Foi o maior emissor de dióxido de carbono do mundo em valores absolutos em 2015 porque no mapa ela não está representada entre os maiores emissores?

Veja a nossa infografia com a quantidade de emissões de gases com efeito estufa por país e setor na UE. E descubra os principais emissores a nível mundial.

As emissões de gases com efeito de estufa (GEE) contribuem para acelerar as alterações climáticas. Quem são os maiores emissores? E quais os setores que poluem mais?


Quantidade de emissões de gases com efeito de estufa por ano na UE


O dióxido de carbono (CO2) é o gás com efeito de estufa mais emitido, sendo normalmente libertado por atividades humanas. No entanto, outros gases com efeito de estufa emitidos em menores quantidades conservam, contudo, o calor de forma mais eficaz que o CO2. O metano, por exemplo, é mais de 80 vezes mais potente do que o CO2 durante um período de 20 anos.

Saiba mais sobre os objetivos e as medidas da UE para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.

De acordo com o sexto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC na sigla em inglês), as emissões de gases com efeito de estufa provenientes de atividades humanas são responsáveis por aproximadamente 1,1°C de aquecimento desde o início do século XX. Estas atividades incluem, por exemplo, a combustão de carvão, petróleo e gás, a deflorestação e a agricultura.

A infografia acima mostra as emissões de gases com efeito de estufa na UE em 2019, classificadas em função das principais fontes. O setor da energia foi responsável por 77,01% das emissões de gases com efeito de estufa em 2019, das quais os transportes representam perto de um terço. As emissões de gases com efeito de estufa na agricultura contribuem com 10,55%, os processos industriais e a utilização de produtos emitem 9,10% e a gestão de resíduos é responsável por 3,32%.

Emissões de gases com efeito de estufa na UE e no mundo

Os gráficos abaixo classificam os países da UE pelas emissões totais de gases com efeito de estufa (GEE) em 2019 e enumeram os principais emissores de gases com efeito de estufa do mundo em 2015. A UE é o terceiro maior emissor depois da China e dos Estados Unidos, seguida pela India e pela Rússia.

Os gases com efeito de estufa permanecem na atmosfera por períodos que podem chegar aos milhares de anos. Estes gases têm portanto um impacto mundial, independentemente de onde tenham sido libertados.

O que são os gases com efeito de estufa? 

  • O gás com efeito de estufa é um gás na atmosfera que atua de forma parecido ao vidro numa estufa: absorve a energia e o calor do Sol que são irradiados pela superfície da Terra, conserva-os na atmosfera e evitando que escapem para o espaço.  

  • Este processo é o principal motivo por detrás do efeito estufa que mantém a temperatura do planeta mais quente, permitindo assim a vida na Terra. 

  • Muitos gases de efeito estufa são libertados de forma natural na atmosfera, mas a atividade humana acrescenta enormes quantidades, aumentando assim o efeito estufa que contribui para o aquecimento global.  

Grátis

9 pág.

Foi o maior emissor de dióxido de carbono do mundo em valores absolutos em 2015 porque no mapa ela não está representada entre os maiores emissores?

  • Foi o maior emissor de dióxido de carbono do mundo em valores absolutos em 2015 porque no mapa ela não está representada entre os maiores emissores?
    Denunciar


Pré-visualização | Página 3 de 4

de pesquisadores, a 
China dispõe de um potencial equivalente a da 
capacidade norte-americana e da europeia; 
segundo a National Science Foundation norte-
americana, o país deverá concentrar de todos os 
pesquisadores do mundo até 2025. 
 
Esforço financeiro: em 2009, pela primeira vez, a China 
apresentou um orçamento para pesquisa que a 
colocou em segundo lugar no mundo – ainda bastante 
longe dos Estados Unidos, mas à frente do Japão. 
 
Esforço tecnológico: em 2011, o país se tornou o 
primeiro depositante mundial de patentes, graças a 
uma estratégia nacional que visa passar do Made in 
China (produzido na China) para o Designed in China 
(projetado na China). 
CARROUÉ, L. Desindustrialização. Disponível em: 
www.diplomatique.org.br. 
Acesso em: 30 jul. 2013 (adaptado). 
 
