A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) é uma vacina combinada que ajuda a proteger contra esses três tipos de infecções virais sérias. A vacina contém vírus vivos, mas enfraquecidos, de sarampo, caxumba e rubéola. A vacina combinada é usada porque qualquer pessoa que necessite de proteção contra uma dessas infecções também
necessita de proteção contra as outras duas. Não há vacinas separadas disponíveis. Essas infecções podem causar problemas sérios: A vacina tríplice viral é aplicada como injeção sob a pele. Todos os adultos que nasceram a partir de 1957 devem receber uma dose da vacina, a menos que tenham documentação de vacinação com uma ou mais doses da Tríplice viral ou a menos que os exames laboratoriais mostrem evidência de que estão imunes. O nascimento antes
de 1957 costuma ser considerado evidência suficiente de imunidade a sarampo, caxumba e rubéola, exceto para trabalhadores na área da saúde. Os profissionais de saúde são vacinados ou passam por exames laboratoriais para verificar se há evidência de imunidade. A infecção por rubéola durante a gravidez pode ter consequências graves para o feto, tais como aborto espontâneo ou defeitos congênitos graves. Portanto, todas as mulheres que possam engravidar, independentemente de seu ano de
nascimento, devem ser testadas quanto à imunidade à rubéola. Se as mulheres não tiverem evidência de imunidade, as que não estiverem grávidas devem ser vacinadas e as mulheres grávidas devem ser vacinadas imediatamente após a gravidez chegar a termo. Adultos com probabilidade de ficarem expostos a essas infecções devem receber uma segunda dose da vacina. Essas pessoas incluem aquelas que Trabalham em
instalações de cuidados de saúde Ingressam na faculdade ou em outras instituições educacionais após o ensino médio Viajam internacionalmente Têm infecção por HIV, a menos que seu sistema imunológico esteja gravemente enfraquecido Uma segunda dose da vacina Tríplice viral também deve ser administrada a pessoas que vivem na mesma casa em que uma pessoa com o sistema imunológico gravemente debilitado. As mulheres grávidas e as pessoas que apresentaram reações alérgicas sérias à gelatina ou a determinados antibióticos (especialmente neomicina) não devem ser vacinadas. Se as pessoas tiverem uma doença temporária, os médicos costumam aguardar para administrar a vacina até que a doença esteja curada. Algumas pessoas têm efeitos colaterais leves, como febre, uma sensação geral de mal-estar e erupção cutânea. As articulações podem se tornar temporariamente endurecidas e dolorosas, geralmente em mulheres. Seguem alguns recursos em inglês que podem ser úteis. Vale ressaltar que O MANUAL não é responsável pelo conteúdo desses recursos. Clique aqui para a versão para profissionais Direitos autorais © 2022 Merck & Co., Inc., Rahway, NJ, EUA e suas afiliadas. Todos os direitos reservados. O sarampo é uma doença grave e altamente contagiosa causada por um vírus. Antes da introdução da vacina contra a doença, em 1963, e da vacinação das populações em massa, a cada 2-3 anos eram registradas importantes epidemias de sarampo, que chegaram a causar aproximadamente 2,6 milhões de mortes ao ano. A doença continua a ser uma das principais causas de morte entre crianças pequenas em todo o mundo, apesar de haver uma vacina segura e eficaz disponível. Aproximadamente 110 mil pessoas morreram por sarampo em 2017 – a maioria crianças com menos de cinco anos. O sarampo é causado por um vírus da família paramyxorividae e é normalmente transmitido por meio de contato direto e pelo ar. O vírus infecta o trato respiratório e se espalha por todo o corpo. É uma doença humana, ou seja, não ocorre em animais. As atividades aceleradas de imunização tiveram um grande impacto na redução das mortes por sarampo. De 2000 a 2017, a vacinação contra o sarampo evitou aproximadamente 21,1 milhões de mortes. O número de óbitos pela doença no mundo caiu 80% no período – passando de 545 mil no ano 2000 para 110 mil em 2017. Principais fatos
Folha informativa A vacinação de rotina contra o sarampo em crianças, combinada com campanhas de imunização em massa em países com altas taxas de casos e mortes, são estratégias-chave de saúde pública para reduzir as mortes pela doença em todo o mundo. A vacina contra o sarampo está em uso há mais de 50 anos e é segura, eficaz e acessível economicamente. Imunizar uma criança contra o sarampo custa menos de US$ 1. A vacina contra o sarampo é frequentemente incorporada com vacinas contra a rubéola e/ou caxumba. É igualmente eficaz na forma única ou combinada. Adicionar a vacina contra a rubéola na vacina para o sarampo não supõe mais que um pequeno custo adicional e permite compartilhar os gastos com vacinação e administração. Em 2017, aproximadamente 85% das crianças em todo o mundo receberam uma dose da vacina contra o sarampo em seu primeiro ano de vida por meio dos serviços de saúde de rotina – no ano 2000, foram 72%. São necessárias duas doses da vacina para garantir imunidade e prevenir surtos, considerando que 15% das crianças vacinadas não conseguem desenvolver imunidade na primeira dose. Da quantidade estimada de 20,8 milhões de crianças não vacinadas com pelo menos uma dose de vacina contra o sarampo por meio da imunização de rotina em 2017, cerca de 8,1 milhões estavam em três países: Índia, Nigéria e Paquistão. Resposta da OPAS Em 2010, a Assembleia Mundial da Saúde estabeleceu três marcos para a futura erradicação do sarampo até 2015:
