1 qual a importância da educação ambiental para os cidadãos e para as gerações futuras

A IMPORT�NCIA DA EDUCA��O AMBIENTAL PARA FORMA��O CIDAD�: BREVE DISCUSS�O SOBRE O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR.

�Felipe Alan Souza Santos

�Simone Rocha Reis

Resumo:

A devasta��o ambiental � causada pela aus�ncia das condi��es de cidadania que afligem algumas classes sociais, entrela�ados pelos interesses econ�micos que n�o respeitam as necessidades de tempo e espa�o da manuten��o din�mica do meio ambiente. Uma proposta esclarecedora � que a escola ofere�a meios efetivos para que cada aluno compreenda os fen�menos naturais e interligue esses com as a��es humanas e suas conseq��ncias, resultando em um novo olhar das futuras gera��es sobre o processo de apropria��o deste meio. Pela crescente explora��o do ambiente, julgou-se necess�rio a produ��o desse trabalho, que possui como m�todos levantamento te�rico em livros, revistas e peri�dicos. Pois se entende que Educa��o Ambiental n�o se d� por atividades passivas e habituais, mas por toda uma mudan�a de paradigmas, que exige uma continua e ativa reflex�o da sociedade.

Palavras-chave: Educa��o, Ambiente, Cidadania.

� Lic. Em Geografia, Especialista em Did�tica e Metodologia do Ensino Superior, Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFS, Pesquisador do grupo �planejamento e avalia��o em Educa��o e Psicologia� Professor de educa��o B�sica..

� Pedagoga, Especialista em Pedagogia Empresarial. E-mail:

INTRODU��O

O surgimento e a evolu��o do pensamento ambiental est�o diretamente associados ao desenvolvimento das ci�ncias, ocorrido ao longo do processo hist�ricos das civiliza��es, assim como, as degrada��es e altera��es ambientais processadas por essas sociedades tamb�m est� presente no planeta Terra. A preocupa��o com o meio ambiente n�o possui lugar de origem fixa, mas sim dissociados em diferentes pa�ses e per�odos, que com o amadurecimento cient�fico esses pa�ses passaram a analisar e a se preocupar com os problemas ambientais que envolviam a opini�o p�blica.

Em 1750, com o avan�o T�cnico cient�fico da Revolu��o Industrial, o meio ambiente sofreu conseq��ncias negativas em rela��o aos recursos e as formas de explora��o dos espa�os naturais e humanos, cujas conseq��ncias progressivas s�o vis�veis nos problemas ambientais contempor�neos.

No in�cio do s�culo XX foi marcada pela obra do f�sico Albert Einstein, que acreditava na harmonia inerente � natureza. Em 1905, publicou a teoria da relatividade e a teoria dos fen�menos at�micos, fomentando a g�nese da teoria qu�ntica. Essa teoria presentou a revolu��o cient�fica, em que o mundo n�o pode ser entendido a partir de elementos de an�lises isolados e independentes, mas sim segundo sua origem expansionista e interativa entre os elementos dos Sistemas, como aborda Camargo:

Uma das mais importantes propriedades da Teoria Geral dos Sistemas � sua busca incessante do equil�brio, ou seja, os sistemas, a partir de suas trocas intensas de energia � mat�ria em certas circunstancias, encontram um estado relativo de equil�brio conhecido como equil�brio din�mico. (2005. p. 53)

A partir da primeira metade do s�culo XX, no final da d�cada de 30, come�ou a ser desenvolvido intensamente o pensamento sist�mico que tem como �padrinho� o bi�logo austr�aco Ludwig Von Bertalanffy, que combinou os v�rios conceitos do pensamento sist�mico e da biologia organ�smica numa teoria pautada nas formas vivas. Essas teorias possu�ram grande relev�ncia cient�fica, conduzindo-o a novas metodologias em v�rias �reas como engenharia dos Sistemas, an�lise de sistemas din�micas dos Sistemas, entre outras (Capra, 1996). Confirmado por Christofoletti,1980.

A teoria do equil�brio Din�mico estabelece que o modelo terrestre, sendo um sistema aberto, possui constante permuta entre a mat�ria e a energia que circulam em seu meio ambiente interno e externo. (CAMARGO, 2005, p. 53 apud CHRISTOFOLETTI, 1980).

