Qual a região do Brasil que possui maior concentração de abastecimento por poços e nascentes?

CONDI��O AMBIENTAL

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Neli Aparecida de Mello; Mirian Vizintim Fernandes Barros; Rosely Sampaio Archela; Omar Neto Fernandes Barros; Herv� Th�ry; L�cia Helena Batista Grat�o.

Para a avalia��o das condi��es ambientais urbanas foram utilizadas as vari�veis de abastecimento de �gua, coleta de esgoto e de res�duos s�lidos, uso e ocupa��o das bacias hidrogr�ficas e a impermeabiliza��o da superf�cie por concentra��o de constru��es (pavimenta��o e constru��o civil) como elementos geradores de conflitos entre o uso do solo e sua preserva��o.

As primeiras redes de abastecimento de �gua em Londrina foram constru�das pela Companhia de Terras Norte do Paran� e posteriromente, ampliadas pelo Departamento de �gua e Esgoto, implantado em 1958, por decreto lei municipal. Em 1965 foi criado o Servi�o Aut�rquico de Saneamento, para administrar os sistemas de �gua e esgoto da cidade. Face ao crescimento urbano de Londrina e a necessidade de investimentos para a amplia��o de sistemas de tratamento e distribui��o da �gua e coleta, e tratamento de esgoto, em dezembro de 1973 a explora��o dos servi�os foi concedida � Companhia de Saneamento do Paran� - Sanepar, que assumiu o compromisso de equacionar as necessidades da �rea de saneamento.

Com a aprova��o da lei federal 4933/97, a �gua transformou-se em objeto de compra e venda no Brasil, como qualquer outro produto. A expans�o urbana gerou um uso intenso deste recurso provocando conflitos originados pelas diferentes demandas e o estabelecimento de regras de conduta, tanto na explora��o, quanto no consumo. O desperd�cio na produ��o, distribui��o e consumo chamou a aten��o para a quest�o da escassez, um problema at� ent�o desconhecido no pa�s uma vez que a �gua sempre foi vista como um recurso inesgot�vel.

Londrina possui v�rias bacias hidrogr�ficas e muitas nascentes e � privilegiada com rela��o � quantidade e a qualidade de suas �guas. No entanto, o fornecimento depende, al�m da exist�ncia de bons mananciais, da pureza da �gua, ao qual se agrega o tratamento e a distribui��o pela rede de abastecimento.

O abastecimento de �gua pela rede atinge mais de 75% dos domic�lios, sendo esse valor, equivalente � m�dia nacional urbana. Mesmo os bairros mais populares como o Ol�mpico e Uni�o da Vit�ria, apresentam setores censit�rios com todos os domic�lios atendidos pelo fornecimento de �gua.

Embora a cidade possua uma boa rede geral de distribui��o de �gua, a �gua subterr�nea tamb�m � explorada por meio de po�os e garante cerca de 8% do abastecimento. Do total de domic�lios em Londrina apenas 1,9% utiliza de po�os ou nascentes para o abastecimento de �gua. O mapa demonstra que o bairro Terra Bonita est� na categoria mais cr�tica de abastecimento de �gua pela rede, com um percentual de 92% dos domic�lios com po�os ou nascentes. Isto se justifica em parte, por ser uma �rea de organiza��o tipicamente rural e pouco populosa. Os bairros da regi�o sudoeste, Esperan�a e Universidade por serem de recente ocupa��o, e o bairro Palhano por apresentar uma grande concentra��o de condom�nios verticais e com d�ficit de abastecimento pela Sanepar, justificam os percentuais entre 41 a 71% dos domic�lios utilizando-se de po�os ou nascentes. Na regi�o norte, o fornecimento de �gua por meio de po�os ou nascentes distribui-se por grande parte da regi�o, com predomin�ncia nos bairros Eldorado e Cidade Industrial, que, apesar de n�o estarem na categoria extrema encontram-se na faixa entre 41 a 71% dos domic�lios utilizando �gua de po�os ou nascentes. 

