Qual foi a justificativa utilizada pelos países imperialistas para suas ações?

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Imperialismo é um conjunto de ideias,[1] medidas e mecanismos que, sob determinação de um Estado-nação, procuram efetivar políticas de expansão e domínio territorial, cultural ou econômico sobre outras regiões geográficas, vizinhas ou distantes.

Esta prática está associada, na história da humanidade, à formação de impérios que se desenvolveram e, em muitos casos, foram dissolvidos ou substituídos por outros, por diferentes motivos. No entanto, o conceito de imperialismo, derivado de uma prática assente na teoria econômica, só surgiu no início do século XX.

O termo pode ser aplicado, por exemplo, à colonização das Américas entre os séculos XVI e XIX, ao imperialismo britânico (entre os séculos XVII e XX), à ocupação nazista da Europa (1939 a 1945), à extensão das fronteiras da União Soviética (entre as décadas de 1930 a 1990) e à invasão americana do Vietnã (1950 a 1970).

Conforme alguns analistas, o neocolonialismo moderno pode ser considerado como uma expressão de imperialismo "informal", sem colônias, embora este seja um tema controverso entre os historiadores.[2]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

A palavra imperialismo surge a partir da palavra imperium em latim, e significa poder supremo.[3] Seu significado atual surge no Reino Unido na década de 1870 e foi usado com uma conotação negativa.[4] Na Grã-Bretanha, a palavra até então tinha sido principalmente usada para se referir à política de Napoleão III de obtenção de opinião pública favorável na França através de intervenções militares fora do país.[4]

História[editar | editar código-fonte]

Modernidade[editar | editar código-fonte]

No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. As inovações tecnológicas da Revolução Industrial aumentaram a produção fabril, o que gerou a necessidade de novos mercados consumidores para esses produtos e uma nova corrida por muitas matérias primas.

Imperialismo Asiático[editar | editar código-fonte]

A conquista da Ásia aconteceu aos poucos, primeiramente com o abrir de alguns portos em pequenas ilhas durante o século XVIII e antigas colônias hispano-holandesas nas Filipinas (cedida aos Estados Unidos pela Espanha depois) e ilhas da Indonésia (holandeses).[carece de fontes]

Mas a desenfreada exploração que se deu por estas bandas foi a partir da Rússia, que construiu uma estrada de ferro ligando a Rússia européia até suas margens do Pacífico Oriental, com o objetivo de influenciar e dominar a Mongólia e a China.

Japão[editar | editar código-fonte]

Já a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas foi por pressão dos Estados Unidos e do Reino Unido de tempos. Sob muita pressão dos estadunidenses, o Japão governado formalmente por um monarca, mas quem tinha plenos poderes era o comandante das Forças Militares Japonesas, o Xogun, decidiu abrir alguns portos para os países ocidentais. Isso causou uma revolta por vários motivos na ilha, conhecido como Restauração Meiji, onde restaurava plenamente os poderes do imperador, que fez o Japão dar um salto no desenvolvimento industrial e econômico do país. Isso fez com que a concorrência entre Reino Unido, França, Rússia e os Estados Unidos ficasse mais acirrada e incluísse o Japão na disputa imperialista.

Para tanto, o exército japonês invadiu a China e obteve sucesso em suas missões, anexando ao seu território a região correspondente à Manchúria, as atuais Coreias e a ilha de Formosa. Na tentativa de expulsar os japoneses, os chineses buscaram apoio - em vão - da Rússia. Este país teve de indenizar o Japão.

Influência inglesa[editar | editar código-fonte]

O Reino Unido começou sua investida, através de acordos comerciais com o imperador da China. Em 1839, o imperador proíbe o comércio de Ópio em seu território, cujo era comercializado pelo Reino Unido na Índia. Mas os britânicos não acataram as ordens e continuaram a comercializar a droga. Como punição o governo chinês afunda alguns navios britânicos. Este fato serve de pretexto para o Reino Unido declarar guerra à China. Com uma marinha superior a da chinesa o Reino Unido vence, e como pagamento ao vencedor a China teve que ceder a Ilha de Hong-Kong e abrir diversos portos.

Com o domínio meridional da China, a Indochina cedida pela França, devido à Guerra dos Sete Anos, o Reino Unido conquistou a hegemonia também do Sudeste Asiático. Nesse decorrer de tempos ocorreram várias revoltas, uma muito importante ocorreu na Índia, mas ela foi sufocada, e assim os britânicos abocanham de vez a Índia integrando-a como parte de seu Império Colonial. Já no ano de 1895, a China sofre sua pior humilhação, a partilha de seu território em áreas de influência entre: Reino Unido, França, Japão, Alemanha e Rússia, isso gerou a Revolta dos Boxers.

Para vencer essa batalha, as potências europeias e nipônica, tiveram que se unir e conseguiram vencê-la. Já os Estados Unidos recolonizaram as Filipinas e conquistaram e anexaram ilhas como o Havaí entre outras.

