Qual a relação entre as redes sociais e a globalização?

O espaço geográfico, segundo muitas abordagens, constrói-se e articula-se a partir das redes. Milton Santos fez reconhecidas constatações sobre a importância, complexidade e hierarquização das redes geográficas, formadas, segundo ele, por um conjunto de pontos fixos interligados por meio dos fluxos. Nesse ínterim, formam-se diversos tipos e subtipos, como as redes de transportes, as digitais, as urbanas, entre outros exemplos.

Portanto, em uma definição mais abrangente, podemos entender as redes geográficas como um conjunto de locais da superfície terrestre conectados ou interligados entre si. Essas conexões podem ser materiais, digitais e culturais, além de envolver o fluxo de informações, mercadorias, conhecimentos, valores culturais e morais, entre outros.

Com o processo de Globalização, podemos dizer que as redes – ou, pelo menos, muitas delas – ganharam um maior alcance e abrangência no espaço geográfico mundial. Todavia, o acesso e o poder de difusão dessas redes dependem das diferentes hierarquias nas sociedades, constituídas pelo poder econômico ou político. Assim, quem possui mais recursos ou poder possui uma maior possibilidade de usufruir da estrutura das redes geográficas.

É preciso observar que a estruturação e a evolução das redes perpassam, impreterivelmente, pela evolução das técnicas e tecnologias. No século XIX, as transformações proporcionadas pelas revoluções industriais propiciaram um fundamental avanço das redes de transportes, incluindo os modais rodoviários e ferroviários. Desse modo, cidades distantes passaram a estar interligadas entre si, o que se estendeu para pontos situados, até mesmo, em continentes distintos.

A Revolução Técnico-Científica Informacional também intensificou sobremaneira a expansão das redes, incluindo a própria rede de transportes, por meios dos aviões e jatos mais avançados. A formação das redes digitais e também os avanços nas redes de comunicação tornaram-se grandes marcos para esse período. Assim, em tempo real, comunicados e transações financeiras ocorrem e notícias importantes são divulgadas; até reuniões de negócios não mais necessitam da presença física de todos os seus participantes, o que exemplifica o grau de avanço técnico das redes.

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A importância das redes geográficas deu-se também para o avanço do sistema capitalista financeiro, que, para muitos, ganhou o status de capitalismo informacional. A expansão das empresas multinacionais encontra-se bastante facilitada, incluindo a formação das holdings, que são agrupamentos entre empresas interligadas em redes internacionais.

As redes possuem papel ativo na configuração do espaço geográfico, e isso se estabelece de forma mais nítida na constituição das hierarquias no cerne das próprias redes. Um exemplo é a rede urbana, que se define de local ao global nos mais diversos níveis hierárquicos, desde as cidades globais mais avançadas até os centros regionais dos países periféricos. Assim, o que se percebe nas diferentes redes geográficas é a constituição de “nós” formados por tamanhos diferentes, ou seja, alguns com mais fluxos dos que os outros.

As redes geográficas são, afinal, um importante elo entre as diferentes partes do espaço geográfico que integram o sistema mundial em tempos de globalização. Assim, elas permitem e também condicionam o transporte e difusão de inúmeros instrumentos técnicos, além de mercadorias, informações e conhecimentos, estando diretamente associadas à maioria dos elementos que compõem a vida cotidiana das sociedades.


Por Me. Rodolfo Alves Pena

O homem primitivo não era globalizado porque não se integrava, e não se integrava porque não se comunicava.

Por isso uma língua universal permite a integração. A tecnologia avança a passos largos e as barreiras das distâncias diminuem a uma insuspeitada velocidade. Os limites técnicos de comunicação estão sendo superados a cada dia, o que não ocorre com a barreira da língua. A revolução nas comunicações promove a globalização e representa um avanço para a integração mundial. Apresenta, entretanto, como contrapartida, um desafio e um risco. Quando o acesso á informação se torna um fim e não um meio, a pessoa pode empobrecer-se tanto em aquisição de conhecimento, ciência, que só é possível adquirir pelo estudo, quanto na procura e conquista da sabedoria, que é um saber em profundidade, essencial, alcançado pela reflexão e muito distante do simples acúmulo de dados.

1. INTRODUÇÃO A comunicação exige um meio de comunicação. No caso humano é a linguagem. As línguas favorecem o relacionamento entre as pessoas e servem para estabelecer elos. Ao mesmo tempo a comunicação exige também um instrumento para transmitir a linguagem, seja por meio de sinais de fumaça, luminosos, com alto falantes, megafones, rádio, TV ou Internet.

