A concentração do calibrador é confiável por quê

  • Método:

    NA

  • Embalagem:

    4 x 3 mL

  • Código do produto:

    HBC03

  • CE:

    CE

  • Temperatura de armazenamento:

    2 - 8 °C

  • Utilização prevista:

    O Calibrador Bioquímica da Cypress Diagnostics é um soro liofilizado humano. A concentração de diferentes analitos é fornecida na tabela anexa. Esses valores são destinados à calibração em procedimentos manuais e automatizados.

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Calibração in-situ de um ponto - a opção rápida e fácil

Em um mundo perfeito, todos os instrumentos seriam verificados e certificados em laboratórios credenciados de acordo com os mais altos padrões. No mundo real, devemos equilibrar tempo, custo, requisitos técnicos, experiência e as necessidades exclusivas de cada aplicação individual.

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Calibração de bombas de amostragem de ar

Para cada agente químico, existe um método específico contendo todos os detalhes para a realização da amostragem. A vazão de coleta é a informação mais importante, pois indica o fluxo exato em que a bomba deve ser ajustada para coletar a amostra de ar.

É necessário calibrar a bomba todas as vezes que se for realizar uma nova coleta; mesmo quando for feita a coleta do mesmo agente, na mesma vazão, pois essa é única forma de se ter confiança de que a vazão de operação está adequada ao método.

Essa calibração é feita pelo próprio usuário, através de um calibrador de vazão. O calibrador é um medidor de fluxo de alta precisão, que indica a vazão exata enquanto é feita a regulagem na bomba. Mesmo para as bombas que mostram a vazão, seja digital ou por rotâmetros, é indispensável o uso do calibrador de vazão, conforme orientam os métodos de coleta e a Norma de Higiene Ocupacional NHO 07 da Fundacentro.

Calibração antes da coleta

Esta calibração consiste em ajustar a bomba na vazão requerida pelo método, usando um medidor externo com precisão em torno de 1%.

Não apenas a bomba, mas todo o sistema de amostragem deve ser calibrado. O sistema deve ser montado utilizando um amostrador idêntico ao que será usado na coleta no ambiente de trabalho. É recomendável que o usuário possua e guarde um amostrador apenas para calibração.

Os resultados exatos obtidos pelo calibrador (vazão inicial) devem ser registrados, juntamente com data, horário e condições ambientais como temperatura, pressão atmosférica e umidade.

Verificação da vazão após a coleta

Esta verificação tem por objetivo identificar se houve variação da vazão ao longo da amostragem e permitir que se calcule a vazão média.

Após o término da amostragem, deve-se anotar o tempo exato da coleta em minutos, realizar a verificação da vazão – usando o calibrador e o amostrador idêntico -, e anotar as condições do ambiente. Não é feito nenhum ajuste na bomba. A vazão (vazão final) é apenas registrada.

Variação da vazão

Caso a diferença entre os valores de vazão inicial e final seja maior que 5%, a amostra não poderá considerada. Nova coleta, com um novo amostrador, deverá ser realizada, conforme orienta a NHO 07.

Volume de ar coletado

Como conclusão, deve-se encontrar o volume de ar coletado durante a amostragem, em litros, multiplicando-se a vazão média pelo tempo de coleta. Este valor é extremamente importante ao laboratório, pois é determinante para o cálculo correto da exposição ocupacional a agentes químicos.

A exposição é, normalmente, expressa no relatório de análise em unidade de massa do contaminante por volume de ar. Por exemplo: mg/m3.

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Consulte as referências abaixo para maiores detalhes sobre os procedimentos descritos neste post.

Referências

NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL – NHO 07 – Procedimento Técnico – Calibração de bombas de amostragem individual pelo método bolha de sabão. FUNDACENTRO, 2002.

Disponível em: <//www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-ocupacional/download/Publicacao/200/NHO07-pdf>. Acesso em: 06 out. 2017

Manual of Analytical Methods (NMAM). National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH). 5th Ed. EUA, 2016.

Disponível em: <//www.cdc.gov/niosh/nmam/pdfs/NMAM_5thEd_EBook.pdf>. Acesso em: 06 out. 2017.

