo 38,6 � 2,98). Assim permitindo observar a rela��o da luta-ol�mpica com a pot�ncia do sistema energ�tico e relacionar o boxe com a capacidade do sistema. Atrav�s destes par�metros � poss�vel mencionar que o car�ter da manuten��o das execu��es ao longo dos ciclos tamb�m merece relev�ncia nas an�lises do teste, uma vez que � muito dif�cil estabelecer uma s�lida liga��o entre adapta��es fisiol�gicas ao treinamento, n�vel de forma��o e desempenho (SBRICCOLI et AL., 2007). Ide e Padilha (2005), relatam que nas lutas desportivas existe um conjunto amplo de movimentos motores complexos. Verchoshanskij (2000b), diz que ao mesmo tempo � apropriado um alto n�vel de desenvolvimento da capacidade de resistir a fadiga sem diminui��o da efic�cia das a��es t�cnicas e t�ticas e dos m�todos. Atrav�s desta cita��o podemos refletir sobre a qualidade do trabalho do boxe onde manteve sua efetividade. Tamb�m como cita Monteiro (2002), ao dizer que a resist�ncia muscular � a capacidade dos m�sculos realizarem determinados movimentos o maior tempo poss�vel sem perder a efic�cia. Assim Suar�z e Fern�ndez (2004), mencionam, a a��o motriz �tima est� determinada pela efici�ncia dos movimentos dirigidos ao cumprimento de um objetivo, e Platonov e Bulatova (2003), relata que �uma estimula��o objetiva na prepara��o s� � poss�vel por meio da utiliza��o de esfor�os da disciplina dada, que imp�e uma mobiliza��o extrema das possibilidades funcionais correspondentes�. Como exemplo, a for�a na luta greco-romana, definindo-se conceitualmente como a aplica��o de m�todos de resist�ncia progressiva a qual pode ser o pr�prio peso corporal, citando que este se trata de um desporto ac�clico (SU�REZ, 2002), assim como � necess�rio aprofundar a investiga��o quanto ao metabolismo energ�tico e resposta cardiovascular em per�odos diferentes do treinamento (YOON, 2008). Tal fato demonstra uma limita��o deste estudo, pois os indiv�duos da amostra apresentavam-se em per�odos diferentes do calend�rio desportivo em fun��o de suas modalidades. Entretanto, um estudo com atletas de luta-ol�mpica realizando testes e avalia��es longitudinais n�o apresentou varia��es nas vari�veis de for�a (UTTER, 2002).

    S�o v�rias as publica��es em que se diz o quanto � dif�cil controlar a intensidade dos treinamentos f�sicos, como cita Cocchiarale (2003), sobre o que est� descrito no Guidelines for exercise testing and prescription do Col�gio Americano de Medicina Esportiva (1995), neste sentido, quanto mais espec�ficas �s necessidades da modalidade forem atendidas na avalia��o melhores informa��es estar�o dispon�veis para prescri��o do treinamento. Nunes et al. (1998), cita Baboghluian et al. (2001), e Sharp e Koutedakis (1987), referindo-se de que � necess�rio avaliar atletas utilizando-se erg�metros mais espec�ficos que produzam os gestos ou a a��o aproximada daqueles verificados na competi��o.

Conclus�o

    Atrav�s da an�lise foi poss�vel concluir que os atletas de luta � ol�mpica apresentaram maior m�dia de execu��es, e que os atletas de boxe obtiveram melhores resultados quanto � manuten��o da capacidade, apresentando pouca varia��o entre os ciclos. Em rela��o ao jud� estes atletas apresentaram melhores resultados na flex�o de quadril e ao taekwondo no salto grupado, provavelmente devido �s caracter�sticas da modalidade. Os testes e avalia��es s�o meios necess�rios para apontar as condi��es atuais do indiv�duo e nortear a prescri��o ideal do treinamento, estes devem ser adequar �s necessidades e objetivos do atleta, objetivando a maior proximidade das caracter�sticas da modalidade em rela��o � capacidade f�sica analisada.

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EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 15 � N� 149 | Buenos Aires,Octubre de 2010
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Qual esporte usa resistência?

Resistência: Triathlon, maratonas (aquática e em terra), escalada, mergulho em apneia, esqui cross country. Velocidade: Corrida, natação, futebol, bobsled, patinação de velocidade.

O que são esportes de resistência?

O que são os desportos de resistência? Essas categorias de esportes são aqueles que exigem um esforço ideal durante o maior tempo possível. Assim, podem aumentar a capacidade cardíaca, pulmonar e circulatória das pessoas que os realizam para que o organismo se adapte a essas práticas.

Quais são as modalidades esportivas que a utilização da velocidade seja prioridade?

Resposta. Explicação: Em uma corrida é necessário a velocidade, pois neste esporte a prioridade dos concorrentes é chegar em primeiro lugar.

Quais são os tipos de resistência e cite alguma modalidade esportiva que a utilização da resistência seja prioridade?

Existem quatro tipos de resistências: resistência muscular localizada, resistência de força, resistência aeróbica e resistência anaeróbica. A resistência é prioridade em maratonas.