Duas barreiras, portanto, limitam a comunicação: a linguagem comum, que permite a compreensão, e um instrumento que permita e facilite a comunicação. A diferença de línguas é assim um obstáculo para a comunicação e, indiretamente, para a globalização. A outra barreira é tecnológica.

A globalização é um processo que se inicia com a comunicação. O advento da globalização traz inúmeras vantagens, porém apresenta sofismas e desafios. A análise desse processo exige reflexão. A comunicação e a ponta do iceberg. A comunicação favorece o relacionamento econômico, o diálogo político e tem um papel importante também cultural e em termos de valores. Para ir ao âmago da globalização é preciso analisar não só a comunicação, mas também a economia, a política e os valores.

Dentre esses parâmetros, o trabalho relata a junção globalização x Internet e como essa parceria tem sido fundamental para todas as áreas da nossa vida, tal como para a evolução do homem como sociedade e mundo.

2. O QUE É GLOBALIZAÇÃO?

Globalização é o conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial que vem acontecendo nas últimas décadas. O ponto central da mudança é a integração dos mercados numa "aldeia-global", explorada pelas grandes corporações internacionais. Os Estados abandonam gradativamente as barreiras tarifárias para proteger sua produção da concorrência dos produtos estrangeiros e abrem-se ao comércio e ao capital internacional. Esse processo tem sido acompanhado de uma intensa revolução nas tecnologias de informação - telefones, computadores e televisão.

As fontes de informação também se uniformizam devido ao alcance mundial e à crescente popularização dos canais de televisão por assinatura e da Internet. Isso faz com que os desdobramentos da globalização ultrapassem os limites da economia e comecem a provocar uma certa homogeneização cultural entre os países. A globalização é marcada pela expansão mundial das grandes corporações internacionais. A cadeia de fast food McDonalds, por exemplo, possui 18 mil restaurantes em 91 países. Essas corporações exercem um papel decisivo na economia mundial. Segundo pesquisa do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade de São Paulo, em 1994 as maiores empresas do mundo (Mitsubishi, Mitsui, Sumitomo, General Motors, Marubeni, Ford, Exxon, Nissho e Shell) obtêm um faturamento de 1,4 trilhão de dólares. Esse valor equivale à soma dos PIBs do Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai, Venezuela e Nova Zelândia.

Outro ponto importante desse processo são as mudanças significativas no modo de produção das mercadorias. Auxiliadas pelas facilidades na comunicação e nos transportes, as transnacionais instalam suas fábricas sem qualquer lugar do mundo onde existam as melhores vantagens fiscais, mão-de-obra e matérias-primas baratas. Essa tendência leva a uma transferência de empregos dos países ricos - que possuem altos salários e inúmeros benefícios - para as nações industriais emergentes, com os Tigres Asiáticos. O resultado desse processo é que, atualmente, grande parte dos produtos não tem mais uma nacionalidade definida. Um automóvel de marca norte-americana pode conter peças fabricadas no Japão, ter sido projetado na Alemanha, montado no Brasil e vendido no Canadá.

3. A EVOLUÇÃO DA INTERNET

Durante sua vida a Internet sofreu muitas mutações, sempre se adaptando a novas realidades. Mudou o perfil de seus usuários, mudaram as características dos computadores a ela ligados, a velocidade das redes, programas aplicativos, enfim, praticamente tudo. E para infelicidade de todos aqueles que previam o fim da grande rede mundial, a Internet continua cada vez mais firme e passando a invadir (ou ser convidada) à intimidade de cada vez mais empresas, lares, escolas, universidades e muitos outros locais.

Hoje pode-se encontrar computadores ligados à Internet em praticamente todos os lugares. Uma revolução deste porte, que tem em sua essência a comunicação, tem alterado fortemente o nosso estilo de vida. O modo como pensamos, trabalhamos, e vivemos, estão sendo alterados com uma velocidade nunca vista.

Esta alteração se dá pela incrível sinergia de milhões de pessoas utilizando um meio comum de comunicação, a Internet. Novos conhecimentos, novas tecnologias são criadas e postas à disposição de quem delas precisa em uma velocidade nunca vista. A informação já existente é continuamente trabalhada e aperfeiçoada por pessoas espalhadas por todo o mundo, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Originalmente, antes da sua extensa popularização iniciada em 1993 com a criação do primeiro browser web, a utilização eficiente da Internet requeria o conhecimento de vários programas diferentes (ftp, gopher, telnet e vários outros). Além de conhecer o funcionamento destes programas, era necessário também conhecer onde a informação se encontrava. Existiam alguns mecanismos de busca de informação, mas nada comparado aos mecanismos de busca hoje existentes. E a informação existente era em sua maioria composta apenas por texto, sem imagens e sons.