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Aleatório: Quando ocorre um erro ao acaso (uma única vez). CAUSAS: Bolhas de ar nas mangueiras de reagentes ou amostra, caraterísticas da amostra (hemólise, Lipemia…) Sistema de multiregras de Westgard - O Controle de Qualidade de Regras Múltiplas utiliza uma combinação de critérios de decisão, ou regras de controle, para decidir quando uma corrida analítica está “sob controle” ou “fora de controle”. O Procedimento de CQ de Regras Múltiplas de Westgard, como é mais conhecido, utiliza 5 regras de controle diferentes para julgar a aceitabilidade de uma corrida analítica. - Por conveniência, abreviar-se os diferentes critérios de decisão ou regras de controle. Exemplo: 12s para indicar 1 medição de controle excedendo os limites de controle de 2DP. - O laboratório deve todos os dias analisar o gráfico de Levey Jennings e as regras de Westgard para assegurar que as amostras controles estão dentro do padrão. Só assim deve-se iniciar a rotina laboratorial com amostras de pacientes. Regra 12s →Quando os limites de controle calculados são X ± 2DP. -No procedimento original de Regras Múltiplas de Westgard, esta regra é utilizada como uma regra de alerta para acionar uma inspeção cuidadosa dos dados de controle por meio das regras de rejeição. - Sendo assim toda vez que uma única medição exceder um limite de controle 2DP, atua-se inspecionando os resultados de controle utilizando as outras regras. É como um aviso de “Atenção” em um cruzamento de duas ruas, o que não significa que se deve parar, mas se deve observar cuidadosamente antes de prosseguir: Regra 13s → Quando os limites de controle calculados são X ± 3DP. - A corrida é rejeitada quando uma única medição de controle excede um dos limites. → Regra de rejeição. - Pesquisar causa de erro ao acaso. Regra 22s →Quando 2 medições de controle consecutivas excederem o mesmo limite de controle X + 2DP ou X - 2DP. - Regra de rejeição - Pesquisar causa de erro sistemático. Regra R4s → Quando 1 medição de controle exceder o limite de controle x + 2DP e a outra x - 2DP, em uma mesma corrida. - Regra de rejeição. - Pesquisar causa de erro ao acaso. Regra 41s → Quando 4 medições de controle consecutivas excederem o mesmo limite X ± 1DP. - Regra de rejeição. - Pesquisar causa de erro sistemático. Regra 10x → Quando 10 medições de controle consecutivas estiverem no mesmo lado em relação à média. - Regra de rejeição. - Pesquisar causa de erro sistemático. Regra 8x → mesma lógica da anterior. Regra 12x → mesma lógica da anterior. Exemplo: →No dia 12 o analista deve perceber que as amostras controles violaram a regra 10x e 22s, o que é um controle para rejeição das amostras. Deve-se parar e tentar encontrar o erro para corrigi-lo. →No dia seguinte houve outro erro, o R4s. →No dia 28 percebe-se que há violação da regra 10x. →O resultado de amostras baseados nestas amostras controles não são confiáveis, visto que infringiram as regras de Westdard. → Resultados só podem ser aceitos se não infringirem as regras de Westgard. - Após está tudo aceito → inicia-se a rotina no laboratório com as amostras dos pacientes. Controle externo de qualidade →Programa Nacional de Controle de Qualidade Objetivo: Assegurar um funcionamento confiável e eficiente do laboratório clínico após análise MENSAL por terceiros (empresa especializada), a fim de fornecer resultados válidos em tempo útil que irão influenciar nas decisões médicas. Como acontece: Uma amostra desconhecida é distribuída para vários laboratórios. Estes dosam os analitos e respondem uma prova objetiva abordando temas relacionados a todos os setores do laboratório (bioquímica, hematologia, bacteriologia, urinálises, etc). Os valores encontrados dos analitos e as respostas da prova são inseridos no site. - São emitidos certificados de acordo com os acertos. - Método de avaliação voluntário, periódico e reservado dos recursos institucionais de cada hospital para garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. - Não é uma forma de fiscalização, mas um programa de educação continuada. - Representa uma distinção que a Organização Prestadora de Serviço de Saúde recebe pela qualificação evidenciada. SISTEMA BRASILEIRO DE CONTROLE DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO Avaliação Pré visita (instruções) Visita dos