Em 2012, a Assembleia endossou o Global Vaccine Action Plan (plano de ação global de vacinação), com o objetivo de eliminar o sarampo em quatro regiões da OMS até 2015 e em cinco regiões até 2020. Em 2017, o impulso global para melhorar a cobertura vacinal resultou em uma redução de 80% nas mortes. Durante 2000-2016, com o apoio da Iniciativa contra o Sarampo e a Rubéola e da Gavi, Vaccine Alliance, a vacinação contra o sarampo preveniu cerca de 21,1 milhões de mortes – a maioria delas na Região Africana e nos países apoiados pela Gavi. Mas sem atenção constante, os ganhos duramente alcançados podem ser facilmente perdidos. Onde as crianças não são vacinadas, ocorrem surtos. Devido à baixas coberturas nacionais ou em grupos, várias regiões foram atingidas por grandes surtos de sarampo em 2017, causando muitas mortes. Com base nas tendências atuais de cobertura e incidência de vacinação contra o sarampo e no relatório da revisão da estratégia de médio prazo, o Grupo Consultivo Estratégico de Peritos (SAGE) sobre Vacinação concluiu que os objetivos globais de eliminação do sarampo está ameaçada e a doença ressurgiu em países que alcançaram ou estavam perto de alcançar a eliminação. A OMS continua fortalecendo a rede mundial de laboratórios para garantir o diagnóstico oportuno do sarampo e acompanhar a disseminação internacional do vírus da doença, permitindo assim uma abordagem mais coordenada no combate às atividades de vacinação e reduzindo as mortes por essa doença evitável por vacina. OMS: Documentos sobre a posição da vacina (em inglês) Sarampo O primeiro sinal da doença geralmente é a febre alta, que começa entre 10 e 12 dias após a exposição ao vírus e dura de 4 a 7 dias. Na fase inicial, o paciente pode apresentar secreções no nariz (“nariz escorrendo”), tosse, olhos vermelhos e aquosos. Pequenas manchas brancas dentro das bochechas também podem se desenvolver no estágio inicial. Após vários dias, surge o exantema (erupção cutânea), geralmente no rosto e na parte superior do pescoço. Durante aproximadamente três dias, essas erupções na pele se espalham, atingindo eventualmente as mãos e os pés. O exantema dura de cinco a seis dias, desaparecendo em seguida. O intervalo entre a exposição ao vírus e a aparição das erupções cutâneas oscila entre 7 e 18 dias. A maioria das mortes por sarampo ocorrem por complicações associadas à doença. São mais frequentes em crianças menores de cinco anos ou em adultos com mais de 30 anos. As complicações mais graves incluem cegueira, encefalite (infecção acompanhada de edema cerebral), diarreia grave (que pode provocar desidratação), infecções no ouvido ou infecções respiratórias graves, como pneumonia. Os casos graves são especialmente mais frequentes entre crianças pequenas com má nutrição e, sobretudo, entre pessoas com deficiência de vitamina A ou cujo sistema imunológico esteja enfraquecido pelo HIV/aids ou outras doenças. Crianças pequenas não vacinadas estão em maior risco de contrair sarampo e de sofrer com suas complicações, entre elas, a morte. Mulheres grávidas não imunizadas também estão em risco. No entanto, qualquer pessoa não imunizada (que não recebeu a vacina ou nunca apresentou a doença) pode se infectar. O sarampo ainda é comum em muitos países em desenvolvimento - particularmente em partes da África e da Ásia. A esmagadora maioria (mais de 95%) das mortes por sarampo ocorre em países de baixa renda per capita e infraestrutura de saúde mais frágil. Os surtos de sarampo podem ser particularmente fatais em países que viveram ou se recuperam de um desastre natural ou conflito. O dano à infraestrutura da saúde e aos serviços de saúde interrompe a imunização de rotina e a superlotação em campos residenciais aumenta o risco de infecção. O vírus altamente contagioso é espalhado por tosse e espirros, contato pessoal próximo ou contato direto com secreções nasais ou de garganta infectadas. O vírus permanece ativo e contagioso no ar ou em superfícies infectadas por até duas horas e pode ser transmitido por uma pessoa infectada a partir de quatro dias antes e quatro dias depois do aparecimento de erupções cutâneas. O sarampo pode produzir epidemias que causam muitas mortes, especialmente entre crianças jovens e com má nutrição. Nos países onde o sarampo foi praticamente eliminado, os casos importados de