O que foi a Contra-Reforma Católica quais as suas principais medidas?A Reforma feita pela Igreja Católica, também conhecida como Contra-Reforma, ocorreu devido ao crescimento do Protestantismo, a Reforma Protestante. Algumas medidas foram: Santa Inquisição, Concílio de Tentro, Index( livros proibidos) e a CIA de Jesus. Show
Quais são as principais medidas adotadas pela contra-reforma promovida pelo clero católico?O retorno da Inquisição, a criação do Índice de Livros Proibidos e a Criação da Companhia de Jesus. Quais as restrições do Concílio de Trento quanto ao barroco?Queriam renovar a Igreja, fazer uma reinterpretação das Escrituras com rituais simplificados, sem imagens de santos ou indulgências para alcançar a salvação da alma. Quais foram os elementos importantes trazidos pela reforma?Esse reformismo religioso foi iniciado por Martinho Lutero, um monge alemão insatisfeito com a cobrança de indulgências pela Igreja Católica....Contrarreforma
Quais foram as principais reformas religiosas?As reformas religiosas foram movimentos que ocorreram durante o século XVI na Europa. Provocaram a dispersão da população - que antes estava reunida apenas na Igreja Católica - para outras religiões, também cristãs, mas que não se submetiam mais aos dogmas católicos e à autoridade do papa. Pós-doutorado em História da Cultura (Unicamp, 2011) Ouça este artigo: No século 16, na Europa central, foi iniciado um movimento de renovação da Igreja cristã denominado Reforma Protestante. Já no final da Idade Média vários fatores contribuíram para que isso ocorresse: a formação dos Estados Nacionais ou as modernas nações europeias, com toda a descentralização política e com príncipes limitando a autoridade do Imperador e com forte tensão entre o Estado e a Igreja. Após o surgimento do protestantismo, em 1517, houve a reação chamada de Contrarreforma, um esforço teológico, político e militar da Igreja Romana para se reorganizar e também confrontar o protestantismo que se espalharia pela Europa toda. Houve guerras e muitos conflitos entre católicos e protestantes, por décadas, até com a Guerra dos Trinta Anos, envolvendo metade da Europa, e só terminando com a Paz de Vestfalia, em 1648 que encerrou o período da Reforma e demarcou os territórios e fronteiras políticas e religiosas das duas vertentes do cristianismo. No século 16, quando ocorreu essa Contrarreforma ou também chamada de a Reforma Católica, o catolicismo fez um esforço ingente para responder às críticas dos protestantes e demais grupos opositores. Na Espanha, houve movimentos místicos como o da teóloga e primeira doutora da Igreja, Teresa de Ávila, e de João da Cruz, com sua espiritualidade mística. Com Inácio de Loiola (1491-1556), deu-se a criação da Companhia de Jesus – os jesuítas que objetivava expandir e fortalecer o catolicismo e suplantar o protestantismo. Deste modo, as ordens franciscana, dominicana e jesuíta foram muito importantes para a reação católica e realizaram grandes obras missionárias neste período, no Oriente e nas Américas. A Contrarreforma ficou marcada pela realização do Concílio de Trento, entre 1545 e 1563, com algumas séries de sessões, e que foi muito eficaz para a Reforma Católica. Seus efeitos foram violentos e determinantes para a rejeição explícita ao protestantismo, a oficialização do Tomismo (de São Tomás de Aquino) e da Vulgata (versão latina da Bíblia), a condenação de livros apócrifos ou deuterocanônicos, a divulgação de uma lista de livros proibidos – o Index Librorum Prohibitorum (de 1559) e a Inquisição. Assim, a Contrarreforma foi a resposta da igreja católica nos séculos 16 e 17, quando o catolicismo tomou medidas para sua reorganização, para reavivar a fé e a disciplina religiosa. Suas ferramentas mais eficazes foram o Concílio de Trento, a Inquisição ou Santo Ofício, o Index dos livros proibidos, para a reconquista de territórios que o catolicismo havia perdido para os protestantes. Referências bibliográficas: BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 1995. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 1988. CHAUNU, Pierre. O tempo das reformas (1250-1550): a Reforma protestante. Lugar na História, v. 49-50, Edições 70, 1993. FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Milênio: Uma história de nossos últimos mil anos. Rio de Janeiro: Record, 1999. MARTINA, Giacomo. História da Igreja: de Lutero aos nossos dias. V. 1: A era da Reforma. São Paulo: Loyola, 1997. SILVA, Marcos (org.) et al. A cabala e a cultura criptojudaica na diáspora atlântica dos sefarditas. Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, Ano IV, n. 12, Janeiro 2012. Disponível em: http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/index.html. COMUNICAÇÕES. Acesso em 10 jan. 2017. SEFFNER, Fernando. Da reforma à contra-reforma. Coleção História geral em documentos. São Paulo: Atual. Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/historia/contrarreforma/ O que foi a Contrarreforma Católica e suas principais medidas?A Contrarreforma ou Reforma Católica, foi um movimento de reestruturação da Igreja Católica que culminou em 1545 com o Concílio de Trento. Seu objetivo era reformar a própria Igreja Católica e dar uma reposta ao protestantismo que estava ocorrendo no Sacro Império Romano Germânico.
O que foi a Reforma e a Contrarreforma?Reforma Protestante é o nome dado ao período histórico quando surgiram, a partir do rompimento com a Igreja Católica, várias igrejas cristãs como a luterana, anglicana, calvinista, entre outras. Por sua parte, a Contrarreforma é o conjunto de medidas que a Igreja Católica tomou para conter o avanço do protestantismo.
Qual foi o objetivo da Contrarreforma?A Contra-Reforma foi um movimento da Igreja Católica no século XVI que surge como resposta às críticas dos humanistas e de diversos membros da Igreja e de importantes Ordens Religiosas, tais como os Franciscanos, Dominicanos e Agostinhos, que apelavam à moralidade e ao regresso à pureza e austeridade primitivas.
Quais são as principais características da Reforma?Entre suas principais características podemos destacar: Salvação pela fé: ao contrário do que ocorria com a venda de indulgências, o luteranismo acreditava que a salvação era fruto da fé das pessoas; Livre interpretação da Bíblia: antes da Reforma Protestante, a Bíblia era conhecida apenas em latim.
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