Quais serão as práticas que você poderá estabelecer para preparar o início das operações da empresa?

Sua empresa realiza plano de ação de forma eficiente? Essa atividade é imprescindível para que o negócio desenvolva projetos de sucesso e, principalmente, consiga atingir seus objetivos.

Entretanto, estruturar esse planejamento estratégico é um desafio para muitas pessoas gestoras. Afinal, são muitas questões que precisam ser consideradas durante o planejamento. Por isso, é fundamental criar um passo a passo com cronogramas, tarefas específicas, metas e demais elementos — sempre de acordo com a metodologia selecionada.

Pensando nisso, neste artigo vamos explicar tudo o que é preciso saber sobre um plano de ação. Você vai entender o que ele é, as vantagens de uso, como fazer, sugestões de metodologia e 8 passos para criar o seu. Nos acompanhe na leitura!

Veja o que será abordado:

  • O que é plano de ação?
  • Quais as melhores metodologias para criar um plano de ação?
    • 1. 5W2H
    • 2. Diagrama de Ishikawa
    • 3. Ciclo PDCA
  • 8 passos para fazer um plano de ação
    • 1. Defina claramente seus objetivos
    • 2. Torne suas metas mensuráveis
    • 3. Liste todas as tarefas que devem ser realizadas
    • 4. Estabeleça prazos 
    • 5. Delegue tarefas
    • 6. Crie uma representação visual do plano de ação
    • 7. Preveja situações de riscos e estruture planos de contingência
    • 8. Monitore o andamento das ações
  • Vantagens de utilizar planos de ação
  • Otimize planos de ação com a tecnologia da Checklist Fácil 
    • Fácil acesso
    • Personalização
    • Produção de relatórios e dashboards

Plano de ação é uma ferramenta utilizada no planejamento e execução de tarefas necessárias para atingir um objetivo. Trata-se de um documento que contextualiza e detalha ações para corrigir um problema ou conquistar um resultado, por exemplo.

Também conhecido como plano de atividade ou plano de trabalho, é uma ferramenta de gestão importante para a produtividade e otimização do tempo das equipes.

No livro “Indicadores de desempenho: dos objetivos à ação – Métodos para elaborar KPIs e obter resultados”, Andresa Francischini e Paulino Francischini (2007) definem os planos de ação como:

“Atividades que devem ser realizadas para causar uma alteração nos indicadores de desempenho monitorados e seu Valor Atual se aproximar da Meta. Em outras palavras, os planos de ação devem ter uma relação clara de causa e efeito com o objetivo que a empresa pretende atingir, caso contrário todo o recurso gasto no plano de ação ficará inócuo”.

O plano de ação, então, age com objetivo de descrever as ações que cada setor deve executar, elencando os recursos necessários para tal. Dessa forma, seus principais elementos são: 

  • Objetivo geral;
  • Metas;
  • Lista de ações e tarefas a serem realizadas;
  • Data de início e de fim para cada uma das atividades;
  • Recursos financeiros;
  • Responsáveis por cada ação;
  • Escopo de cada atividade;
  • Lista de eventuais riscos; 
  • Planos de contingência.

É importante destacar que esses são alguns itens gerais, porém indispensáveis, em um plano de ação. Ou seja, é preciso adequá-los à realidade do  negócio. 

Cada item deve receber a devida atenção. Dessa forma, as chances da estratégia ser bem-sucedida aumentam consideravelmente.

Quais as melhores metodologias para criar um plano de ação?

Você já viu que o plano de ação precisa estar de acordo com os objetivos e a realidade da sua empresa. Isso significa que não adianta copiar métodos ou aplicar algo sem um planejamento estratégico correto.

Por isso, é fundamental conhecer as metodologias necessárias para se criar um. Dessa forma, é possível entender qual possui maior aderência com o negócio.