avaliadores Nível 1: O responsável técnico do laboratório tem habilitação específica e supervisiona a execução dos exames; conta com profissionais especializados; tem estrutura para processar as análises e faz manutenção dos equipamentos; realiza controle estatístico dos processos (validade 2 anos). ACREDITADA Nível 2: O laboratório tem um manual de normas, rotinas e procedimentos; conta com um sistema de controle estatístico dos exames realizados visando, entre outros, à análise da qualidade dos processos e determinação de custos (validade 2 anos). ACREDITACÃO PLENA Nível 3: O laboratório tem estrutura para processar os exames; está vinculado a um programa externo de controle de qualidade; a equipe do laboratório interage com outros setores do hospital; trabalha com os resultados obtidos no sistema de aferição da satisfação dos clientes internos e externos (validade 3 anos). ACREDITADA COM EXCELÊNCIA Aula prática - Amostra controle X Solução padrão (calibrador) Solução padrão/calibrador Composição: solução de concentração definida/conhecida do analito analisado. Ex: para dosar glicose tem-se uma solução padrão com a concentração fornecida pela empresa. Nos kits vem o reagente para glicose e o padrão. - Serve como referência no método manual → Ao colocar o padrão para reagir com o reagente, é possível saber a absorbância. Dessa forma teremos: a concentração do padrão + sua absorbância. A partir disso, ao usar a amostra do paciente com o reagente teremos apenas a absorbância (queremos descobrir a concentração). Então através da comparação com o padrão, saberemos a concentração da amostra do paciente. Se no padrão com A absorbância eu tive Y concentração, na amostra com Z absorbância terei X concentração (regra de 3). → [A] = Abs(A) X [P] / Abs (P) - Serve também para calibrar o sistema analítico no caso da automação. - Na automação: Ao achar a absorbância do padrão, o equipamento vai comparar com o padrão qualquer amostra de paciente que eu colocar. - Tudo que irá ser dosado, será comparado com o calibrador. Não se faz nenhuma análise sem usar o calibrador. Calibrador simples: só vem uma solução com o analito de escolha. → manual e automação. Calibrador universal: possui a concentração conhecida de vários analitos. (ácido úrico, albumina, transaminase...). → muito usado na automação. → são liofilizados, deve adicionar o volume de água destilada indicado na bula. É importante fazer alíquotas para não perder a integridade do calibrador ao congelar e descongelar todo o frasco. Amostra controle Composição: mistura de soros ou um soro sintético. Tem-se: amostra normal (mistura de soros dentro do valor de referência), patológico alto, patológico baixo. Ex: normal para glicose, hiperglicemia, hipoglicemia. - Importante para saber se o sistema analítico vai reagir bem a todos as possíveis amostras. - Serve para verificar se o sistema analítico está funcionando bem, ou seja, dentro dos limites aceitáveis de erro. - Na bula de cada amostra controle vem os Limites Aceitáveis de Erro (LAE), calculados a partir da média e desvio padrão. - A amostra controle é dosada em um analito, no mínimo 20 vezes, calcula-se o desvio padrão e,

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Qual é a principal função dos calibradores?

Calibradores são ferramentas que determinam se as dimensões de uma peça estão dentro dos limites exigidos pelas normas. Como estão em frequente contato com outros materiais metálicos, é necessário que tenham alta resistência à abrasão, por isso, em geral, são fabricados de aço carbono.

Qual é a definição de calibração?

Em outras palavras, a calibração é o conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados no processo de medição e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões.

Qual diferença entre calibrador e amostra controle?

Enquanto os calibradores atuam para ajustar o sistema, os controles têm a função de monitorar o sistema e avaliar a sua estabilidade. Esses materiais são comercializados na forma liofilizada e/ou prontos para uso.

O que é fator de calibração?

Fator de calibração = Valor determinado pelo equipamento a partir de materiais calibradores e que servirá de base para cálculo dos resultados. Calibrador = Material que irá transferir exatidão ao método.

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