Você está satisfeito por quê esta certo

“Como faremos para pagar as despesas do dia a dia
se a nossa aposentadoria não for suficiente?”
Décio Bazin

Joca Peixoto

Provavelmente você não deve está satisfeito com seu trabalho, não é mesmo? Então porque está trabalhando nessa empresa? Parece óbvio que por necessidade ou acomodação.

Antes que achem que estou sendo arrogante, devo lhes dizer que praticamente trabalhei toda minha vida toda profissional acomodado e por falta de coragem de empreender e olha que trabalhei por 32 anos no BB.

É sobre isso que escrevo hoje. Primeiro precisamos sobreviver, e para isso precisamos trabalhar mesmo que num emprego a contragosto. Mas, porque demoramos tanto a decidir mudar de emprego? Talvez a resposta esteja mesmo na acomodação e no medo de empreender, de trabalhar no que gostamos, de não acreditar no potencial profissional que todos temos.

Na verdade tem muito haver com a educação financeira que nossos pais nos ensinaram. Sim! Naquela época já existia a educação financeira, não como a ciência que é hoje, mas sim, como uma maneira que nossos pais nos ensinavam a lidar com o dinheiro, com a nossa aposentadoria.

O que diziam nossos pais quando éramos adolescentes? 

a) – Você precisa estudar se formar e ser alguém na vida.

b) – Tem que passar num concurso público, ter estabilidade.  

c) – Comprar sua casa própria para não morar de aluguel.

d) – Abra uma poupança assim que começar a trabalhar.

Todas essas afirmações estavam certas naquela época, mas assim como tudo na vida, a sociedade, a economia e as novas tecnologias nos fazem ir evoluindo não mais permitindo manter por gerações certos dogmas que nossos pais nos ensinaram com tanto prazer e preocupação com nosso futuro, senão vejamos:

    a) Estudar hoje, não significa necessariamente fazer uma faculdade, veja o caso de quantas pessoas hoje ganham muita grana utilizando as mídias sociais e principalmente utilizando as novas tecnologias. Hoje você pode ser um profissional autônomo trabalhando de casa sem patrão nem carga horária mínima a cumprir, e sim metas pela qual será bonificado;

b) Cada vez mais escutamos os políticos falarem em acabar com a estabilidade do servidor público, seja na esfera municipal, estadual ou federal, portanto não dá mais pra pensar num concurso público como aquele emprego que te dará a tão sonhada aposentadoria;

c) Não necessariamente é um bom negócio comprar uma casa própria, tomar um empréstimo de longuíssimo prazo de 240 meses e ao final chegar à conclusão que o valor pago por esse financiamento ao longo de 20 anos daria pra comprar dois ou três imóveis iguais. Como isso é um bom negócio?

d) a poupança há muito tempo deixou de ser investimento. Agora se você quiser guardar dinheiro lá tudo bem, mas não pode chamar de investimento. Já fazem pelo menos uns dois três anos que a poupança sequer repõe a inflação, então não podemos chamar isso de investimento.

Como se diz na zoação: O brasileiro precisa ser estudado pela NASA!

O medo do novo, do desafio profissional trava a maioria dos brasileiros na busca por um mercado de trabalho melhor. Ora, como você quer mudar sua vida se insiste em continuar a fazer o que não está dando certo?

A busca por uma melhor qualificação profissional e conseqüentemente uma melhor remuneração tem que ser constante.

Outra coisa, como escrevi semana passada, se você não tem um real por mês para começar a investir (não acredito que ninguém que estiver lendo esse texto não o tenha) se inscreva para ser estudado pela NASA urgente.

Se você não fizer diferente, continuará obtendo os mesmos resultados.  

Lembre-se: Se deu certo comigo dará certo com você também. Adquira esses hábitos prazerosos: Poupar, investir e doar.

Conclusão: Para torna-se verdadeiramente rico e independente financeiramente é preciso pensar e agir como tal.  

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Joca Peixoto é economista e escreve aos domingos

Tempo de leitura: 4 minutos

Pode parecer que os termos “funcionário satisfeito” e “funcionário engajado” remetam, basicamente, à mesma coisa. No entanto, por mais que sejam termos semelhantes, existe uma diferença crucial entre eles que é responsável pelo sucesso ou pelo fracasso de diversas organizações.

Essa confusão, ainda existe até mesmo dentro do departamento de recursos humanos. A satisfação e o engajamento são, de fato, interligados e extremamente importantes por si só. Porém, o problema está quando a empresa enxerga esses dois fatores como iguais e acredita que, esses funcionários que estão satisfeitos, estão também engajados, quando na realidade, não é bem assim.

Estar satisfeito é mais um estado de espírito do que qualquer coisa. Se um funcionário está satisfeito, não significa, necessariamente, que ele esteja engajado.

Pode ser que o colaborador chegue cedo no trabalho, saia tarde, pareça estar completamente feliz com o que está fazendo, e, no final das contas, não tenha contribuído tanto assim para a empresa. Na realidade, esse tipo de situação acontece com uma frequência que nem imaginamos.