Aqui, listamos as três mais utilizadas e que podem ajudar no seu processo de decisão: 5W2H, Diagrama de Ishikawa e PDCA. Assim, você pode avaliar qual tem maior afinidade com a sua equipe e empresa. 

Além disso, existe também outro ponto fundamental quando falamos em planos de ação: é possível mesclar duas ou mais metodologias em uma mesma estratégia.

Porém, é preciso destacar que a mistura pode tornar o processo confuso, prejudicando a análise e, consequentemente, os resultados. Assim, avalie a metodologia mais indicada ao seu negócio e faça testes para verificar qual é a mais apropriada.

Para tanto, conheça agora as três principais:

1. 5W2H

Essa sigla pode causar um estranhamento no início, mas o conceito é fácil de entender. A metodologia 5W2H consiste em 7 perguntas que vão orientar o desenvolvimento das suas atividades. 

Elas se estruturam em 5 Ws, que são:

  • What? = O que?
  • Why? = Por quê?
  • Where? = Onde?
  • Who? = Quem?
  • When? = Quando?

Além disso, adiciona-se mais 2 Hs:

  • How? = Como?
  • How much? = Quanto?

Desse modo, estrutura-se um checklist que vai nortear suas tarefas. Assim, o plano de ação funciona como uma espécie de mapeamento das atividades. 

Nele, ficam estabelecidos quem fará determinada atividade, por quanto tempo, em qual segmento da empresa e as razões para a realização da atividade. Uma opção para facilitar esse processo é utilizar um software de checklist eletrônico, que otimiza a coleta e a análise de dados.

Dessa forma, essa metodologia é essencial para empresas. Ela atuará para eliminar muitas dúvidas sobre tarefas e processos internos. 

Em um ambiente competitivo, como o corporativo, isso agiliza o cumprimento das atividades. Assim, traz mais eficiência e produtividade para o negócio.

O principal objetivo do 5W2H é otimizar o planejamento de qualquer tarefa da empresa. Alguns exemplos práticos da aplicação do método são:

  • Manutenção de equipamentos;
  • Ajustes em processos;
  • Resolução de falhas;
  • Gestão de não conformidades;
  • Criação de processos; 
  • Aumento da produtividade.

Aliás, é extremamente útil para esse método implementar ações sobre as causas do problema, e não sobre seus efeitos. Isso vai ajudar a obter melhores resultados, segurança, qualidade e eficiência.

Além disso, também é possível propor diferentes soluções para os problemas. Assim, a empresa consegue verificar várias possibilidades, analisar o melhor custo-benefício e buscar por opções com menor efeito colateral.

Quais serão as práticas que você poderá estabelecer para preparar o início das operações da empresa?

2. Diagrama de Ishikawa

O Diagrama de Ishikawa consiste em relacionar um resultado que não era esperado com os aspectos que contribuíram para tal. Por isso, um dos outros nomes para ela é, justamente, “diagrama de causa e efeito”.

Dessa forma, essa metodologia é utilizada para organizar, resumir e descobrir possíveis causas para determinado efeito.

A estrutura do plano de ação desse método se relaciona com o esquema gráfico da anatomia de uma espinha de peixe. Ou seja, a espinha é o problema central e dela surgem ramificações que podem justificá-lo.

Assim, esse tipo de visualização apresenta a relação que existe entre o resultado inesperado e os diversos fatores que podem ter levado a ele.

Entre os principais benefícios dessa técnica, podemos apontar que ela ajuda a aperfeiçoar o processo e registra graficamente as causas potenciais para os problemas. Além disso, envolve todos da empresa e provê subsídio para o brainstorming.

Ao organizar o seu plano de ação com base no Diagrama de Ishikawa, busque utilizar o esquema para levantar as hipóteses sobre as causas do problema. Dessa maneira, é possível encontrar respostas necessárias e focar nas resoluções.