O tema saneamento � assunto complexo, pois, al�m das a��es b�sicas no campo do abastecimento de �gua, coleta de esgoto e de res�duos s�lidos, est� relacionado �s quest�es de sa�de, distribui��o de renda e, investimento p�blico. Diarr�ias, dengue, leptospirose s�o algumas das doen�as de veicula��o h�drica que, atinge parte da popula��o brasileira e, necessitam n�o s� do tratamento cl�nico, mas tamb�m, preventivo por meio do saneamento b�sico.

Embora o esgoto sanit�rio por meio de rede geral seja a forma mais indicada, no Brasil � a menos difundida para o saneamento. S�o 102 milh�es de brasileiros sem acesso ao sistema de rede de esgoto. Aproximadamente 76% destes contam com �gua encanada em suas resid�ncias e, em um universo de 9.848 distritos, 85% disp�em do servi�o de coleta de lixo e limpeza urbana. No Paran�, 84% da popula��o t�m acesso a �gua encanada e, 38% ao sistema de esgotamento sanit�rio por rede. A cidade de Londrina concentra 94% da popula��o do munic�pio com um consumo m�dio de 260 litros de �gua pot�vel por dia, e produz de 120 a 160 litros de esgoto por habitante, al�m de 800 gramas de res�duos s�lidos domiciliares. Os valores requerem aten��o quanto ao saneamento b�sico para atender as necessidades dessa popula��o.

Os esgotos dom�sticos ou sanit�rios cont�m 99,9% de �gua e apenas 0,1% de s�lidos org�nicos e inorg�nicos, podemos pensar que a rede de coleta de esgoto necess�ria para Londrina equivale a um sistema paralelo de distribui��o de �gua, em termos de sua extens�o. Enquanto a rede de distribui��o de �gua possui uma extens�o de 2.099 quil�metros, a de esgotamento sanit�rio possui apenas 1.217 quil�metros.

Quanto as Esta��es de Tratamento de Esgoto - ETE a cidade possui quatro unidades com capacidade para processar 204.000 m� por dia, por�m, atualmente, s�o coletados diariamente, apenas 42.000 m�. Isto indica que o sistema de esgotamento sanit�rio necessita de amplia��es na rede de coleta para beneficiar um maior n�mero de domic�lios. Dos 124.710 domic�lios da sede municipal de Londrina (dados de 2000), 78.207 s�o atendidos pela rede geral de esgoto, 119.068 abastecidos pela rede geral de �gua e, 120.177 com coleta de lixo pelo servi�o de limpeza.

Em rela��o ao abastecimento de �gua, coleta de lixo e limpeza urbana Londrina destaca-se positivamente do restante do pa�s, por�m, o percentual de atendimento pela rede de esgoto apresenta grandes distor��es negativas. Apenas 35% dos setores censit�rios, os mais centrais e, ao longo de um eixo noroeste � sudeste possuem uma cobertura importante, com atendimento superior a 95%. Grande parte dos bairros do entorno desse eixo, s�o parcialmente atendidos por esse servi�o essencial � sa�de p�blica enquanto que 33% dos setores apresentam cobertura inferior a 50% dos domic�lios com rela��o ao atendimento pela rede de esgoto.

A utiliza��o de fossa s�ptica, uma solu��o considerada apenas adequada em termos sanit�rios, e n�o em termos ambientais, cobre 15% dos domic�lios, destacando-se sua utiliza��o na zona mais perif�rica, em especial nos bairros Cinco Conjuntos e Cafezal. Mesmo em bairros mais antigos, como o Tucanos, aparecem solu��es individuais para o destino do esgoto dom�stico. Na regi�o sul, em empreendimentos recentes como os grandes condom�nios horizontais, s�o adotadas solu��es mais coletivas e independentes da a��o p�blica, tais como, sistema de tratamento de esgoto por zonas de ra�zes.

A exist�ncia de fossas rudimentares indica ocorr�ncia de riscos para o meio ambiente, por n�o haver um processo de filtragem dos res�duos. (figura 81). Esse tipo de fossa � utilizado em 20% dos domic�lios da cidade, concentrando-se na periferia norte e oeste de maneira sistem�tica. O bairro Uni�o da Vit�ria, na periferia sudeste, localizado em �rea com rocha pr�xima � superf�cie ou aflorante, apresenta a mesma propor��o de domic�lios ligados � rede de esgoto  e sistema de fossas, o que indica uma interven��o ben�fica nessa regi�o.