A satisfação é essencial para o bom desenvolvimento do ambiente de trabalho e ela pode ser conquistada através de muitas maneiras. Respeito, reconhecimento, condições de trabalho interessantes, um bom salário, uma rotina de atividades legais, enfim… Só é preciso ficar atento para que seus colaboradores não estejam apenas satisfeitos, pois esse é um elemento que contribui muito, mas, não retém as pessoas por completo e nem faz com que elas lutem pelos mesmos objetivos que a empresa.

Funcionário engajado

O funcionário engajado é aquele que se identifica tanto com a companhia, que assume o compromisso de lutar pelos objetivos dela e é motivado por isso. É como se esses objetivos e visões da empresa se tornassem as suas próprias aspirações.

Estar engajado envolve mais do que satisfação. Obviamente, a satisfação é um pré-requisito, mas é necessário muito mais do que apenas isso. Esse tipo de funcionário é aquele que tem vontade de trabalhar não só porque acha o ambiente da empresa agradável, mas também porque sente vontade de trazer sucesso para a empresa.

Como podemos engajar colaboradores?

Fazer com que o engajamento saia do plano das ideias e entre na vida dos seus funcionários, não é uma coisa simples. De acordo com uma pesquisa realizada pela Gallup, em 2015, apenas 32% dos trabalhadores americanos se consideram, de fato, engajados.

Na verdade, não existe muito segredo. É possível investir em engajamento, porém, é impossível engajar funcionários que não se identificam com a empresa ou não possuem uma visão parecida.

Pensando nisso, vamos dar algumas pequenas dicas para estimular o engajamento, de forma que você consiga acender esse sentimento dentro dos colaboradores que já estão, de certa forma, envolvidos com as perspectivas do seu negócio.

Comece do começo

Primordialmente, para que o engajamento seja promovido, uma organização precisa de ter valores e metas bem estabelecidas através de uma cultura organizacional real. Esse tipo de informação contribui para que o colaborador tenha com o que se identificar e, dessa forma, consiga compartilhar com a empresa, as mesmas aspirações.

Se na sua empresa, esse tipo de identidade não é muito bem estabelecida, já é preciso começar a rever o problema daí. O engajamento requer um alinhamento de pensamentos, expectativas, valores e missões.

Ofereça visibilidade

Esse tópico pode ser dividido em dois aspectos. Em primeiro lugar pensamos no aspecto de acessibilidade que os colaboradores têm quando o assunto é a gestão da empresa.

A sua empresa possui uma gestão muito vertical onde os gestores são apenas nomes para os funcionários? Ou ela é é mais aberta e horizontal, oferecendo um contato maior entre a gestão geral e as equipes?

É importante pensar sobre isso pois é muito provável que os colaboradores da empresa não sejam estimulados ao engajamento se forem enxergados pela gestão apenas como meros números.

O outro aspecto da visibilidade é mais interno. Você reconhece as conquistas dos seus colaboradores? As pessoas ficam sabendo quando ele fez algo bom para a empresa como um todo?

Se a resposta for negativa, talvez seja o momento de rever a maneira que você dá os feedbacks. Todo colaborador quer ser reconhecido pelo que faz. Mostre pra ele o quanto ele é essencial dentro da empresa, sempre, ok?

Seja transparente

Ninguém gosta de ficar alheio ao que está acontecendo dentro de um negócio. Esse sentimento, faz com que os colaboradores se sintam cada vez menos parte daquilo e, consequentemente, destroem qualquer engajamento.

Para que qualquer pessoa se sinta engajada com algo, ela precisa estar por dentro do que está acontecendo, e, se for possível, ainda contribuir com isso.

Converse com seus colaboradores, deixe-os envolvidos nos acontecimentos da empresa, peça opinião sempre que for possível. Desse jeito você irá estimular quem tem potencial dentro do negócio.

Se você quiser aprender a engajar seus funcionários ainda mais, clique aqui e veja nosso conteúdo sobre o assunto!

Sabendo sobre as diferenças entre engajamento e satisfação, você consegue identificar se na sua empresa existem mais funcionários satisfeitos ou mais funcionários engajados? Conte pra gente!

O que é estar satisfeito?

Que se encontra contente; característica do que ou de quem se satisfez; contente. Que está farto; saciado: obrigado, não quero mais comida, estou satisfeito. Que se realizou ou se cumpriu; executado: desejo satisfeito.

Qual é o adjetivo de satisfeito?

satisfeito - adjetivo.

Como saber se o cliente está satisfeito?

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Qual é o antônimo de satisfeito?

39 antônimos de satisfeito para 5 sentidos da palavra. O contrário de satisfeito é: 1. aborrecido, desagradado, desgostoso, descontente, insatisfeito, malcontente, desapontado, inconformado, triste, decepcionado, tristonho, desencantado, desiludido, desenganado, saturado.

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