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3. Ciclo PDCA

PDCA, ou Plan – Do – Check – Act, é um conceito que podemos traduzir como “planejar, fazer, checar e agir”. Trata-se de um método que consiste na interação de gestão, com base nos quatro passos do seu nome, que servem para a melhoria de processos e produtos.

O principal objetivo do Ciclo PDCA é utilizar planos de ação para organizar as tarefas da empresa. Assim, a metodologia oferece recursos estratégicos para que possíveis erros de percurso possam ser corrigidos e realinhados sem interrupções na rota.

Por exemplo, para corrigir um problema relacionado à baixa produtividade, deve ser feito um plano de ação para atacar diretamente o problema. Posteriormente, é importante que ele seja posto em prática. Essas são, exatamente, as fases 1 e 2 do método: “plan” e “do”.

A partir daí, tem início o processo de checagem.  Regularmente, após um intervalo de tempo previamente definido, são feitas novas avaliações para verificar se as soluções surtiram o efeito esperado.

Então, chega a hora de agir e fazer correções no plano inicial ou deixar tudo correr da mesma forma, caso não seja encontrado nenhum problema. 

Vale destacar que o PDCA se encaixa em qualquer tipo de empresa. No entanto, quem vivencia processos complexos e de alto risco, pode tirar ainda mais benefícios dessa prática.

Após essa explicação, você deve estar se perguntando “como eu coloco um plano de ação em prática na minha empresa?”. Pensando nisso, elaboramos 8 passos essenciais para que você consiga desenvolver as melhores estratégias para executá-la. Confira:

  1. 1. Defina claramente seus objetivos

    Primeiramente, você precisa considerar os objetivos principais da companhia. Eles devem ser claros e atingíveis, pois servem como base para o plano de ação. 
    Nessa etapa, crie ou extraia do planejamento estratégico todos os elementos que vão guiar as ações dos envolvidos, incluindo:
    Missão: Propósito que criou a empresa. Por exemplo: garantir a melhor experiência ao cliente;
    Visão: Inspiração que a organização pretende alcançar. Pode ser “conquistar metade do mercado de varejo da região em 5 anos”;
    Valores: Princípios que guiam o comportamento, como “sempre ter boa relação com os consumidores”.

  2. 2. Torne suas metas mensuráveis

    Metas consistem em desdobramentos dos objetivos. É fundamental que elas atendam a determinados requisitos para que orientem as tarefas do plano de ação precisamente. 
    Uma estratégia interessante para isso é o conceito de “SMART”. Ele estabelece que uma meta deve ser:
    Específica (specific): Direta e que não gere interpretações ambíguas;
    Mensurável (measurable): Pode ser medida, permitindo saber se ela foi alcançada;
    Alcançável (attainable): Não é excessivamente difícil ou fácil, o que mantém a equipe motivada;
    Relevante (relevant): È importante para a organização alcançá-la;
    Temporal (time-bound): Tem um prazo definido para ser concluída.

8 passos para fazer um plano de ação

Após essa explicação, você deve estar se perguntando “como eu coloco um plano de ação em prática na minha empresa?”. Pensando nisso, elaboramos 8 passos essenciais para que você consiga desenvolver as melhores estratégias para executá-la. Confira:

1. Defina claramente seus objetivos

Primeiramente, você precisa considerar os objetivos principais da companhia. Eles devem ser claros e atingíveis, pois servem como base para o plano de ação. 

Nessa etapa, crie ou extraia do planejamento estratégico todos os elementos que vão guiar as ações dos envolvidos, incluindo:

  • Missão: Propósito que criou a empresa. Por exemplo: garantir a melhor experiência ao cliente;
  • Visão: Inspiração que a organização pretende alcançar. Pode ser “conquistar metade do mercado de varejo da região em 5 anos”;
  • Valores: Princípios que guiam o comportamento, como “sempre ter boa relação com os consumidores”.