O primeiro browser Web, o Mosaic, veio mudar radicalmente esta situação.O acesso à informação disponível na Internet passou a ficar ao alcance de praticamente todos, mesmo aqueles com pouca cultura em informática. A informação passou a ficar disponível de uma maneira simples e intuitiva. A transição entre um computador e outro passou a se dar de forma totalmente transparente para o usuário. A Internet deixou de ser um reduto dos iniciados, dos experts em informática.

4. A INTERNET E A GLOBALIZAÇÃO

A gigantesca rede de redes conhecida como Internet vem crescendo constantemente numa velocidade extraordinária. Mais de 2 milhões de sistemas estão interligados atualmente, trocando informações através de um amplo leque de serviços com nomes exóticos, como FTP, Gopher, World, Wide, Web e MIME enconded e-mail. Nos dias atuais, nenhuma empresa que opera globalmente ou planeja se expandir para além das fronteiras nacionais pode se dar ao luxo de desprezar a Internet. A Internet oferece um modo relativamente barato de aproximar compradores e vendedores em escala mundial. A Globalização Econômica e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, as transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.

O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente. Muitos historiadores afirmam que este processo teve início nos séculos XV e XVI com as Grandes Navegações e Descobertas Marítimas. Neste contexto histórico, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais. Porém, a globalização efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc.

Uma outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, utilizado matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo. Para facilitar as relações econômicas, as instituições financeiras (bancos, casas de câmbio, financeiras) criaram um sistema rápido e eficiente para favorecer a transferência de capital. Investimentos, pagamentos e transferências bancárias podem ser feitas em questões de segundos através da Internet ou de telefone celular.

A globalização extrapola as relações comerciais e financeiras. As pessoas estão cada vez mais descobrindo na Internet uma maneira rápida e eficiente de entrar em contato com pessoas de outros países ou, até mesmo, de conhecer aspectos culturais e sociais de várias partes do planeta. Junto com a televisão, a rede mundial de computadores quebra barreiras e vai, cada vez mais, ligando as pessoas e espalhando as idéias, formando assim uma grande Aldeia Global. Uma visão idealista do livre intercâmbio de informações e de idéias desempenhou uma parte notável no desenvolvimento da Internet. Contudo, a sua configuração descentralizada e o projeto analogamente descentralizado da World Wide Web, no final dos anos 80, também demonstraram que são adequados a uma forma mentis oposta a qualquer coisa que saiba a uma regulação legítima da responsabilidade pública.

Assim, nasceu um individualismo exagerado em relação à Internet. Dizia-se que nela se encontrava um novo domínio, a maravilhosa terra do espaço cibernético, onde era permitido qualquer tipo de expressão e onde a única lei consistia na liberdade individual total, de fazer o que quiser. Com efeito, isto significava que a única comunidade, cujos direitos e interesses seriam verdadeiramente reconhecidos no espaço cibernético, era a comunidade dos libertários radicais. Este modo de pensar ainda exerce a sua influência em determinados círculos, apoiados por conhecidos argumentos libertários, aos quais se recorre também para defender a pornografia e a violência nos meios de comunicação em geral. Embora os individualistas e os empresários radicais sejam, obviamente, dois grupos muito diferentes entre si, existe uma convergência de interesses entre aqueles que querem que a Internet seja um lugar para quase todos os tipos de expressão, independentemente de quão ignóbeis ou destruidores os mesmos sejam, e aqueles que desejam que ela constitua um veículo de atividades comerciais incondicionadas, segundo o modelo neoliberal que considera o lucro e as leis de mercado como parâmetros absolutos, em prejuízo da dignidade e do respeito das pessoas e dos povos.

A explosão das tecnologias de informação multiplicou muitas vezes as capacidades de comunicação de alguns indivíduos e grupos privilegiados. A Internet pode servir as pessoas no seu uso responsável da liberdade e da democracia, aumentar a gama de opções em vários sectores da vida, alargar os horizontes educativos e culturais, abater as divisões e promover o desenvolvimento humano de inúmeras formas. Este livre fluxo de imagens e palavras à escala mundial está a transformar não só as relações entre os povos a níveis político e econômico, mas até a própria concepção do mundo. Quando se fundamenta sobre valores comuns, radicados na natureza da pessoa, o diálogo inter cultural, que se torna possível através da Internet e de outros meios de comunicação social, pode constituir um instrumento privilegiado para construir a civilização do amor. Contudo, esta visão não é completa. Paradoxalmente, as mesmas forças que contribuem para o melhoramento da comunicação podem levar, de igual modo, ao aumento do isolamento e à alienação.