Assim um sistema pode ser entendido como integrando um percentual grande de componentes inter-atuantes, capazes de intercambiar dado e informa��es com que se encontra ao seu redor, levando os elementos a adaptar sua estrutura, como resultado das intera��es do meio.

Compreende-se que os sistemas naturais encontram-se intimamente ligados e em permuta de energia natural entre eles. O uso de apropria��o errada dos sistemas naturais, podem modificar drasticamente o ambiente, para Skiner (LESTE, et all,2001, p.27), era importante pensar em um novo modo de organizar a sociedade, de dar-lhe novos valores. Ou seja, precisa preparar a sociedade para conceber o bom uso da natureza, seu livro tornou-se popular a partir da d�cada de 60, quando o mundo come�ou a enfrentar o esgotamento de recursos naturais, e a crescente taxa de polui��o, motivada pela superpopula��o. Skiner propiciou o ideal de orientar a��es no presente para que as futuras gera��es possam usufruir de condi��es favor�veis �s suas necessidades ambientais, como aponta a declara��o universal dos Direitos do Homem, em 1948, no Art.25: �Toda pessoa tem� direito a um padr�o de vida capaz de assegurar a si � sua fam�lia a sa�de e o bem-estar, inclusive alimenta��o, vestu�rio, habita��o, cuidados m�dicos e os servi�os sociais indispens�veis�(LEITE, 2001, p. 28).

Nas d�cadas de 60 e 70 cresce a alus�o aos cuidados para com o meio ambiente, resultado de v�rios eventos relacionados com o meio ambiente. Em 1962, ocorre publica��o de um livro de uma jornalista norte-americana Rachel Carson, conhecida como Primavera Silenciosa. Mostrou ao mundo os problemas da qualidade de vida com o uso excessivo de inseticida, pesticida na produ��o agr�cola que contaminam os alimentos e deixam res�duos no meio ambiente.

Outro fato importante ocorreu em Roma que em Abril de 1968, juntou 30 pessoas de dez pa�ses, entre eles, continham cientistas, educadores, economistas, humanistas, industriais e funcion�rios p�blicos com o objetivo de discutir e refletir sobre os par�metros da crise que as atuais e futuras gera��es humanas iriam presenciar com o aumento da pobreza, da deterioriza��o ambiental, crescimento urbano, entre outros ( LEITE, 2001).

Nessas d�cadas surgiram em v�rias partes do mundo, manifesta��es em defesa do meio ambiente, como a promovida pela delega��o da Su�cia na ONU, que passou a criticar n�o apenas o modelo de produ��o, mas tamb�m o modelo cultural imposto pelo sistema capitalista.

Como aborda Moraes, 2005, p. 697 �Os EUA s�o os maiores poluidores do ambiente por serem o pa�s mais industrializado planeta. A emiss�o de di�xido de carbono � de 19,9 toneladas, ano, enquanto o Jap�o emite 9,3 toneladas, Alemanha 9,6 Canad� 14,3, Espanha 7, Reino Unido 9,6, Brasil 1,8 , M�xico 1,8. apesar disso, a pol�tica ambiental no pa�s sofreu s�rio rev�s no governo Bush, pois este optou em n�o reduzir a emiss�o do di�xido de carbono na atmosfera, n�o ratificando o protocolo de Kyoto�.Parte das manifesta��es buscam reivindicar a : corrida armamentista, a polui��o, a situa��o do aumento de 40% da camada de oz�nio na Ant�rtica, o desmatamento, agrot�xicos, crescimento populacional, complexo industrial nuclear, racismo etc.Imposto e globalizados pelo sistema de apropria��o do capital.

A ESCOLA E A PR�TICA DE EDUCA��O AMBIENTAL

A escola � o espa�o social e o local onde os discentes dar�o continuidade ao seu processo de socializa��o. A escola est� presente na comunidade e � parte que entrega valores efetivos para essa sociedade, segundo o que essa �ltima deseja e aprova. Assim, torna-se pertinente incorporar a educa��o ambiental na escola, uma vez que, comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos e transcendido na pr�tica no cotidiano da vida escolar, resultando na forma��o de cidad�os respons�veis pelo sucesso das gera��es futuras.

A devasta��o ambiental � causada pela aus�ncia das condi��es de cidadania que afligem algumas classes sociais, entrela�ados pelos interesses econ�micos que n�o respeitam as necessidades de tempo e espa�o da manuten��o din�mica do meio ambiente.