Conferência de Berlim[editar | editar código-fonte]

Em 1885, teve início a Conferência de Berlim, que reuniu representantes de potências europeias para promover a "partilha amigável" do continente africano. As maiores beneficiadas com a partilha foram a França e a Inglaterra, com maior número de colônias em áreas economicamente mais interessantes. A Conferência de Berlim não contou com participação de nenhum representante africano, a partilha foi feita sem qualquer consulta ou uma participação dos povos que seriam atingidos pelas decisões, sem levar em conta os aspectos culturais e étnicos de cada povo.

Imperialismo e neo-imperialismo Europeu[editar | editar código-fonte]

A concepção de um neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se no modus operandi colonialista, porém dentro da realidade do capitalismo industrial. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores, levavam ao ciclo do neo-colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.

Os países imperialistas dominaram muitos povos de várias partes do planeta, em especial dos continentes africano e asiático. Porém, a maior parte das elites e da população desses países se sobrepunham tendo como afirmativa que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso. Dessa forma, tinham 3 visões explicativas: o etnocentrismo, baseado na ideia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos, indígenas e africanos, exemplos clássicos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução de uma forma discutível, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural. Assim, no final do século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar. O imperialismo foi uma dos principais motivos políticos para conflitos na Europa, em destaque a Primeira Guerra Mundial,[5] dando princípio à “nova era imperialista".

Qual foi a justificativa utilizada pelos países imperialistas para suas ações?

Imperialismo Britânico[editar | editar código-fonte]

Nos finais do século XIX, a África do Sul estava dividida nas repúblicas bôeres e nas colónias britânicas do Cabo e do Natal. Com a descoberta de minas de diamante na região, o Reino Unido decidiu dominar e explorar esse território, o que deu início às Guerras dos Bôeres. O Reino Unido ganhou a Segunda Guerra dos Bôeres e consequentemente o domínio efetivo do território, sob promessa de autonomia, o que deu origem à União Sul-Africana.[7]

A Índia foi mais um país afetado pelo Imperialismo Britânico, que impôs através da formalidade o domínio militar e cultural através da justificativa do Darwinismo Social e do Eurocentrismo (Europa como centro do mundo e cultura superior às outras).

Com o fim de acabar com o imperialismo britânico na Índia a população fez a Revolta dos Sipaios, em que nacionalistas indianos apoiados pela população local e pelo exército da Índia reivindicavam o direito indiano à liberdade. Mas a revolta foi sufocada pela Inglaterra. Mais tarde, Mahatma Gandhi propôs uma luta sem armas e sem sangue derramado através do boicote de vários produtos ingleses.

Estudos[editar | editar código-fonte]

O primeiro estudo sistemático sobre o imperialismo surgiu em 1902 com "Imperialismo", do autor inglês John Hobson, para quem o fenômeno se devia à acumulação de capital excedente que devia ser exportado. Seriam motivações importantes do expansionismo a busca de novas fontes de matérias-primas e de mercados. A originalidade da obra de Hobson consiste em atribuir ao imperialismo raízes econômicas, o que forneceu as bases para a interpretação marxista.[8]

Na década de 1950, as alterações às políticas económicas de Taiwan transformaram a ilha através de uma tecnologia orientada e uma economia desenvolvida industrializada, após um período de altas taxas de crescimento e rápida industrialização. Na China continental, na década de 1970, as reformas conhecida como "Quatro Modernizações" melhoria da agricultura, indústria, tecnologia e defesa, elevando os padrões de vida e tornando a RPC uma das grandes potências.

Para o economista Joseph Schumpeter, que em sua obra mais conhecida, "Capitalism, Socialism and Democracy" (1942), conclui que o capitalismo acabaria por esgotar-se e dar lugar a alguma forma de controle centralizado da economia, e que a política imperialista não tem relação com a natureza do capitalismo, que é pacifista em essência. O expansionismo se deve a um impulso atávico de luta, remanescente em estruturas e camadas sociais pré-capitalistas, que dependem para sua sobrevivência de guerras e conquistas. Já para os marxistas, o capital financeiro se tornou a causa do imperialismo moderno.[9]

O imperialismo do século XIX[editar | editar código-fonte]

Qual foi a justificativa utilizada pelos países imperialistas para suas ações?

Os principais países que adotaram a prática do imperialismo

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Império
  • Império colonial
  • Império Soviético
  • Imperialismo cultural
  • Imperialismo americano
  • Imperialismo Asiático
  • Imperialismo na África
  • Conferência de Berlim