2. Torne suas metas mensuráveis

Metas consistem em desdobramentos dos objetivos. É fundamental que elas atendam a determinados requisitos para que orientem as tarefas do plano de ação precisamente. 

Uma estratégia interessante para isso é o conceito de “SMART”. Ele estabelece que uma meta deve ser:

  • Específica (specific): Direta e que não gere interpretações ambíguas;
  • Mensurável (measurable): Pode ser medida, permitindo saber se ela foi alcançada;
  • Alcançável (attainable): Não é excessivamente difícil ou fácil, o que mantém a equipe motivada;
  • Relevante (relevant): È importante para a organização alcançá-la;
  • Temporal (time-bound): Tem um prazo definido para ser concluída.
Quais serão as práticas que você poderá estabelecer para preparar o início das operações da empresa?

3. Liste todas as tarefas que devem ser realizadas

Nessa etapa, você deve estruturar um checklist dos atos que devem ser executados no plano de ação. Portanto, siga os seguintes passos:

  • Faça uma reunião com a equipe de cada setor e discuta as tarefas; 
  • Crie uma lista contendo a atividade, com o seu respectivo responsável.

É importante que haja equilíbrio das funções. Um colaborador não pode ficar sobrecarregado de serviços, bem como outro não pode ficar com muito tempo ocioso. Cada um terá um papel claro, de acordo com suas virtudes individuais.

4. Estabeleça prazos 

Todas as metas e tarefas devem ter prazos. Essa é uma etapa fundamental para o cumprimento do plano de ação. Além disso, lembre-se de que cada atividade deve ter o tempo adequado para ser realizada.

Os prazos devem ser compatíveis entre si. Ou seja, no ciclo produtivo eles devem se encaixar, sem deixar que um colaborador do estágio posterior permaneça ocioso enquanto aguarda uma nova atividade.

5. Delegue tarefas

Estude as tarefas e as classifique pelo nível de complexidade. Dessa forma, é mais fácil conseguir delegar sem sobrecarregar nenhum membro da equipe.

Uma dica aqui é desmembrar as atividades mais complexas em tarefas menores, para que existam entregas em menos tempo e que possam ser monitoradas regularmente. Assim, o colaborador terá mais clareza sobre seu trabalho.

6. Crie uma representação visual do plano de ação

Nesse ponto, você deve elaborar um cronograma visualmente claro de todas as ações, prazos, metas etc. É preciso que todos os envolvidos consigam identificar suas obrigações e responsabilidades.

Por exemplo, você pode estruturar apresentações com relatórios contendo o ciclo produtivo, metas que já foram cumpridas e resultados já alcançados.

Após isso, exponha o cronograma em um local que todos possam ver. Dessa maneira, a equipe não se perde no processo produtivo e se motiva ao ver que seu trabalho impacta positivamente nos resultados.

7. Preveja situações de riscos e estruture planos de contingência

Nem sempre tudo ocorre como o planejado. São inúmeros os fatores que podem prejudicar o seu negócio, como mudanças no mercado, crises econômicas, desastres naturais, acidentes de trabalho, entre outras ocorrências fora do seu controle.

Para solucionar esses problemas, preveja o máximo de situações de risco possível e, então, elabore planos de ação para solucioná-las. Quando você se deparar com esses acontecimentos, saberá exatamente o que fazer para manter a estratégia ativa.

8. Monitore o andamento das ações

Por fim, monitore toda a execução do plano de ação. Assim, você garante que as tarefas estejam sendo cumpridas no prazo e na ordem correta. 

Inclusive, crie um cronograma de envio de relatórios e de reuniões periódicas (quinzenal ou semanalmente), para que os responsáveis de cada setor apresentem seus resultados.

Com os dados em mãos, registre tudo que não sair conforme o planejado e detecte eventuais entraves no trabalho dos colaboradores. Por fim, identifique suas causas e apresente soluções para os problemas. 

Tome todas as medidas necessárias para corrigi-las e verifique se as mudanças estão garantindo o andamento do plano.