Portanto s�o v�rios os reflexos discutidos no mundo a respeito da temporalidade e sobre a especialidade dos problemas ambientais presente da contemporaneidade, uma proposta esclarecedora � que a escola ofere�a meios efetivos para que cada aluno compreenda os fen�menos naturais e interligue esses com as a��es humanas e suas conseq��ncias. Analisando os resultados dessas quest�es, para com sigo pr�prio e para a sociedade. Levando os discentes a uma plena pr�tica de a��es que o levem a respeitar o ambiente, ou seja, que promova um senso cr�tico sobre a��es ambientais entre o homem e a natureza. Com que foi dito, observa-se a necessidade de se criar na escola um projeto de educa��o ambiental para aplicabilidade dessas reflex�es.

Essa Educa��o deve se embasar em conte�dos que permitam todas as disciplinas do curr�culo escolar tratar dessa problem�tica, al�m de existir uma correla��o contextualizada com a realidade vivenciada pela comunidade em que a escola encontra-se inserida, assim, a escola ajudar� o aluno a desvendar fatos e a possuir uma hol�stica integral do mundo em que vivem.

Para que isso ocorra e pertinente abordar que essa educa��o a respeito do meio ambiente deve ser esquematizada para todos os n�veis de ensino, possibilitando um leque interdisciplinar das disciplinas escolares.

Segundo Smith, apud Sato, 1995, �para a forma��o de projetos ambientais � necess�rio conjugar os princ�pios gerais b�sicos da Educa��o Ambiental�, que compreende quatro pilares essenciais para a forma��o de cidad�os cr�ticos, reflexivos, com habilidades de intervir de maneira concreta e respeitosa sobre suas a��es no meio natural. Possibilitando ainda, um passo qualitativo e quantitativo para as mudan�as nas comunidades em que a escola encontra-se inserida, promovendo modifica��es no olhar cultural de algumas comunidades e levando essa a compreender a import�ncia do equil�brio entre o homem e o meio. As quatro a��es, que devem ser priorizada s�o:

�������� SENSIBILIZA��O � COMPREENS�O - RESPONSABILIDADE �- CIDADANIA

A sensibiliza��o corresponde ao processo de alerta, esse � o primeiro passo para alcan�ar o pensamento sist�mico, ou seja, o pensamento de conceber a import�ncia de criar um projeto de valor ambiental. A compreens�o compreende os conhecimentos dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas naturais, seria a pesquisa em busca de esclarecer conceitos e conte�dos a serem trabalhado no projeto, a busca de solu��o exige grau de conhecimento sobre o problema estudado.

Responsabilidade corresponde ao reconhecimento do ser humano como principal protagonista, sendo assim, faz com que ele analise suas a��es e seu papel funcional para o equil�brio do meio. Compet�ncia ser�o as a��es, ou seja, a capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema estudado. Cidadania essa � o resultado das quatro a��es anteriormente dita, fazendo com que o cidad�o esclarecido participe ativamente e resgate direitos, al�m de promover uma nova �tica capaz de conciliar o ambiente e a sociedade.

Esses processos que vai desde a sensibiliza��o at� a cidadania, podem fomentar na comunidade escolar iniciativas que transcendam o espa�o concreto do ambiente da escola, podendo atingir tanto o bairro da escola como as comunidades mais afastadas nas quais residam alunos, professores, funcion�rios e colaboradores. Formando potenciais multiplicadores de informa��o e de atitudes que visem a Educa��o Ambiental que ser� introduzida na escola e expandida para a comunidade em geral.

Parafraseando Souza (2000), existe a afirma��o sobre a import�ncia do estreitamento das rela��es intra e extra-escolar, afirmando que � bastante �til a cria��o de projetos na escola, para criar novas concep��es de conserva��o ambiental, al�m de conservar inclusive o ambiente escolar.

