Quais medidas são adotadas pelos países europeus para evitar a diminuição da sua população?

A Europa tenta conter a redução de sua população com uma medida inovadora: dar mais férias pagas ao pai para tentar incentivar os casais a terem filhos. Nos últimos anos, vem crescendo o número de propostas e novas leis ampliando a licença-paternidade. A medida ainda tem como objetivo ajudar as mães a cuidarem de seus filhos, já que é muito difícil para uma família européia média contratar babás ou empregadas domésticas. Um número importante de países começou a discutir a ampliação dos direitos dos pais nos últimos dois anos, como França, Alemanha e Inglaterra, onde os dias de licença paterna se tornaram duas semanas de férias e novos projetos tendem a ampliar ainda mais esses direitos. Empresas de outros países onde a lei ainda prevê poucos dias de licença já começam a ir além do que estabelecem as normas. Na Suíça, por exemplo, os sindicatos trabalhistas conseguiram negociar com algumas das maiores empresas do país uma licença paternidade de duas semanas. Ainda neste ano, o país deve votar nova lei nesse sentido. "A ampliação de direitos aos pais seria sem dúvida um incentivo a casais para que tenham filhos", afirmou o suíço Niels Bohr, de 40 anos, que acaba de ser pai pela primeira vez da pequena Maya, hoje com seis meses. O casal teve de contar com a ajuda da sogra de Bohr, que mora no Peru e viajou até Genebra para ajudar a cuidar da criança. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) avalia que já há países onde as condições podem ser consideradas "ideais". Um casal que tiver um filho na Noruega, por exemplo, tem direito por lei a férias pagas durante 54 semanas (cerca de um ano). As famílias norueguesas são obrigadas a dividir esses meses entre pai e mãe. Cada casal tem o direito de se organizar como for mais adequado para sua realidade ou exigência profissional. Na Finlândia, são 42 semanas de licença para os dois pais, enquanto na Dinamarca o casal ganha, entre os dois, um ano inteiro. Mas a Suécia bate todos os recordes. Uma família tem direito a um ano e quatro meses de férias. Desse total, o pai é obrigado a tirar pelo menos um mês de licença. Fora dos países escandinavos, a Alemanha é a que mais concede férias (58 semanas), das quais oito devem ir obrigatoriamente para o pai. A lei acaba de ser implementada pela primeira chanceler mulher do país, Angela Merkel. CONTRA O ENCOLHIMENTO Parte da nova tendência traz o claro objetivo de incentivar os pais a terem filhos. Na Noruega, o sistema permitiu que a taxa de natalidade seja uma das mais altas do continente, com 1,8 criança por família. A meta é superar a taxa de 2,1 filhos por casal, número considerado necessário para evitar uma redução na população. Vários países europeus, como Espanha e Itália, têm uma taxa de natalidade muito baixa. Na Espanha, por exemplo, quase metade da população total do país terá mais de 60 anos em 2020 se as taxas de natalidade não forem impulsionadas. Hoje, cerca de 670 mil crianças nascem por ano na Alemanha. Um ano após a 2.ª Guerra Mundial, o "baby boom" foi de 922 mil crianças. Segundo um levantamento feito pela entidade britânica Fatherhood Institute, as leis de licença ainda não são adequadas para garantir aumento da população. No Reino Unido, a mulher tem o direito a 39 semanas de licença pagas. Nos primeiros dois meses, a mãe recebe 90% de seu salário médio. O valor cai para 108 libras esterlinas (cerca de R$ 371) por semana no resto da licença. Mas já há propostas no Parlamento para que esse período seja ampliado para 52 semanas até 2010. Os pais têm duas semanas, com direito a 108 libras esterlinas por semana do governo. O que os defensores dos direitos dos pais querem, porém, é que a licença paterna seja ampliada, em vez de mais semanas para a mãe. Outra proposta do grupo que já está sendo avaliada pelo Parlamento é a possibilidade de que, no lugar da licença após o parto, o pai possa escolher tirar três meses de férias por ano até que a criança chegue aos 5 anos. "A sociedade moderna precisa ter outra geração de crianças, mas também outra de pais", conclui o estudo.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a economia norte-americana estava em pleno desenvolvimento. As indústrias dos EUA produziam e exportavam em grandes quantidades, principalmente, para os países europeus. p;Após a guerra o quadro não mudou, pois os países europeus estavam voltados para a reconstrução das indústrias e cidades, necessitando manter suas importações, principalmente dos EUA. A situação começou a mudar no final da década de 1920. Reconstruídas, as nações européias diminuíram drasticamente a importação de produtos industrializados e agrícolas dos Estados Unidos. Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias norte-americanas começaram a aumentar os estoques de produtos, pois já não conseguiam mais vender como antes. Grande parte destas empresas possuíam ações na Bolsa de Valores de Nova York e milhões de norte-americanos tinham investimentos nestas ações.

Em outubro de 1929, percebendo a desvalorizando das ações de muitas empresas, houve uma correria de investidores que pretendiam vender suas ações. O efeito foi devastador, pois as ações se desvalorizaram fortemente em poucos dias. Pessoas muito ricas, passaram, da noite para o dia, para a classe pobre. O número de falências de empresas foi enorme e o desemprego atingiu quase 30% dos trabalhadores. A crise, também conhecida como “A Grande Depressão”, foi a maior de toda a história dos Estados Unidos. Como nesta época, diversos países do mundo mantinham relações comerciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes.

A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o governo brasileiro comprou e queimou toneladas de café. Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época. Por outro lado, este fato trouxe algo positivo para a economia brasileira. Com a crise do café, muitos cafeicultores começaram a investir no setor industrial, alavancando a indústria brasileira.

A solução para a crise surgiu apenas no ano de 1933. No governo de Franklin Delano Roosevelt, foi colocado em prática o plano conhecido como New Deal. De acordo com o plano econômico, o governo norte-americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas. Com isto, o governo conseguiu controlar a inflação e evitar a formação de estoques. Fez parte do plano também o grande investimento em obras públicas (estradas, aeroportos, ferrovias, energia elétrica etc), conseguindo diminuir significativamente o desemprego. O programa foi tão bem sucedido que no começo da década de 1940 a economia norte-americana já estava funcionando normalmente.

Fonte: www.suapesquisa.com

Quais são as medidas adotadas em muitos países europeus para evitar a diminuição populacional?

Segundo a ONU, dois terços dos países europeus lançaram medidas para aumentar suas taxas de natalidade — de bônus pagos a cada bebê nascido a licença-paternidade remunerada, com variados graus de sucesso.

Que estratégia Os países europeus estão adotando para diminuir os impactos ambientais?

Apresenta-se uma série de objectivos e meios para atingir padrões urbanos sustentáveis na Europa, incluindo: melhoria do planeamento urbano; gestão integrada dos transportes; utilização eficiente da água, da energia e das matérias-primas; estabelecimento de novos padrões e melhoria da informação.

Como a Europa consegue estabilidade no crescimento populacional?

São ao menos cinco fatores que, combinados, contribuem para que isso aconteça: Redução da mortalidade infantil; Queda da taxa de fertilidade e, por conseguinte, da taxa de natalidade; Aumento contínuo da expectativa de vida e queda da taxa de mortalidade.

Quais os motivos explicam a redução da população europeia?

O continente europeu tem experimentado nas últimas décadas uma queda expressiva do número de nascimentos. A queda da natalidade na Europa é resultado de diversos fatores e reflexo das condições socioeconômicas e educacionais da maior parte dos países europeus.