Nos �ltimos anos, ap�s 2005, a expans�o da rede de esgoto tem sido  significativa, chegando a atingir muitos bairros da regi�o sudoeste, como tamb�m, a Universidade Estadual de Londrina que, at� o ano de 2004, possu�a 184 fossas s�pticas em uso, para atender uma popula��o de 20 mil pessoas, cerca de 5% da popula��o da �rea urbana de Londrina.

Os maiores riscos ambientais para os recursos h�dricos, relacionados � elevada ocorr�ncia (80 a 100%) de fossas rudimentares, demonstram que o atendimento p�blico � prec�rio no que se refere � liga��o dos domic�lios � rede geral coletora de esgoto sanit�rio, o que pode indicar alto �ndice de contamina��o tanto para os cursos d��gua quanto ao seu entorno atingindo as �reas de preserva��o permanente.  Com esta caracter�stica encontram-se os bairros Cidade Industrial, Heimtal, Lind�ia, Vivi Xavier, Parigot de Souza, Perobinha, Cilo 3. Desta maneira, ao se considerar o risco ambiental para os recursos h�dricos, pode-se apresentar a seguinte classifica��o (tabela 22).

Tabela 22 - Ocorr�ncia de fossas e risco ambiental para os recursos h�dricos na regi�o norte da cidade

Bairro

Caracter�sticas

% ocorr�ncia de fossas

Grau de risco

Bacias atingidas

Cidade Industrial

Ch�caras, urbano e industrial.

80 a 100% de fossas na totalidade do setor

Muito alto

Ribeir�es Jacutinga e Lind�ia

Lind�ia

Ch�caras, urbano e industrial.

Idem

Muito alto

Ribeir�o Lind�ia

Heimtal

Antigo Distrito Urbano

Idem

Muito alto

Afluentes do ribeir�o Jacutinga

Vivi Xavier

Residencial unifamiliar

Idem

Muito alto

C�rrego Veado (afluente do Lind�ia)

Parigot de Souza

Residencial unifamiliar

Idem

Muito alto

C�rrego Po�o Fundo (afluente do Jacutinga) e ribeir�o Lind�ia

Perobinha

Agr�cola com plantio de soja

Idem

Muito alto

Vertente esquerda Lind�ia

Cilo 3

Nascentes e bosques preservados. Pool de combust�veis

Idem

Muito alto

Vertente direita ribeir�o Lind�ia

Pacaembu

Situa��o diversa e contrastes com altas densidade e impermeabiliza��o.

80 a 100% de fossas em 80% da �rea do setor

Muito alto

Ribeir�o Quati e vertente do Lind�ia

Cilo 2

Situa��o diversa, concentra��o fossas nas nascentes.

Idem

Muito alto

Ribeir�o Cambe

Leonor e Aut�dromo

Densidade elevada, favelas, ind�strias e ch�caras agr�colas.

60 a 100% de fossas em poucas �reas do bairro

Alto

Ribeir�o Lind�ia, Quati e �reas de prote��o ambiental

Coliseu

Densidade elevada, favelas e ch�caras agr�colas.

Idem

Alto

Contamina��o do len�ol fre�tico

Na regi�o leste da cidade os bairros Cidade Industrial, Lon Rita e parte do bairro Calif�rnia tamb�m apresentam prec�rias condi��es de atendimento p�blico, pela alta incid�ncia de fossas rudimentares (80 a 100%), com v�rias �reas de ocupa��o recentes e sem infra-estrutura de saneamento (tabela 23).

Tabela 23 - Ocorr�ncia de fossas e risco ambiental para os recursos h�dricos na regi�o leste da cidade

Bairro

Caracter�sticas

% ocorr�ncia de fossas

Grau de risco

Bacias atingidas

Cidade Industrial 2

Uso agr�cola, com zoneamento para uso industrial.

