A camada de acesso à rede TCP/IP é o equivalente do OSI: Show
Conforme mostrado na figura, a camada de enlace de dados é responsável pela troca de quadros entre nós no meio físico de rede. Permite que as camadas superiores acessem o meio físico e controla como os dados são estabelecidos e recebidos no meio físico. Observação: a notação de Camada 2 para dispositivos de ede conectados a um meio comum é chamada de nó. Especificamente a camada de enlace de dados executa esses dois serviços básicos:
A camada de enlace de dados separa efetivamente as transições do meio físico que acontecem quando o pacote é encaminhado de processos de comunicação das camadas superiores. A camada de enlace de dados recebe e direciona os pacotes de/para um protocolo de camada superior, nesse caso, IPv4 ou IPv6. Esse protocolo de camada superior não precisa saber que meio físico será usado pela comunicação. Observação: neste capítulo, meio físico e meio não se referem ao conteúdo digital e multimídia como áudio, animação, televisão e vídeo. Meio físico se refere ao material que realmente transporta os sinais de dados, como o cabo de cobre e a fibra óptica. Camada de Enlace
Os t�picos a serem examinados podem ser encontrados nos seguintes cap�tulos de livros:
1. Introdu��oDando continuidade ao estudo dos protocolos de comunica��o, passamos para a segunda das camadas do protocolo OSI, que �, tamb�m, uma das mais importantes para um bom desempenho da rede. Nesse cap�tulo ser� dado um enfoque especial em dois dos servi�os prestados pela camada de enlace, que s�o o controle de acesso ao meio e o controle de enlace l�gico entre as esta��es que estiverem se comunicando. Esses servi�os, dentro dos protocolos IEEE 802-xx, est�o definidos em duas subcamadas, que s�o a LLC (Logic Link Control) e a MAC (Medium Access Control), arranjadas de modo que a subcamada MAC fica abaixo da LLC, sendo respons�vel pelas diferentes formas de acesso ao meio para as diferentes topologias existentes. 2. Fun��esA fun��o prim�ria da camada de enlace � fazer a conex�o l�gica entre as m�quinas que estiverem trocando informa��es. Essa tarefa implica em alguns servi�os que podem ser oferecidos �s camadas superiores que n�o t�m, na realidade, rela��o direta com o enlace das m�quinas. O principal deles � a verifica��o, e poss�vel corre��o, de erros nos pacotes sendo transmitidos. As principais fun��es s�o:
Examinaremos aqui primeiro os detalhes do tratamento de erros e da defini��o de quadros (itens 2 a 4), para ent�o concluir com um estudo do controle de acesso ao suporte f�sico (item 5). 3. Enlace l�gico3.1. Detec��o de errosA transmiss�o de um sinal ao longo da rede sofre interfer�ncias por v�rios motivos. Independentemente do motivo, essas interfer�ncias podem fazer com que valores transmitidos cheguem trocados em seu destino. � preciso, portanto, uma t�cnica que determine se a mensagem recebida possui ou n�o erros para que o receptor da mesma possa trat�-la convenientemente. As formas de se fazer isso s�o:
Em paralelo � detec��o de erros existem formas de recuperar erros que n�o sejam de grandes propor��es, tal como � feito usando-se o C�digo de Hamming. 3.2. Sincronismo de mensagensUm problema comum em qualquer processo de comunica��o � identificar quem e quando cada processo "fala". Esse problema � agravado na comunica��o entre duas m�quinas, pois podem ocorrer erros na transmiss�o dos bits que comp�e os dados. Esses erros implicam na necessidade da m�quina que transmite ter conhecimento sobre o sucesso ou n�o da transmiss�o para que possa dar continuidade ao processo de comunica��o. Isso pode ser feito atrav�s de v�rios protocolos distintos de controle de fluxo, entre os quais temos:
4. Controle de acesso ao meioAt� agora examinamos a transmiss�o de mensagens de forma n�o concorrente, isso �, uma m�quina usa o suporte f�sico sem ter que disput�-lo com outras m�quinas. Isso, no entanto, � completamente irreal (e ineficiente ou muito caro,
dependendo da topologia usada).
5. BridgesPara concluir esse cap�tulo � preciso que se fale em dispositivos que permitem a interconex�o de redes. Aqui, em particular, falaremos de um dispositivo chamado bridge, que nada mais � do que um conversor de protocolos que permite que os endere�os de m�quinas tratados possam ser de redes vizinhas, bastando que esses endere�os sejam conhecidos pela bridge (e n�o por todas as m�quinas da rede. O uso de bridges permite tamb�m a convers�o de protocolos, permitindo que uma m�quina localizada em uma rede em anel "converse" com outra localizada numa rede em barramento. Um cuidado especial com o uso de bridges � evitar a forma��o de la�os na conex�o entre sub-redes. Na realidade � imposs�vel evitar a forma��o f�sica de tais la�os, uma vez que n�o temos como controlar quais redes estar�o conectadas a quais outras redes. O que se faz � evitar a forma��o l�gica desses la�os, com a aplica��o de algoritmos de �rvores geradoras (spanning tree). Qual o protocolo mais comum da Camada de enlace de dados para conexões com fio?Um dos protocolos mais simples é o slotted ALOHA. Nesse protocolo, o tempo de transmissão é dividido pelo número de quadro formando intervalos, de fato que um intervalo é igual ao tempo de transmissão de um quadro. Cada nó conhece o início do intervalo.
Qual o principal protocolo da camada rede?1. IP. O protocolo IP, do termo em inglês Internet Protocol (Protocolo de Internet) faz parte da camada de internet e é um dos protocolos mais importantes da web. Ele permite a elaboração e transporte dos pacotes de dados, porém sem assegurar a sua entrega.
Como funciona o protocolo de enlace Ethernet?A Ethernet opera na camada de enlace de dados e na camada física. Os padrões de protocolo Ethernet definem muitos aspetos da comunicação de rede, incluindo o formato de quadro, o tamanho do quadro, o tempo e a codificação.
Como é chamado o dado da camada de enlace?Na camada de enlace a unidade de dados é chamada de Quadro ou Frame. O campo Verificação é utilizado para identificar algum erro no pacote.
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