Aqui, também é importante pensar em medidas que aprimorem os processos e acelerem o alcance de metas. Nesse caso, pode haver a necessidade de revisar o plano de ação, pois suas metas serão alcançadas antes do esperado.

Seguindo esses passos, você será capaz de criar um plano de ação que resolve as não conformidades e possibilita o desenvolvimento saudável da sua empresa, da forma mais ágil e segura possível.

Vantagens de utilizar planos de ação

Como você conseguiu entender, o plano de ação é útil, principalmente, em dois cenários: alcançar resultados específicos e resolver falhas nos processos. 

Dessa forma, sua empresa vai conseguir identificar situações que estão causando atrasos e encontrar as soluções ideias. Com isso, o processo de crescimento é acelerado.

Por este motivo, os planos de ação são essenciais para criar negócios duradouros e sustentáveis.

Além disso, essa ferramenta também traz benefícios como:

  • Prevenção de problemas;
  • Identificação de gargalos;
  • Apresentação de soluções;
  • Coleta de informações relevantes para o negócio;
  • Tomada de decisão pelos gestores;
  • Feedback construtivo e aprendizagem de todos envolvidos;
  • Conquista de objetivos;
  • Gestão apropriada de não conformidades;
  • Resolução de problemas.

Por fim, planejamentos estratégicos variam de empresa para empresa e, consequentemente, o uso dos planos de ação também. Logo, conhecer as melhores estratégias e metodologias é fundamental para que sua empresa possa usufruir de todos os benefícios.

Otimize planos de ação com a tecnologia da Checklist Fácil 

Conforme você viu na leitura deste conteúdo, existem muitos detalhes a serem considerados em um plano de ação de qualidade. Por isso, o Checklist Fácil surge como uma solução capaz de otimizar esse processo. 

Isso porque, quando se identifica no Checklist Fácil uma não conformidade, há uma funcionalidade que torna o seu preenchimento obrigatório. Ou seja, o colaborador só consegue avançar para as próximas questões após concluí-la.

Assim, a empresa minimiza as chances das situações de risco permanecerem ou se tornarem frequentes. Afinal, o plano de ação também tem como objetivo promover a melhoria contínua de processos.

Conheça alguns diferenciais que o Checklist Fácil oferece:

Fácil acesso

Uma das grandes dificuldades em usar planilhas tradicionais é o retrabalho. É feita uma inspeção de campo, por exemplo, e tudo será reportado somente após o colaborador ter acesso a um computador. 

Isso pode gerar atrasos no planejamento, além das possibilidades de erros no preenchimento. Já com o Checklist Fácil, tudo isso será feito a partir de um aplicativo. Ou seja, ele fica na palma da sua mão, mesmo quando estiver offline. 

Dessa forma, a empresa consegue otimizar seu tempo e trabalhar em soluções de forma ágil e eficiente.

Personalização

Conforme você verá no decorrer desse texto, a empresa deve contar com um plano de ação que atenda às suas necessidades. Assim, não dá para contar com soluções genéricas ou replicar alguns modelos.

Portanto, a personalização é fundamental. Com o Checklist Fácil, você consegue deixar esse processo com a cara da sua empresa. É possível criar seus próprios campos e aplicar as metodologias que forem mais úteis para a empresa.

Produção de relatórios e dashboards

Quem trabalha como tomador de decisão sabe das dificuldades de fazê-lo sem as informações adequadas. Por isso, o software consegue gerar relatórios em tempo real, à medida que novos dados são adicionados.

Consequentemente, os gestores conseguem ter as informações atualizadas da empresa de forma instantânea. Assim, fica mais fácil tomar decisões e planejar os próximos passos do plano de ação.

Que tal agendar uma demonstração gratuita do Checklist Fácil? Essa é a solução ideal para definir as estratégias de plano de ação da sua empresa.

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