80 a 100% de fossas

Baixo

Nascentes do ribeir�o �gua das Pedras

Lon Rita

Predomin�ncia de uso agr�cola

Idem

M�dio

Ribeir�o Limoeiro

Calif�rnia

Loteamento recente, padr�o m�dio

Idem

Nenhum curso d��gua

HU

Limite com aeroporto

Idem

Muito alto

Polui��o para o len�ol fre�tico no ribeir�oLimoeiro

Aeroporto

Bairro de ocupa��o muito antiga

Idem

Muito alto

Desvinculado da rede coletora

O elevado �ndice de ocorr�ncia de fossas rudimentares tamb�m se repete na regi�o sul-sudoeste da cidade, local de expans�o dos grandes condom�nios residenciais pelos bairros Universidade, Esperan�a, Terra Bonita e Vivendas do Arvoredo, como tamb�m os bairros Ol�mpico e Sabar� que apresentam elevado percentual (80 a 100%) caracterizando a falta de integra��o � rede geral coletora de esgoto (tabela 24).

Tabela 24 - Ocorr�ncia de fossas e risco ambiental para os recursos h�dricos na regi�o sul-sudoeste da �rea urbana

Bairro

Caracter�sticas

% ocorr�ncia de fossas

Grau de risco

Bacias atingidas

Ol�mpico

Bairro de implanta��o antiga, com �reas irregulares e favelas.

80 a 100% de fossas na totalidade do setor

Muito alto

Ribeir�o Cafezal

Sabar�

Densa ocupa��o vertical

Idem

Muito alto

C�rrego da Mata, afluente do ribeir�o Camb�, com contamina��o dom�stica

Universidade, Terra Bonita, Ch�caras e Esperan�a

Impermeabiliza��o do solo pela densidade pr�ximo UEL. Condom�nios residenciais de alto padr�o

Idem

Muito alto

Ribeir�es Esperan�a e Cafezal

Vivendas do Arvoredo

Condom�nios residenciais parte sul do bairro

100% de fossas rudimentares

Muito alto

Ribeir�o Cafezal

Do ponto de vista do risco ambiental para os recursos h�dricos, melhores condi��es s�o encontradas no restante das �reas urbanizadas do munic�pio. Estas correspondem �s ocorr�ncias entre 20 e 60% de fossas rudimentares e podem ser consideradas como portadoras de risco mediano. Tal situa��o � caracter�stica de �reas de ocupa��o irregular e alta densidade. Ocorrem nos bairros Uni�o da Vit�ria, Saltinho, Eldorado, Ouro Verde e Sabar�, entretanto, ressalta-se a presen�a de fossas s�pticas neste setor, o que reduz os riscos de esgotos jogados diretamente nos rios ou contaminando os solos (figura 82).

Pela an�lise de vari�veis ligadas � rede geral coletora de esgotos e a conseq�ente presen�a de risco ambiental para os recursos h�dricos e na contamina��o dos solos da cidade, conclui-se que na �rea compreendida entre o Centro Hist�rico e as �reas constru�das at� 1987, a presen�a da rede coletora n�o representa grandes riscos de comprometimento para os c�rregos e ribeir�es.

A coleta de res�duos s�lidos � uma das necessidades b�sicas para o bem estar das popula��es, sobretudo no tocante �s quest�es de sa�de e higiene. Como � um servi�o de responsabilidade do poder p�blico municipal, em Londrina � executada por uma empresa concession�ria prestadora de servi�o. A produ��o di�ria de lixo dom�stico � estimada em 380 toneladas, das quais, 90 s�o encaminhadas para reciclagem, sendo o restante depositado no aterro controlado, localizado na estrada do Limoeiro, no bairro Aeroporto. Dos setores censit�rios, 85% possuem coleta total de lixo e em poucos setores localizados nos bairros perif�ricos, a coleta � feita de forma parcial.

A coleta seletiva iniciou-se em 1996 na regi�o central, mas, s� em 2001 passou a ser efetuada de maneira generalizada por a��es das organiza��es n�o governamental formada por antigos catadores. Em 2004 existiam 26 organiza��es, envolvendo mais de 500 fam�lias, e sendo respons�veis por uma �rea de abrang�ncia de coleta de aproximadamente 85% da �rea urbana. Em 2006  foi aprovada uma lei municipal que estabelece a obrigatoriedade de separar os materiais recicl�veis dos demais res�duos (CONSEMMA, 2006).

