Quando é que podemos afirmar que uma partícula em movimento possui aceleração tangencial a?

Quando é que podemos afirmar que uma partícula em movimento possui aceleração tangencial a?

(IFGO) Podemos dizer que uma partícula se encontra em movimento quando suas posições sofrem alterações no decorrer do tempo em relação a um dado referencial. Estando em movimento, ainda podemos dizer que a partícula pode estar em movimento uniforme ou em movimento variado. Acerca de um satélite geoestacionário que se encontra sobre a linha do equador terrestre, podemos afirmar corretamente que

a) não possui aceleração pelo fato de sua velocidade ter módulo constante.

b) a aceleração tangencial é nula e a aceleração centrípeta dependerá da altitude que se encontrar em relação à superfície da Terra.

c) possui aceleração escalar constante e diferente de zero.

d) sua aceleração resultante é a própria aceleração tangencial.

e) a aceleração vetorial desse satélite não pode ser nula, pois o satélite deverá possuir velocidade tangencial muito grande.

Definimos a aceleração vetorial média como sendo o quociente da variação da velocidade vetorial pelo intervalo de tempo. Publicado por: Domiciano Correa Marques da Silva

Suponha que uma partícula se move com aceleração escalar de 3 m/s2 em uma trajetória circular cujo raio é igual a 24 m. No instante t = 0, a velocidade dessa partícula é igual a 6 m/s. Assim, determine o módulo da aceleração tangencial e marque a alternativa correta.

a) 2 m/s2
b) 3m/s2
c) 4 m/s2
d) 5 m/s2
e) 6 m/s2

Para uma partícula com aceleração 3 m/s2 em uma trajetória curva de raio R = 24 m, que no instante t = 0 possui velocidade igual a 6 m/s, determine a aceleração centrípeta para o tempo t = 2 s.

a) 12 m/s2
b) 5 m/s2
c) 9 m/s2
d) 3 m/s2
e) 6 m/s2

Suponha que você tenha uma partícula em movimento circular uniforme. Podemos dizer que:

a) aceleração vetorial é constante
b) o módulo da velocidade vetorial é constante
c) o módulo da aceleração vetorial é nulo
d) a velocidade vetorial é constante
e) a velocidade vetorial tem seu sentido para o centro da trajetória

(U.E. Londrina – PR) Uma pista é constituída por três trechos: dois retilíneos AB e CD e um circular BC, conforme esquema abaixo. Se um automóvel percorre toda a pista com velocidade escalar constante, o módulo da sua aceleração será:

Quando é que podemos afirmar que uma partícula em movimento possui aceleração tangencial a?

a) nulo em todos os trechos.
b) constante, não nulo, em todos os trechos.
c) constante, não nulo, nos trechos AB e CD.
d) constante, não nulo, apenas no trecho BC.
e) variável apenas no trecho BC.

respostas

Em uma trajetória curva, a aceleração tangencial possui o mesmo módulo, ou seja, o mesmo valor da aceleração escalar, portanto o valor da aceleração tangencial é 3 m/s2.

Alternativa B

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Calculando a aceleração para t = 2 s

v=v0+a.t
v=6+3 .(2)
v=12 m/s

Portanto, a aceleração centrípeta vale:

Quando é que podemos afirmar que uma partícula em movimento possui aceleração tangencial a?

Alternativa E

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Por se tratar de um movimento circular uniforme, isto implica que a partícula tem módulo da velocidade vetorial constante.

Alternativa B

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No trecho BC teremos aceleração centrípeta, portanto a aceleração será constante e não nula no trecho BC.

Alternativa D

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Leia o artigo relacionado a este exercício e esclareça suas dúvidas

Estes exercícios testarão seus conhecimentos sobre força e aceleração centrípeta, conceitos fundamentais para a compreensão do Movimento Circular. Publicado por: Joab Silas da Silva Júnior

(Unifacs) O primeiro satélite brasileiro, o SCD-1, lançado em 1993, com função de coletar dados ambientais, voa com uma velocidade linear de módulo 2,7 mil quilômetros por hora e leva, aproximadamente, 1h40min para completar uma volta circular em torno da Terra. Admitindo-se π igual a 3, é correto afirmar que o raio da órbita do satélite é igual, em km, a