Referências

  1. Gary Allen, Nixon: The Man Behind the Mask (Boston, Western Islands, 1971].
  2. Barbara Bush (2006). Imperialism And Postcolonialism (em inglês). [S.l.]: Pearson Longman. p. 46. ISBN 978-0-582-50583-4
  3. «Charlton T. Lewis, An Elementary Latin Dictionary, imperium (inp-)» (em inglês). Consultado em 7 de julho de 2017
  4. a b Magnusson, Lars (1991). Teorier om imperialism (em suéco). Södertälje: [s.n.] p. 19. ISBN 91-550-3830-1
  5. Cláudio Fernandes. «Primeira Guerra Mundial: A Grande Guerra». História do Mundo. Consultado em 7 de julho de 2017
  6. S. Gertrude Millin, Rhodes, Londres: 1933, p.138.
  7. (em português) MASON, Anthony. Memórias do Século XX: Vol. 1 - O Surgimento da Era Moderna. Tradução de Maria Clara de Mello Motta. Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2003.
  8. Chapter Thirty-One: Genesis of the Industrial Capitalist Marxistis.org
  9. [1]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • V. I. Lenin, Imperialism: The Highest Stage of Capitalism, International Publishers, Nova Iorque, 1997, ISBN 0-7178-0098-9
  • Rosa Luxemburgo, The Accumulation of Capital: A Contribution to an Economic Explanation of Imperialism
  • Guy Ankerl, Coexisting Contemporary Civilizations: Arabo-Muslim, Bharatai, Chinese, and Western, Genebra, INU PRESS, 2000, ISBN 2-88155-004-5.
  • Robert Bickers/Christian Henriot, New Frontiers: Imperialism's New Communities in East Asia, 1842–1953, Manchester, Manchester University Press, 2000, ISBN 0-7190-5604-7
  • Leo Blanken, Rational Empires: Institutional Incentives and Imperial Expansion, University Of Chicago Press, 2012
  • Barbara Bush, Imperialism and Postcolonialism (History: Concepts,Theories and Practice), Longmans, 2006, ISBN 0-582-50583-6
  • John Darwin (autor), After Tamerlane: The Rise and Fall of Global Empires, 1400–2000, Penguin Books, 2008.
  • Richard B. Day e Daniel Gaido (ed. e trad.), Discovering Imperialism: Social Democracy to World War I. Chicago: Haymarket Books, 2012.
  • Niall Ferguson, Empire: How Britain Made the Modern World, Penguin Books, 2004, ISBN 0-14-100754-0
  • Michael Hardt e Toni Negri, Empire, Harvard University Press, 2000, ISBN 0-674-00671-2
  • E.J. Hobsbawm, The Age of Empire, 1875–1914, Abacus Books, 1989, ISBN 0-349-10598-7
  • E. J. Hobsbawm, On Empire: America, War, and Global Supremacy, Pantheon Books, 2008, ISBN 0-375-42537-3
  • J. A. Hobson, Imperialism: A Study, Cosimo Classics, 2005, ISBN 1-59605-250-3
  • Michael Hudson, Super Imperialism: The Origin and Fundamentals of U.S. World Dominance, Pluto Press, 2003, ISBN 0-7453-1989-0
  • Hodge, Carl Cavanagh. Encyclopedia of the Age of Imperialism, 1800-1914 (2 vol. 2007)
  • Page, Melvin E. et al. eds. Colonialism: An International Social, Cultural, e Political Encyclopedia (2 vol 2003)
  • Pakenham, Thomas. The Scramble for Africa: White Man's Conquest of the Dark Continent from 1876-1912 (1992)
  • Petringa, Maria, Brazza, A Life for Africa, Bloomington, IN: AuthorHouse, 2006. ISBN 978-1-4259-1198-0
  • Edward Said, Culture and Imperialism, Vintage Books, 1998, ISBN 0-09-996750-2
  • Simon C. Smith, British Imperialism 1750–1970, Cambridge University Press, 1998, ISBN 0-521-59930-X
  • Benedikt Stuchtey, Colonialism and Imperialism, 1450-1950, European History Online, Mainz: Institute of European History, 2011
  • E.M. Winslow, "Marxian, Liberal, and Sociological Theories of Imperialism," Journal of Political Economy, vol. 39, no. 6 (Dez. 1931), pp. 713–758. In JSTOR

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Sobre o imperialismo
  • Revendo a História (blogspot) - Imperialismo
  • Imperialismo y dependencia - RU-Económicas - UNAM
  • Socialismo o fascismo - RU-Económicas

Quais as justificativas utilizadas pelos países imperialistas?

A exploração do continente para fins econômicos também utilizava-se de missionários. Todas essas justificativas utilizadas partiam de ideais racistas, como o darwinismo social, que estipulava que o homem branco era “superior”.

Qual a justificativa para a ação imperialista?

O Imperialismo buscou se justificar por meio das teorias do Darwinismo Social, apontando como o "fardo do homem branco" a tarefa de "civilizar os povos bárbaros" (em geral, povos da África e da Ásia), de modo que viam a ocupação dos territórios destas populações não como uma violação aos seus direitos básicos, mas sim ...

Como os países imperialistas justificavam suas ações?

Os países imperialistas justificavam sua dominação sobre os outros continentes porque eles eram brancos e eles eram superiores a outras raças, pois eles tinham muito mais conhecimento e eles "praticavam" a religião católica, e tinha o dever de espalhar sua crença é submete-la as outras outras pessoas, pois elas estavam ...

Quais necessidades e justificativas determinaram o Imperialismo?

Quais necessidades determinaram o Imperialismo? a) Fornecimento estável e barato de matéria-prima e produtores independentes. b) Fornecimento estável e barato de matéria-prima, mercados consumidores para o escoamento da produção, energia para a produção e criação de um parque industrial em antigas colônias.