Sobre a constru��o do projeto � not�rio analisar o Encontro Nacional de Pol�ticas para a Educa��o Ambiental (MEC/SEMAM, 1991, apud Ruy), conduziram seus diagn�sticos seguindo os princ�pios b�sicos para a constru��o da educa��o ambiental sugeriram entre suas propostas que as atividades relacionadas � educa��o ambiental na escola devem se ter como objetivo a sensibilidade e a conscientiza��o, que se caracterizam por:

Buscar uma mudan�a comportamental;

Formar um cidad�o mais atraente;

Sensibilizar o professor, principalmente agente promotor da Educa��o Ambiental;

Criar condi��es para que, no ensino formal, a Educa��o Ambiental seja um processo cont�nuo e permanente;

Buscar a��es interdisciplinares globalizantes e da instrumenta��o dos professores;

Procurar a integra��o entre escola e comunidade.

A busca pela implementa��o da Educa��o Ambiental, nas institui��es de ensino tem se mostrando uma tarefa dif�cil. Existem grandes dificuldades nas atividades de sensibiliza��o e forma��o, na implanta��o e manuten��o de projetos que almejam efetivar a��es referentes �s atividades de educa��o ambiental, como aborda Andrade:

... fatores como o tamanho da escola, n�mero de alunos e de professores, predisposi��o destes professores em passar por um processo de treinamento, vontade da diretoria de realmente implementar um projeto ambiental que v� alterar a rotina da escola, etc, al�m de fatores resultantes da integra��o dos acima citados e ainda outros, podem servir como obst�culos � implementa��o da Educa��o Ambiental. (2000, apud, 2007)

Entendendo-se que Educa��o Ambiental n�o se d� por atividades passivas e habituais, mas por toda uma mudan�a de paradigmas, que exige uma continua e ativa reflex�o e apropria��o dos valores. � pertinente a tomada de decis�es para a implementa��o fetiva da Educa��o Ambiental, como a inclus�o de projeto de coleta seletiva no qual, ocorra a sensibiliza��o de jogar o lixo em lat�es separados, j� ser� um degrau dos v�rios que dever�o ser constru�da para uma efetiva �tica sobre o patamar da Educa��o Ambiental. Por�m � not�rio afirmar que � preciso englobar v�rios profissionais, para que ocorra a mudan�a de mentalidade nas escolas. Resultando assim, em uma verdadeira Educa��o Ambiental, com atividades e projetos n�o meramente ilustrativos, mas que seja fruto da �nsia de toda a comunidade escolar em construir um futuro equilibrado e harmonia com o meio, com outros seres vivos e com os seus semelhantes.

FORMA��O CIDAD� E A PR�TICA DA EDUCA��O AMBIENTAL:

O objetivo da promo��o desse projeto e contribuir para a forma��o de cidad�os conscientes, aptos a criticarem a realidade socioambiental local e global, al�m de um modo comprometido com a vida e com o bem estar de todos os indiv�duos da sociedade. Para tanto, � necess�ria a tomada de a��es quantitativas e qualitativas como exp�em o Par�metros Curriculares Nacionais, sobre a educa��o ambiental:

...Para isso � necess�rio que, mais do que informa��es e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com artitudes, com forma��o de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse � um grande desafio para a educa��o. Comportamentos �ambientalmente corretos� ser�o aprendidos na pr�tica do dia-a-dia na escola...(200p. 29)

Existem tamb�m outros componentes que devem ajudar � escola nessa tarefa de educa��o ambiental, a primeira � a sociedade, que se torna respons�vel pelo processo de efetiva��o dos assuntos diagnosticados na escola. Outras s�o as informa��es, valores e atitudes transmitidas � crian�a pelo que se vive em casa, e outro com grande abrang�ncia s�o as informa��es veiculadas pela m�dia, que influenciam tanto os valores culturais das fam�lias como o de grande parcela da sociedade.

Por�m � pertinente expor que alguns ve�culos de informa��o trazem informa��es destorcidas da realidade, s�o propostos e estimulados valores insustent�veis de consumo, desperd�cio, viol�ncia, ego�smo, preconceito, irresponsabilidade, desrespeito e outros. Por�m existem aqueles que mesmo de forma reduzida la�a informa��o para as pessoas que deve ser transformada em conhecimento, em a��es positivas para o ambiente.

Assim, torn�-se importante que o professor trabalhe com o objetivo de desenvolver em seus discentes um esp�rito cr�tico diante da realidade, de informa��es e valores trazidos pela m�dia e pela cultura familiar. Por�m para tanto, o professor necessita possuir um embasamento te�rico do assunto e, em linhas gerais, buscar com os seus alunos mais informa��es. Essas informa��es deveram ser analisadas em publica��o cientificas e com pessoas especialistas das �reas pesquisadas, para constru�rem juntos, uma compreens�o excelente do assunto. Promovendo na escola modifica��es de pr�tica, de procedimentos e de atitudes sobre o ambiente al�m de possibilitar uma discuss�o qualitativa para o meio escolar e o social.