O texto apresenta um novo fator a ser considerado 
para refletir sobre o papel produtivo entre os países, 
representado pela 
a) aplicação da ciência e tecnologia no 
desenvolvimento produtivo, que aumenta o potencial 
inventivo. 
b) ampliação da capacidade da indústria de base, que 
coopera para diversificar os níveis produtivos. 
c) exploração da mão de obra, que atrai fluxo de 
investimentos industriais para os países. 
d) inserção de pesquisas aplicadas ao setor financeiro, 
que incentiva a livre concorrência. 
e) transnacionalização do capital industrial, que eleva 
os lucros em escala planetária. 
G1358 - (Ifce) Sobre a economia chinesa é correto 
afirmar-se que 
a) as Zonas Econômicas Especiais (ZEEs) são áreas do 
território chinês destinadas à atuação do capital 
estrangeiro para instalação de indústrias voltadas à 
exportação. 
b) as Zonas Econômicas Especiais (ZEEs) são áreas do 
território chinês destinadas à atuação do capital estatal 
para instalação de indústrias voltadas à exportação. 
c) um problema a ser enfrentado pela China, apesar de 
todo o crescimento econômico alcançado pelo país, é a 
pobreza, sobretudo nas áreas urbanas. 
d) um problema enfrentado pela China é a carência de 
recursos naturais que torna necessária a importação de 
toda a matéria-prima utilizada. 
e) mesmo com grande crescimento econômico e forte 
expansão industrial, a China vem mantendo uma 
exemplar sustentabilidade ambiental. 
 
G1359 - (Enem) No início de maio de 2014, a instalação 
da plataforma petrolífera de perfuração HYSY-981 nas 
águas contestadas do Mar da China Meridional 
suscitou especulações sobre as motivações chinesas. 
Na avaliação de diversos observadores ocidentais, 
Pequim pretendeu, com esse gesto, demonstrar que 
pode impor seu controle e dissuadir outros países de 
seguir com suas reivindicações de direito de exploração 
dessas águas, como é o caso do Vietnã e das Filipinas. 
KLARE, MT. A guerra pelo petróleo se joga no mar. Le Monde 
Diplomatique Brasil, abr. 2015. 
 
A ação da China em relação à situação descrita no texto 
evidencia um conflito que tem como foco o(a): 
a) Distribuição das zonas econômicas especiais. 
b) Monopólio das inovações tecnológicas extrativas. 
c) Dinamização da atividade comercial. 
d) Jurisdição da soberania territorial. 
e) Embargo da produção industrial. 
 
G1360 - (Mackenzie) Observe o mapa. 
 
 
1,15
82%
79%
30%
8 
 
O país representado no mapa é a China. A área em 
destaque corresponde 
a) ao Tibete que apresenta movimentos separatistas, 
os quais preocupam as autoridades chinesas. 
b) à China de Noroeste que possui uma população 
majoritariamente islâmica e que não se identifica 
etnicamente com a população da China, de maioria 
Han. 
c) às Planícies orientais, regiões prejudicadas pela 
política demográfica de controle de natalidade, que se 
diferenciam pelo menor nível de industrialização do 
país. 
d) à Mongólia Interior, área de climas muito úmidos e 
quentes, que favorecem o cultivo de gêneros como o 
trigo e a soja. 
e) à Manchúria, região de climas temperados, solos 
férteis, produção de trigo e importantes jazidas de 
carvão. 
 
 
 
 
 
 
G1361 - (Famerp) A União Europeia adotou um pacote 
de medidas em resposta à Lei de Segurança Nacional 
aprovada pela China para o território de Hong Kong. 
Entre as ações, o bloco decidiu limitar a exportação de 
equipamentos e tecnologias que possam ser usados 
pela China para a “interceptação de comunicações ou 
vigilância cibernética”. O bloco afirmou ainda que 
pretende avaliar as implicações da nova lei sobre as 
políticas de imigração e vistos e que vai monitorar 
atentamente como serão conduzidos os julgamentos 
de ativistas de Hong Kong. 
(Lucas Alonso. www1.folha.uol.com.br, 29.07.2020. Adaptado.) 
 