outros países continuam sendo uma importante fonte de infecção. Não existe tratamento antiviral específico contra o vírus do sarampo. As complicações graves do sarampo podem ser evitadas com um tratamento de apoio que garanta uma boa nutrição, a ingestão suficiente de líquidos e o tratamento da desidratação com soluções de reidratação orais recomendada pela OMS (para repor os líquidos e outros elementos essenciais que se perdem por meio de diarreia e vômitos). Antibióticos devem ser prescritos para tratar infecções nos olhos e ouvidos, bem como pneumonia. Todas as crianças com diagnóstico de sarampo devem receber duas doses de suplementos de vitamina A, com intervalo de 24 horas. Esse tratamento restaura os baixos níveis de vitamina A, que, durante a doença, ocorrem mesmo em crianças bem nutridas e pode ajudar a prevenir danos oculares e cegueira. Os suplementos de vitamina A demonstraram reduzir em 50% o número de mortes por sarampo. A vacinação de rotina contra o sarampo em crianças, combinada com campanhas de imunização em massa em países com altas taxas de casos e mortes, são estratégias-chave de saúde pública para reduzir as mortes pela doença em todo o mundo. A vacina contra o sarampo está em uso há mais de 50 anos e é segura, eficaz e acessível economicamente. Imunizar uma criança contra o sarampo custa menos de US$ 1. A vacina contra o sarampo é frequentemente incorporada com vacinas contra a rubéola e/ou caxumba. É igualmente eficaz na forma única ou combinada. Adicionar a vacina contra a rubéola na vacina para o sarampo não supõe mais que um pequeno custo adicional e permite compartilhar os gastos com vacinação e administração. Em 2017, aproximadamente 85% das crianças em todo o mundo receberam uma dose da vacina contra o sarampo em seu primeiro ano de vida por meio dos serviços de saúde de rotina – no ano 2000, foram 72%. São necessárias duas doses da vacina para garantir imunidade e prevenir surtos, considerando que 15% das crianças vacinadas não conseguem desenvolver imunidade na primeira dose. Da quantidade estimada de 20,8 milhões de crianças não vacinadas com pelo menos uma dose de vacina contra o sarampo por meio da imunização de rotina em 2017, cerca de 8,1 milhões estavam em três países: Índia, Nigéria e Paquistão. AméricasO sarampo é a quinta doença eliminada das Américas, depois da varíola (1971), da poliomielite (1994), da rubéola e da síndrome da rubéola congênita (2015). Em todos os cinco casos, a região foi a primeira do mundo a conseguir sua eliminação. A maioria dos países membros da OPAS/ OMS introduziu a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) entre 1980 e o início dos anos 2000. Em 1994, os países estabeleceram o objetivo conjunto de eliminar a transmissão endêmica do sarampo até o ano 2000, por meio da implementação das estratégias de vigilância e vacinação recomendadas pela OPAS. Em 2002, a transmissão endêmica do sarampo nas Américas havia terminado, mas foi decidido esperar até que pudesse ser declarada junto com a eliminação da rubéola. Um surto de sarampo em 2013-2015 atrasou esse processo. A rubéola foi declarada eliminada em 2015. O último caso endêmico de sarampo nas Américas na era pós-eliminação foi relatado em julho de 2015 no Brasil. Uma dose da vacina para prevenir o sarampo, caxumba e rubéola custa $ 1,14, adquirida por meio do Fundo Rotativo da OPAS (em frascos de 5 doses). A OMS estima que a vacina contra o sarampo evitou 17,1 milhões de mortes no mundo entre 2000 e 2014, com redução de 79% nas mortes. A doença continua circulando em outras regiões do mundo e os países das Américas relatam casos importados esporadicamente. Para manter a eliminação do sarampo, a OPAS/OMS e o Comitê Internacional de Especialistas para a Eliminação do Sarampo e da Rubéola recomendam que todos os países das Américas fortaleçam a vigilância ativa e mantenham alta imunidade na população por meio da vacinação. BrasilNo Brasil, o esquema vacinal funciona da seguinte forma: crianças de 12 meses a menores de cinco anos de idade recebem uma dose da vacina aos 12 meses (tríplice viral) e outra aos 15 meses de idade (tetra viral) – em casos de surtos, recomenda-se a aplicação de uma dose em crianças de 6 até 11 meses. Já pessoas de cinco anos a 29 anos de idade que perderam a oportunidade de serem vacinadas anteriormente recebem duas doses da vacina tríplice viral. Adultos de 30 a 49 anos recebem uma dose da vacina tríplice viral. Mais informações sobre o Brasil em https://www.gov.br/saude/pt-br. Os programas de erradicação do sarampo e os programas de controle/eliminação da rubéola devem usar as seguintes definições de caso padronizadas, obtidas no Guia Prático para a Erradicação do Sarampo, publicado pela OPAS em1999; na publicação da OMS Recommended Surveillance Standards, 2ª. edição, julho de 1999; e o Guia Prático da OPAS mais atualizado: Eliminação do Sarampo, Segunda Edição, 2007.
