De quem é a frase Se a educação sozinha não transforma a sociedade sem ela tampouco a sociedade muda?

Dez é o numero da inteireza e da perfeição, e ele encaixa lindamente na descrição do nosso amor.

Nestes dez meses de namoro que passaram temos aprendido um com o outro o que é a compreensão, a amizade e o respeito.

Existe entre nós uma cumplicidade única que mais ninguém consegue decifrar. Nem todas as palavras do mundo seriam suficientes para descrever o quanto amo você.

Por isso quero continuar a dizê-lo com atitudes, com meu carinho e dedicação todos os dias da nossa vida, até que a morte nos separe.

A frase é do educador Paulo Freire, que é o Patrono da Educação Brasileira e, um dos nomes mais citados no mundo inteiro quando o assunto é educação. No Brasil, Freire foi “demonizado” pela direita, que se nega a reconhecer sua importância no âmbito educacional. A mesma direita que nega ao pobre o direito à educação pública, gratuita e de qualidade, certamente por medo do seu poder transformador na vida das pessoas. 

Hoje, dia dos professores, parabenizamos todas e todos os profissionais das redes estadual, municipal, federal e da rede privada ,que dia após dia, lutam para que todos tenham acesso à educação. Mas, além de parabenizá-los, devemos nos unir a eles em defesa de uma educação gratuita, de qualidade e inclusiva. 

O momento é de resistência. Além de ensinar, os professores precisam lutar contra a censura dentro da sala de aula, contra os os ataques à profissão e a constante desvalorização do seu papel em uma sociedade justa, igualitária e atuante contra as desigualdades sociais que nos assolam. 

De acordo com um levantamento feito pelo portal G1 e divulgado hoje (15), o Brasil tem mais de 2,6 milhões de educadores e é o 1º em ranking global de agressão à categoria. O mesmo levantamento mostrou que para cerca de 82% dos profissionais, o trabalho aumentou durante a pandemia e 50% deles tem medo em relação ao futuro.

A professora Adriana Leitão, candidata a vereadora pelo PT em São João del-Rei,  confirma os dados e afirma ainda que a pandemia do coronavírus escancarou a desigualdade do estado. De acordo com a professora, muitos alunos abandonaram a escola e, em Minas, cerca de metade deles não conseguiu acessar as aulas remotas. “Um número muito grande de brasileiros tem um aparelho celular mas um número muito reduzido tem acesso a uma boa internet que é o pré requisito para uma educação remota, que vem sendo feita precariamente. Os números em relação a Educação Pública, tornam se mais alarmantes no Estado de MG,

Adriana leciona em duas escolas da rede estadual e conta que os professores tiveram que ‘se virar’ para dar conta da nova demanda. “Internet, notebook para dar aulas remotas e fazer pesquisas além, de programas de computador utilizados para as aulas e a produção de materiais pesaram no bolso do profissional. Em alguns casos, por não contar com os recursos disponíveis, precisam abrir mão de  necessidades pessoais ou usar a internet de locais compartilhados mesmo sendo desconfortável e inseguro”.

Sobre necessidades urgentes, Adriana reafirma que precisamos de políticas públicas que possam subsidiar o acesso dos professores ao mundo virtual.

A pedagoga Elisabeth de Almeida Silva, mais conhecida como Irmã Beth, leciona no EJA (Educação para Jovens e Adultos) Prisional e afirma que pandemia afetou bastante o  trabalho dos professores. “O trabalho dobrou, mas não tivemos nenhum apoio do governo nessa área digital. No EJA, teve muita desistência. Muitos alunos não têm condições de acompanhar”.

Irmã Beth também leciona nas redes municipal e estadual em  Leopoldina e Cataguases, na Zona da Mata mineira, além de ter fundado um Centro de Passagem para crianças em situação de risco e um projeto que distribui café da manhã em um bairro carente de Leopoldina. 

Questionadas sobre o que seria um presente de dia dos professores ideal, Adriana e Irmã Beth foram unânimes ao afirmar: RECONHECIMENTO e VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL.

Para Adriana, a saúde mental dos professores ficou muito abalada “A síndrome de Burnout não diminuiu apesar do home office. As mudanças causadas pela reforma previdenciária foram responsáveis também por esse adoecimento, a falta de reconhecimento pelo atual governo da real importância da Educação, evidenciados pelas falas dos diversos ministros da Educação”.

Adriana decidiu se candidatar ao ser apoiada por um amigo que a incentivou a entrar na política para aumentar a bancada feminina e de esquerda . “Aprecio os desafios e tenho projetos que contribuirão para a melhoria de nossa cidade principalmente na Educação, Cultura e Lazer’. Afirmou a candidata a vereadora. 

Os professores nunca  foram tão atacados e desvalorizados quanto agora, no desgoverno do presidente Jair Bolsonaro, sucateia a educação e tenta intimidar sindicatos. O governo de Minas não fica atrás no descaso. A gestão de Romeu Zema, também ataca e menospreza o trabalho destes profissionais. Recentemente, Zema tentou decretar a volta às aulas presenciais. Até conseguiu marcar uma data, mas a partir de um pedido feito pelo Sindi-Ute, uma liminar do Ministeŕio Público voltou atrás e não permitiu o retorno presencial, alegando o óbvio: o  governo não tem condições de arcar com as medidas sanitárias mínimas, como a distribuição de máscaras e álcool em gel nas escolas. O governo não tem como garantir a segurança nem dos profissionais e nem dos alunos. Para os alunos, jogou a responsabilidade na família afirmando que poderiam decidir se o filho iria ou nao pra escola. Para os professores e demais profissionais da educação, não deu opção. Simplesmente marcou uma data. Vitória do sindicato, as aulas continuam suspensas. O debate é longo. 

Estamos há um mês das eleições municipais, e, agora é a hora usar o voto como uma arma para lutarmos junto aos professores. O PT de Minas valoriza a luta  e incentiva que mais educadores sejam eleitos para os cargos executivos e legislativos nas cidades. 

Mais do que nunca precisamos nos unir. Apenas juntos e juntas poderemos resistir.  Por uma educação digna, justa e libertadora. 

Viva os professores!

De quem é essa frase se a educação sozinha não transforma a sociedade sem ela tampouco a sociedade muda?

Resumo. Paulo Freire escreveu, em sua Terceira Carta Pedagógica: “Se a educação sozinha, não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” (FREIRE, 2000, p.

Porque se a educação sozinha não transforma a sociedade sem ela tampouco a sociedade muda?

Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”, já dizia Paulo Freire. Neste tempo de tantas incertezas, a educação segue sendo a força necessária para compreendermos quem somos e o que precisamos transformar a nossa volta.

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EDUCAÇÃO MUDA AS PESSOAS. PESSOAS TRANSFORMAM O MUNDO”. PAULO FREIRE.

De quem é a frase a educação transforma o mundo?

O educador e filósofo brasileiro Paulo Freire disse uma frase que marca bastante o impacto que a educação tem em nossas vidas. “Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.” Sem conhecimento, o ser humano é incapaz de interagir, de criar e até mesmo de falar.

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