A aprovação da Lei de Segurança Nacional pela China 
a) reafirma a sua autonomia territorial, que atribui 
domínio político sobre as antigas colônias britânicas. 
b) afeta os cidadãos de Hong Kong, que temem perder 
suas liberdades civis com a devolução do território aos 
britânicos. 
c) fortalece sua relação política com Hong Kong, que 
temia a interferência ocidental em seus planos de 
abertura econômica. 
d) normatiza as relações comerciais com Hong Kong, 
que mantinha vantagens indevidas pela falta de 
transparência fiscal. 
e) contradiz o acordo firmado com o Reino Unido, que 
confere liberdade política e econômica a Hong Kong. 
 
 
 
 
G1362 - (Uerj) 
 
 
 
O gasto militar é um dos indicadores do poder dos 
países no cenário internacional em um dado contexto 
histórico. 
Com base na análise dos dois gráficos, pode-se projetar 
a seguinte alteração na atual ordem geopolítica 
mundial: 
a) eliminação de conflitos atômicos 
b) declínio da supremacia europeia 
c) superação da unipolaridade bélica 
d) padronização de tecnologias de defesa 
 
G1363 - (Ufjf) Leia a notícia a seguir: 
“Líderes de 15 países da Ásia-Pacífico selaram no 
domingo (15/11/2020) um dos maiores acordos 
comerciais da história, que pretende reduzir as 
barreiras em uma área que cobre um terço da 
população e da produção econômica mundiais. A 
Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na 
sigla em inglês) representa um grande passo para a 
integração econômica na região e nasce após quase 
uma década de negociações. O RCEP inclui a maioria 
dos acordos existentes assinados pelos dez membros 
da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) 
– Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, 
Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã – e os mescla 
em um único pacto multilateral com Austrália, China, 
Japão, Nova Zelândia e Coreia do Sul. (...) Ao combinar 
uma diversidade de acordos em um único, o RCEP traz 
a Ásia para mais perto de se tornar uma zona comercial 
coesa, como a União Europeia ou a América do Norte, 
apesar de não se esperar que leve a grandes reduções 
tarifárias gerais.” 
Disponível em: 
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/paises-da-asia-
pacifico-assinam-um-dos-maiores-acordos-de-livre-comercioda-
historia.shtml. Acesso em 16/11/2020. 
 
O recém firmado tratado de livre comércio 
mencionado no texto acima estabelece o RCEP como o 
maior bloco econômico do mundo, com 30% do PIB 
mundial, tendo a China como principal signatário, o 
que pode representar um novo capítulo na sua disputa 
comercial contra os Estados Unidos. 
9 
 
Assinale a opção CORRETA sobre o significado e 
consequências do Tratado de Parceria Econômica 
Abrangente (RCEP, na sigla em inglês) que reúne países 
da Ásia e Oceania. 
a) O Tratado não inclui os EUA, a maior potência do 
mundo, resultando em pouca expressividade 
econômica e política no panorama geopolítico global. 
b) Com exceção da China, esse Tratado reúne países de 
pouca importância econômica não representando uma 
ameaça à hegemonia dos EUA no mundo. 
c) Os EUA não têm interesse nesses países da Ásia e 
Oceania, já que representam economias atrasadas e 
predominantemente agrárias e extrativas. 
d) O Tratado inclui tradicionais aliados dos EUA como o 
Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, o que 
representa um triunfo da diplomacia chinesa.

Quais são os maiores emissores de dióxido de carbono no mundo?

China, Estados Unidos e Índia: esses são os 3 países que mais emitiram dióxido de carbono (CO2) na atmosfera em 2020 –e, por isso, são os que mais contribuem com as mudanças climáticas no mundo–, segundo levantamento do Global Carbon Project.

Por que a China é o maior emissor de dióxido de carbono?

A névoa encardida que cobre Pequim e outras cidades chinesas vem dos veículos motorizados, fábricas, usinas e fornalhas que também emitem dióxido de carbono, o principal gás do aquecimento global antropomórfico.

Por que os Estados Unidos e Canadá estão entre os maiores emissores de gases de efeito estufa?

Resposta. porque lá tem muitas fábricas e muito desmatamento por isso eles estão entre os maiores emissores de gases estufa.

Por que podemos dizer que os maiores poluidores da atmosfera são os EUA e não a China?

Em 2020, os combustíveis fósseis representaram 87% da matriz energética doméstica da China, com 60% de carvão, 20% do petróleo e 7% do gás natural, de acordo com a Enerdata. Nos Estados Unidos, 80% da matriz energética vêm de combustíveis fósseis.