No contexto geral da �rea urbana quanto � ocorr�ncia de lixo jogado no logradouro, tr�s bairros se destacam por n�o serem atendidos adequadamente j� que apenas 15 a 26% do total de domic�lios possuem coleta de lixo. Esta situa��o ocorre no extremo norte da cidade, na �rea de ocupa��o irregular no Bairro Eldorado que est� localizada na vertente direita do ribeir�o Jacutinga, representando um alto risco para a popula��o dos bairros que est�o � sua jusante. Ao leste da cidade, no Bairro Cidade Industrial 2, v�rias ocupa��es irregulares ao longo do ribeir�o �gua das Pedras e na vertente do C�rrego dos Crentes representam perigo de contamina��o ao meio ambiente devido � falta de coleta do lixo. Outro bairro que merece aten��o � o Parque das Ind�strias principalmente nas �reas de ocupa��o irregular.

 Quanto ao lixo jogado nos rios, as maiores ocorr�ncias est�o localizadas no bairro Aut�dromo (ribeir�o Quati) e no bairro Interlagos  (c�rrego Marab�). Outro bairro que tamb�m requer aten��o � o Saltinho devido ao lixo jogado no c�rrego Saltinho na bacia do ribeir�o Cafezal. Evidentemente, � necess�rio realizar uma an�lise do tipo de lixo jogado no rio, para que se tenha clareza do tipo de contamina��o.

A ocupa��o irregular com alta densidade de popula��o e conseq�entemente, muita produ��o de lixo e a falta de coleta, podem agravar a situa��o de risco ambiental para os rios como tamb�m para o solo da cidade e, ao mesmo tempo, podem se constituir em um indicador que sinaliza para uma quest�o de sa�de p�blica.

A densidade de ocupa��o do solo como fator de impermeabiliza��o da superf�cie por concentra��o de constru��es, � um elemento gerador de conflitos entre o uso do solo e sua preserva��o. O comprometimento ambiental � caracterizado pelas modifica��es da primeira natureza por meio da substitui��o da vegeta��o prim�ria por outras atividades, em segunda natureza constitu�da de atividades agr�colas e urbanas (figuras 86 e 87).

A qualidade do meio ambiente pode ser analisada por meio da exist�ncia ou inexist�ncia de condi��es de saneamento b�sico e das proximidades com a rede de drenagem. Evidentemente, para compor a matriz da qualidade ambiental, outras vari�veis como polui��o do solo, da �gua e do ar devem estar presentes, no entanto, nem sempre s�o informa��es dispon�veis, seja pela sua pr�pria inexist�ncia, seja pela dificuldade de continuidade de coleta e an�lise laboratorial.

A evolu��o da densidade de ocupa��o do solo nos diversos bairros de Londrina entre os anos de 1987 e 2001 mostra o aumento da superf�cie impermeabilizada e sua intensidade a partir dos bairros centrais. Os bairros localizados ao norte-noroeste da cidade (Cinco Conjuntos, Vivi Xavier, Coliseu, Leonor e adjac�ncias) e regi�o sudeste (Calif�rnia, Inglaterra, Parque das Ind�strias, Piza e Cafezal) demonstram percentuais de comprometimento situados entre 61 e 100%.   

Qual é a região do Brasil que possui maior concentração de abastecimento por poços e nascentes?

A Região com mais predominância de municípios abastecidos por “poços ou nascente na propriedade” é a Norte (18,71%) e os Estados foram: Rondônia (57,69%) e Amazonas (37,50%).

Qual região do Brasil tem o maior abastecimento de água?

De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, a Região Hidrográfica Amazônica representa cerca de 40% do território brasileiro e possui mais de 60% de toda a disponibilidade hídrica do País.

Em qual região brasileira estão concentrados os rios e as nascentes mais importantes do país?

No Centro-Oeste, por exemplo, estão concentradas as nascentes de rios importantes do país, devido a sua localização no Planalto Central.

Qual região do Brasil tem a maior rede geral de distribuição por abastecimento de água em %?

Distribuição da água no Brasil. Como pode-se ver na tabela, a região Nordeste possui a menor concentração dos recursos hídricos do país, enquanto a região Norte possui a maior concentração de água e a menor densidade demográfica.