A Internet pode unir as pessoas, mas também as pode dividir, tanto a nível individual como em grupos mutuamente suspeitos, separados por ideologias, políticas, posses, raças, etnias, diferenças de geração e até mesmo de religião. Ela já tem sido utilizada de maneiras agressivas, quase como se fosse uma arma de guerra, e já se tem falado do perigo do « terrorismo cibernético. Seria dolorosamente irônico se este instrumento de comunicação, com um potencial tão elevado para unir as pessoas, voltasse às suas origens da guerra fria e se tornasse uma arena para o conflito internacional.

5. CONCLUSÃO

Nos anos 1980, foram os microcomputadores nos anos 1990, surgiu a rede que lhes permitiu falar entre si, interligando-os por meio do fio telefônico - a nossa hoje conhecida internet na primeira década do século 21, espalha-se a comunicação sem fio, via satélite, móvel e esperta como um telefone celular. Em pouco mais de duas décadas, produziu-se uma revolução planetária, que penetrou capilarmente no dia-a-dia de pessoas, estados, corporações, universidades. No mundo dos negócios, da pesquisa, da medicina, da educação, já não se vive sem a rede. No campo da administração pública, ensaiam-se passos que, por meio do e-government, levarão à redução da burocracia e a mais respeito aos direitos dos cidadãos.

Para a sociedade civil, a internet abre horizontes imensos, ainda não inteiramente medidos. Os variadíssimos grupos sociais que se reúnem para a defesa de seus interesses, independente dos programas de Estado (e freqüentemente contra eles), organizaram-se e moldaram formas de representação que são alternativas aos canais habituais de representação política. Com a internet, esses grupos sociais (vale dizer, a sociedade civil) ganharam uma poderosíssima ferramenta, que supera fronteiras instantaneamente.

Com um toque de envio no computador, pessoas e grupos conseguem espalhar abaixo-assinados que alteram, em poucos dias ou horas, decisões de governos ou ofensas aos direitos dos consumidores. A rede potencializa como nunca se viu antigas formas de pressão, muda costumes, cria novos centros de poder. E dissemina conhecimentos. Alguns argumentam que as novas tecnologias digitais estão tendo um papel tão revolucionário quanto a tecnologia de impressão no final do século 15. Afinal, a tipografia permitiu a divulgação dos princípios que levaram à criação da democracia, como se conhece hoje, e do Estado moderno - portanto, à construção da consciência nacional. As novas tecnologias digitais, por sua vez, fazem emergir uma nova consciência em escala planetária.

Com a transnacionalização das instituições, as decisões que afetam a vida das pessoas são tomadas cada vez mais longe delas. Parte da população está integrada nos processos globais, é afluente, viaja e tem acesso a novas formas de informação e comunicação a vasta maioria está excluída, mas é vulnerável às suas influências. Disparidades de renda, desemprego, pobreza, violência são o outro lado da moeda.

6. FONTES

6.1 Web Sites: 1. Acesso-Grátis.com //acesso-gratis.com 2. Cadê Noticias: //aqui.cade.com.br 3. Canal Web //www.canalweb.com.br/ 4. CNN em Português //www.cnnemportugues.com 5. Computer wold //www.uol.com.br/computerworld/news/ 6. Gazeta Mercantil //www.gazetamercantil.com.br/ 7. IBGE //www.ibge.gov.br


Qual a relação entre redes sociais e globalização?

A sociedade em rede, através da mídia e da internet, é o resultado de transformações econômicas, tecnológicas, sociais e culturais que abrangem todo o planeta, fenômenos esses chamados genericamente de globalização.

Como a tecnologia e as redes sociais auxiliam no processo de globalização?

As redes de comunicação, cada vez mais rápidas e eficientes, especialmente por causa da proliferação da internet, permitiram o acesso a qualquer parte do globo de forma instantânea, e contribuíram para: o desenvolvimento do comércio internacional; o crescimento do número de empresas multinacionais e/ou transnacionais, ...

O que e globalização e redes?

A globalização é o processo de interdependências dos lugares, ou seja, a relação gerada pelas conexões cultural, social e econômica, que só foram possíveis pelo desenvolvimento de redes geográficas de transporte e comunicação.

Qual a relação entre a globalização e as redes de transporte e comunicação?

Aliados à evolução nos sistemas de comunicação, os meios de transporte permitiram a ocorrência daquilo que se assinalou como a compressão do tempo e do espaço, em que as distâncias do mundo “encurtaram”, ou seja, podem ser mais facilmente percorridas, reduzindo gastos e também tempo em deslocamentos e emissão de ...

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