Testes de sarampo para casos suspeitos de rubéola e dengue:
Investigação e notificação
Datos sobre casos (se vincularán usando el identificador único para los datos sobre espécimen para análisis): I) identificador único; II) zona geográfica (distrito y provincia); III) nombre; IV) fecha de nacimiento; V) fecha del inicio de la erupción cutánea; VI) fecha de la notificación; VII) fecha de la investigación de caso; VIII) fecha de recolección de especímenes; IX) fecha de envío de los especímenes al laboratorio; X) número de dosis de la vacuna contra el sarampión que ha recibido; XI) fecha de última dosis de la vacuna contra el sarampión; XII) si se identificó la fuente de infección; XIII) resultados de la serología; XIV) resultados del aislamiento del virus; (XV) clasificación definitiva y XVI) nombre del investigador. Datos sobre espécimen (para ser vinculados con los datos de casos para análisis): I) identificador único (número del MESS, cuando sea posible); II) número del espécimen; III) fecha del inicio de la erupción cutánea; IV) fecha de recolección de espécimen de sangre (de orina o de secreción nasofaríngea); V) fecha de envío de espécimen al laboratorio; VI) fecha de recepción de espécimen en el laboratorio; VII) resultados de la serología; (VIII) resultados del aislamiento del virus. Dados sobre casos (serão vinculados usando o identificador único para os dados do espécime para análise):
Dados da amostra (serão vinculados aos dados do caso para análise):
Em 2012, o ISR apresentou um novo Plano Estratégico Global contra o Sarampo e a Rubéola para o período 2012-2020. O Plano define estratégias claras para os gestores de imunização dos países, em colaboração com parceiros nacionais e internacionais, para atingir as metas de controle e eliminação de ambas as doenças estabelecidas para 2015 e 2020. Os objetivos do plano para o final de 2015 são:
A meta para o final de 2020 é:
Depois de analisar as tendências atuais na cobertura e incidência da vacinação contra o sarampo, e com base na revisão intermediária da estratégia, o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas da OMS (SAGE) sobre imunização concluiu que as metas globais e as metas de eliminação de doenças para 2015 não foram alcançadas devido a lacunas persistentes na cobertura. O SAGE recomenda um foco prioritário na melhoria geral dos sistemas de imunização e vigilância para manter o progresso feito até o momento na luta contra o sarampo. A OMS continuará a fortalecer a rede laboratorial global para garantir o diagnóstico rápido do sarampo e monitorar a disseminação internacional dos vírus do sarampo, a fim de coordenar melhor as atividades de vacinação e reduzir a mortalidade por sarampo, que pode ser prevenida por uma vacina.
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27 Jun 2022 DocumentosMateriais de ComunicaçãoEpidemiological Updates and AlertsMandatos e estratégiasMais InformaçõesQuem tem que tomar vacina de sarampo 2022?Na campanha de seguimento e vacinação de trabalhadores da saúde contra o Sarampo, serão vacinadas as crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade e trabalhadores da saúde, no intuito de atualizar a situação vacinal contra o sarampo. O público-alvo, portanto, representa 12.927.057 crianças.
O que é a vacina sarampo?A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) é uma vacina combinada que ajuda a proteger contra esses três tipos de infecções virais sérias. A vacina contém vírus vivos, mas enfraquecidos, de sarampo, caxumba e rubéola.
Quem pode tomar a vacina tríplice viral?No Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina previne o sarampo, a caxumba e a rubéola. No Calendário Nacional de Vacinação, o imunizante está disponível para pessoas de 12 meses a 59 anos de idade, sendo recomendadas duas doses até 29 anos e uma dose de 30 a 59 anos, em pessoas não vacinadas.
Qual idade tomar a vacina tríplice viral?Esquema de aplicação da vacina triplice viral:
A vacina tríplice viral aplicada a partir de 12 meses e segunda dose aos 15 meses de idade.
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