Em que ilha nasceu o dirceu

Em uma ilha pequena e pouco habitada, em uma casinha humilde, nasceu Dirceu. Dirceu foi crescendo...e foi achando pequeno aquele lugar. Não conhecia,mas sabia que existia um lugar maior, onde ele pudesse morar.
Dormia e acordava, sonhando com o dia em que partiria.
O tempo foi passando... Dirceu foi crescendo...Virou um belo rapaz.Porém não conseguia viver em paz, Dirceu queria mais.
Queria conhecer outras pessoas, caminhar em outras ruas, respirar outros ares, contemplar outros mares.
Por outro lado, Dirceu pensava nos percalços que teria que enfrentar, por isso, ia adiando a sua partida.
Para se consolar, ele ia quase todos os dias, nos finais das tardes, para a beira-mar e começava a divagar.
Se via do outro lado,acompanhado por belas mulheres, e sendo admirado por onde passava.Mas também se via triste e sem jeito enfrentando preconceitos, por ser de outro lugar.
Quando despertava do seu devaneio, o sol já se escondia e ele ia para a sua casinha.
Um dia, Dirceu tomou uma decisão e resolveu partir.
Pegou os poucos pertences que tinha, e entrou em uma lanchinha.Mas o tempo mudou, o mar se revoltou, e Dirceu naufragou.

Odisseia é um poema épico escrito pelo poeta grego da Antiguidade, Homero.

O poema, criado provavelmente entre os séculos IX e VII a.C., narra aventuras do herói Ulisses, durante 10 anos após a Guerra de Troia, e seu regresso à Ítaca.

O nome “Odisseia” vem de “Odysseus”, herói grego, rei de Ítaca, que os latinos chamam de Ulisses.

Devido aos obstáculos imprevistos e à longa duração da jornada de Ulisses, a palavra odisseia tornou-se sinônimo de narrativa que relata uma série de acontecimentos extraordinários até a concretização de um objetivo.

Estrutura da obra

A Odisseia é formada por 24 cantos ou rapsódias, divididas em três partes, embora não haja separação explícita.

Primeira parte: Telemaquia

A primeira parte é chamada “Telemaquia”, por tratar de "Telêmaco", filho de Ulisses e Penélope.

Compreende os cantos I e IV, onde Ulisses só é citado por sua ausência, pois deixara Ítaca rumo à Troia para a guerra. Mas, tendo terminado após dez anos, Ulisses não voltava.

Telêmaco quer ir buscá-lo. Para isso, tem antes que lutar contra os pretendentes à mão de sua mãe e ao trono. Ele consegue escapar com a ajuda da deusa Atena.

Segunda parte: Apólogos

Na segunda parte, que abrange os contos V a XIII, relata as aventuras de Ulisses. Ele mesmo as enumera falando a Alcinoo, rei dos Faéceos: deixando Troia, vagou sem destino pelo mar, sem as rotas de retorno à Ítaca. Fantásticos acontecimentos desviaram sua trajetória.

Retardou sua volta por mais sete anos, quando Calipso, deusa apaixonada, o reteve na ilha Ogígia. Libertado desse doce cárcere, por intervenção de Atena, navega próximo à ilha dos Feáceos, quando naufragou e foi obrigado a nadar até a ilha de Esquéria.

Terceira parte: Mnesterofonia

A terceira parte tem como tema a vingança de Ulisses sobre os mnesteres ("pretendentes" de sua esposa, Penélope). De volta à Ítaca, após vinte anos, disfarça-se de mendigo e mistura-se em meio ao povo.

Aos poucos, se inteira das traições cometidas em sua ausência. Gradativamente se deixa identificar, primeiro por seu filho e depois por Penélope.

Ao lado de Telêmaco luta contra os usurpadores, os extermina e reassume o reino de Ítaca.

Alguns personagens da Odisseia

1. Ulisses

Ulisses, figura central do poema, se defronta com peripécias sobre-humanas. Circe, a deusa feiticeira que transforma os companheiros de Ulisses em porcos, o ciclope Polifemo, o mostro marinho e Caríbdis, o precipício.

Apesar de usar meios humanos, vence todos os obstáculos, embora os deuses contribuíssem para sua integridade física. É um homem que utiliza dons dos homens, como inteligência e coragem.

2. Telêmaco

Telêmaco é ainda criança quando Ulisses parte para Troia, e ele cresce à medida que a ação se desenrola.

O exemplo da mãe, os conselhos de Atena, as experiências de viagens, a figura de heróis famosos, concorrem para seu amadurecimento. Aos 16 anos parte em busca do pai, cuja ausência se alonga e ameaça o reino.

3. Penélope

Penélope, a fiel esposa de Ulisses, esperou vinte longos anos, resistindo às investidas dos que pretendiam conquista-la.

Exigiam dela uma escolha e, para postergá-la, Penélope declarou que elegeria um dos pretendentes quando terminasse de tecer a mortalha de Laertes, pai de Ulisses. De dia tecia, de noite desfazia, interminavelmente.

4. Atena

Atena, deusa da sabedoria, da razão e da guerra, assiste Ulisses e Telêmaco em todas as aventuras em que ambos se empenham.

O auxílio prestado, entretanto, é o do espírito. Combinando a força física e o valor pessoal dos heróis é que produz os efeitos. No decorrer da obra, a deusa assume as mais diversas formas, desde a de homem até a de pássaro.

Quem foi Homero?

Homero, a quem se atribui a epopeia, pouco se sabe de sua vida e do ambiente em que teria vivido, por volta dos séculos IX e VIII a.C., o chamado período homérico.

Inúmeras lendas narram a vida de Homero. Segundo uma delas, esteve na ilha de Ítaca, onde reuniu dados para escrever a vida de Odisseu, o aventureiro rei da ilha. A falta de dados levou a se duvidar da própria existência de Homero.

As obras, “Odisseia” e “Ilíada”, foram conservadas graças à tradição oral. No século VII a.C., rapsodos de toda a Grécia recitavam trechos da “Odisseia” e da “A Ilíada”, que ficaram conhecidas por “homéridas”, pois contavam as histórias criadas por Homero.

Em que ilha nasceu o dirceu

Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2014. Amante das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de conteúdos on-line.

Qual ilha nasceu o Dirceu?

Ítaca
País
Grécia
A grande ilha no centro é Cefalônia. Ítaca é a ilha à sua direita (imagem NASA)
Ítaca – Wikipédia, a enciclopédia livrept.wikipedia.org › wiki › Ítacanull

Em que ilha nasceu o Dirceu conhecido por Ulisses?

O herói era rei de Ítaca, uma ilha grega do mar Iónio. Era casado com Penélope e tinha um filho, Telémaco.