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Rise of the Planet of the Apes (no Brasil e em Portugal, Planeta dos Macacos: A Origem[3][2]) é um filme norte-americano de ação e ficção científica de 2011, dirigido por Rupert Wyatt e distribuído pela 20th Century Studios. Baseado no obra La planète des singes, essa é a décima produção sobre o livro de Pierre Boulle. Rise of the Planet of the Apes é um reboot da série de filmes Planet of the Apes, funcionando como a origem de toda a história, reiniciando a franquia. Seu enredo é similar ao quarto filme da série original, Conquest of the Planet of the Apes, de 1972, mas não sendo uma refilmagem direta, na medida em que não se encaixa na continuidade da primeira franquia. O longa foi lançado em 5 de agosto de 2012, nos Estados Unidos, tornando-se um sucesso comercial e de crítica. Rise of the Planet of the Apes foi indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais, concorrendo com Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 2, Real Steel e Transformers: Dark of the Moon, perdendo para Hugo. Foi indicado também a cinco Saturn Awards, incluindo Melhor Diretor (Rupert Wyatt) e Melhor Roteiro (Amanda Silver e Rick Jaffa), vencendo a categoria de Melhor Filme de Ficção Científica, Melhor Ator Coadjuvante (Andy Serkis) e Melhores Efeitos Especiais. O desempenho de Serkis, como César, foi muito elogiado, o que lhe rendeu muitas indicações de várias associações que não costumam reconhecer a performance de personagens por captura de movimento como atores tradicionais. A sequência do filme, Dawn of the Planet of the Apes, foi lançada em julho de 2014 Enredo[editar | editar código-fonte]O novo filme se passa antes da história já conhecida sobre o domínio dos símios na Terra, e é só uma das teorias sobre o desfecho do filme. Numa das teorias os macacos ocuparam o lugar de cães e gatos (extintos por uma praga) no papel de animais de estimação, e substituíram os empregados como assistentes pessoais, até que os contínuos maus tratos aos quais eram submetidos levaram o macaco César, filho de macacos vindos do futuro, a liderar uma revolta. No filme atual Will Rodman (James Franco) é um químico, que na procura de uma cura para o mal de Alzheimer (incentivado por seu pai possuir essa doença), cria uma droga chamada ALZ-112. Porém, essa droga possui um efeito curto, e depois de algum tempo o corpo consegue produzir anticorpos que acabam com o efeito do vírus ALZ-112. O efeito desse vírus é completamente diferente nos símios. Nesses últimos, o vírus causa uma neurogênese, aumentando o QI dos símios. Rodman testa a droga em uma chimpanzé com sucesso, porém, em meio a apresentação da sua nova criação, a chimpanzé enlouquece, destrói o laboratório e quase faz com que o cientista perca o emprego. Will descobre, ainda confuso com a reação do espécime, que ela há pouco estava grávida e apenas estava tentando proteger o filhote recém-nascido. Rodman leva a cria para sua casa, onde descobre que a mutação exercida pelo vírus ALZ-112 é hereditária. Assim, a pedidos do seu pai o batiza de César. Rodman, percebendo que o vírus é um sucesso nos símios, decide testá-lo, sem nenhum tipo de aprovação, em seu pai, que com única dose fica curado do Alzheimer. Seguindo sua vida normalmente com César, Will descobre uma veterinária Caroline Aranha (Freida Pinto), por quem, com a ajuda de César começa um relacionamento. Após 5 anos de uma aparente estabilidade, os problemas começam a aparecer. César começa a se questionar se ele é um membro da família ou apenas um animal de estimação. O pai de Will começa a reapresentar sinais de Alzheimer, e após uma confusão com a vizinhança, César tenta defendê-lo de um perigo iminente (na concepção de César) que era o vizinho. César é mandado para um abrigo para macacos chefiado por John Landon (Brian Cox) e seu filho Dodge Landon (Tom Felton). Lá percebe os maus tratos e o verdadeiro comportamento humano perante sua espécie e é onde decide mudar a situação dos símios. Paralelamente, na busca de uma cura definitiva para a doença de seu pai, Rodman desenvolve uma nova versão do vírus com a intenção de que o composto chegue mais rapidamente ao cérebro, o ALZ-113. Porém o resultado dessa experiência é um vírus que torna os símios mais inteligentes, mas que tem efeito oposto em humanos. Esse composto é roubado por César, que foge do abrigo, mas volta com o ALZ-113 e distribui para seus coespécimes. Assim, os símios fogem do abrigo, e vão para a cidade em direção ao parque das sequoias, tendo que atravessar a Golden Gate, onde acontece a luta principal entre humanos e símios. Ao final do filme, o cientista Will Rodman consegue alcançar César, já no parque das sequoias, e despede-se do chimpanzé estupefato, pois ao abraçá-lo César consegue falar: "Caesar is home.", ou "César está em casa", em português. O vírus se espalha no final do filme, demonstrando que são os símios quem herdarão o planeta Terra. Durante o filme, é constantemente apresentada uma expedição à Marte, que se perdeu no espaço. É presumível que seja essa expedição que dará origem ao filme original (apesar de que no primeiro filme não se tratava de uma expedição ao planeta vermelho). Trilha sonora[editar | editar código-fonte]A música do filme foi composta por Patrick Doyle e tocada pela Hollywood Studio Symphony. Música tema principal: "Caesar’s home". Elenco[editar | editar código-fonte]
James Franco foi convidado para o papel após as conversas com Tobey Maguire darem errado.[4][5] Recepção da crítica[editar | editar código-fonte]Rise of the Planet of the Apes teve recepção geralmente favorável por parte da crítica especializada. Em base de 39 avaliações profissionais, alcançou metascore de 68% no Metacritic. Por votos dos usuários do site, atinge uma nota de 7.8, usada para avaliar a recepção do público.[6] Sequência[editar | editar código-fonte]A 20th Century Studios lançou a sequência, Dawn of the Planet of the Apes, em 2014.[7] Referências
Que mensagem o filme Planeta dos Macacos nos deixa?Entretanto, a mensagem de Planeta dos Macacos – A Origem é outra. Assim como nas fábulas, nas quais em geral os personagens são animais falantes, a lição moral do filme também é voltada para os humanos. O recado é simples: povos oprimidos, revoltem-se.
Qual a lógica do filme Planeta dos Macacos?No filme original, o final da reviravolta revelou que o planeta titular era a Terra o tempo todo. No entanto, Tim Burton Planeta dos Macacos subverte as expectativas ocorrendo em outro planeta chamado Ashlar.
Qual o primeiro símio inteligente do filme?César é o único símio que pode falar neste mundo. Eventualmente, ele se torna escravizado e isso leva a uma revolta. Há uma teoria de que César da Ascensão do Planeta dos Macacos em 2011 foi o primeiro macaco inteligente, e que o César neste filme é um de seus descendentes.
O que aconteceu com o pai de Cesar no filme Planeta dos Macacos?No final original, Will, personagem de James Franco, morre. Na última cena, ele e César estão na floresta, onde Will tenta convencê-lo a voltar para casa. É quando os dois são interrompidos por soldados e o macaco está prestes a levar um tiro, mas Will o protege das balas e é morto.
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