CONCLUS�O

Ao preconizar uma nova educa��o homem, sociedade e natureza, baseada em valores de racionalidade social, que buscam a paz, a n�o viol�ncia, a justi�a social e a solidariedade, a humanidade cria um novo estilo de vida e de produ��o. Fomentando um caminho para o t�o sonhado desenvolvimento harm�nico da sociedade do presente com as gera��es futuras.

Essa Educa��o deve se embasar em conte�dos que permitam todas as disciplinas do curr�culo escolar a se integrarem em um �nico objetivo o bom entendimento das dificuldades de preservar o ambiente em uma sociedade com bases na explora��o de recursos e da pr�pria m�o de obra que quando n�o esclarecida contribui com a��es contra o meio. Assim, a escola ajudar� o aluno a desvendar fatos e a possuir uma hol�stica integral do mundo em que vivem.

Para que isso ocorra e pertinente abordar que essa educa��o a respeito do ambiente deve ser esquematizada para todos os n�veis de ensino, possibilitando um leque interdisciplinar das disciplinas escolares.

Para tanto essa tomada de decis�es fundamentais para a nova postura, deve ocorre de modo promissor, como objetiva-se esse trabalho, essa conscientiza��o deve ser realizado na escola, como grande respons�vel para a estrutura��o das bases sociais. A escola � antes de tudo � institui��o que possui mais influ�ncia para a tomada de novos caminhos, por isso a escola � o grande palco da constru��o da educa��o ambiental da sociedade contempor�nea.

O homem do passado por conhecer o antigo encarregou-se de preparar o do presente, assim como, o homem do presente por conhecer e criticar o do passado fica encarregado de buscar o melhor caminho a ser trilhado pela constru��o da sociedade futura.

REFER�NCIAS

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CAMARGO, Lu�s Henrique Ramos de. A ruptura do meio ambiente: conhecendo as mudan�as ambientais do planeta atrav�s de uma nova percep��o da ci�ncia: a geografia da complexidade.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreens�o cient�fica dos sistemas vivos. S�o Paulo: Cultrix, 1996.

DIAS, G. F. Educa��o ambiental: princ�pios e pr�ticas. S�o Paulo: Gai�, 1992.

GON�ALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. Ed. S�o Paulo: Contexto, 2006.

PENTEADO, Helo�sa D. Meio ambiente e forma��o de professores. 4. ed. S�o Paulo: Cortez, 2001.

MENDON�A, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. 8. Ed. S�o Paulo: Contexto, 2005.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia geral do Brasil. In: Estados Unidos. 3. ed. S�o Paulo: Harbra, 2005.

VIOLA, E. O movimento ecol�gico no Brasil: do ambientalismo � ecopol�tica. In: Ecologia e pol�tica no Brasil. P�DUA, J. A. (ORG). Rio de Janeiro: Espa�o e Tempo, 1987

Qual a importância da educação ambiental para os cidadãos e para as gerações futuras?

A Educação Ambiental é um instrumento essencial para poder melhorar os impactos ambientais que tanto vem prejudicando o nosso dia a dia, ela exerce um papel fundamental na formação crítica e atuante dos nossos indivíduos no qual desenvolve uma sociedade de consumo consciente, no intuito de preservar o mesmo.

Qual a importância da educação ambiental para a população?

Nesse sentido, a educação ambiental tem um papel muito importante, porque forma cidadãos mais participativos em assuntos relacionados às questões de responsabilidade socioambiental, como a preservação dos mananciais, da mata ciliar, o descarte correto do lixo e também quanto à prestação dos serviços públicos básicos, ...

Qual a importância da educação ambiental para a sociedade?

A principal função da educação ambiental é contribuir para a formação de cidadão consciente, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global.

Qual a importância do meio ambiente para as futuras gerações?

Preservar o meio ambiente é fundamental, afinal, é nele onde estão os recursos naturais necessários para a nossa sobrevivência, como água, alimentos e matérias-primas. Sem esses recursos, todas as formas de vida do planeta poderão acabar.