01. 550,0

02. 640,0

03. 680,0

04. 750,0

05. 820,0

(IFGO) Podemos dizer que uma partícula se encontra em movimento quando suas posições sofrem alterações no decorrer do tempo em relação a um dado referencial. Estando em movimento, ainda podemos dizer que a partícula pode estar em movimento uniforme ou em movimento variado. Acerca de um satélite geoestacionário que se encontra sobre a linha do equador terrestre, podemos afirmar corretamente que

a) não possui aceleração pelo fato de sua velocidade ter módulo constante.

b) a aceleração tangencial é nula e a aceleração centrípeta dependerá da altitude que se encontrar em relação à superfície da Terra.

c) possui aceleração escalar constante e diferente de zero.

d) sua aceleração resultante é a própria aceleração tangencial.

e) a aceleração vetorial desse satélite não pode ser nula, pois o satélite deverá possuir velocidade tangencial muito grande.

Determine a força que atua sobre um objeto de 200 g que executa movimento circular em uma trajetória de raio igual a 50 cm e com velocidade constante de 72 km/h.

a) 100 N

b) 120 N

c) 140 N

d) 160 N

e) 180 N

Quanto às diferenças entre aceleração centrípeta e aceleração tangencial, marque a alternativa correta.

a) Aceleração tangencial é dada pela tangente do ângulo entre o vetor velocidade e o raio da trajetória circular do móvel.

b) A aceleração centrípeta altera a direção e o sentido do vetor velocidade.

c) A aceleração centrípeta altera o módulo do vetor velocidade.

d) A aceleração tangencial altera a direção e o sentido do vetor velocidade.

e) A aceleração tangencial é dada pela razão do quadrado da velocidade pelo raio da trajetória circular.

respostas

NÚMERO “04”

Por meio da equação da velocidade média e sabendo que o comprimento da trajetória circular corresponde a 2. π .R, em que R é o raio da trajetória, podemos escrever que:

v = Δs ÷ Δt

v = 2. π .R ÷ Δt

v . Δt = 2. π .R

R = (v . Δt) ÷ 2. π

Para a velocidade e o tempo gasto pelo satélite em um giro, temos:

v = 2,7 x 103 km/h = 2700 km/60min = 45 Km/min

Δt = 1h40min = 1h + 40 min = 60 min + 40 min = 100 min

Sendo assim:

R = (v . Δt) ÷ 2. π

R = (45 . 100) ÷ 2. 3

R = 4500 ÷ 6

R = 750 m

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LETRA “B”

Satélites geoestacionários possuem velocidade linear constante, sendo assim, como o módulo da velocidade linear não muda, a aceleração tangencial é nula. Por outro lado, existe aceleração centrípeta, pois ocorre mudança de direção e sentido do vetor velocidade. A aceleração centrípeta é inversamente proporcional ao raio da trajetória, portanto, a aceleração do satélite dependerá da altitude em que ele se encontra.

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LETRA “D”

Transformação de unidades:

v = 72 km/h ÷ 3,6 = 20 m/s

m = 200 g = 0,2 kg

R = 50 cm = 0,5 m

A força centrípeta é dada por: F = (m.v2) ÷ R

F = (0,2 .202) ÷ 0,5

F = (0,2 . 400) ÷ 0,5

F = 80 ÷ 0,5

F = 160 N

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LETRA “B”

A aceleração centrípeta altera a direção e o sentido do vetor velocidade, e a aceleração tangencial muda o módulo da velocidade.

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Quando é que podemos afirmar que uma partícula em movimento possui aceleração tangencial a?

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Quando é que podemos afirmar que uma partícula em movimento possui aceleração tangencial?

Aceleração tangencial: É a componente da aceleração que se encontra na mesma direção da velocidade linear de um móvel que executa um movimento circular, essa aceleração contribui com a mudança de velocidade do corpo.

O que é aceleração tangencial exemplos?

Quando um carro faz uma curva, surge a aceleração centrípeta para mudar a direção e o sentido do movimento, seguindo o princípio fundamental da dinâmica. Porém, a aceleração que o carro tem, mostrada na variação do velocímetro, por exemplo, é a chamada aceleração tangencial.

Quando a aceleração tangencial de um movimento e não nula?

Quando a aceleração tangencial é negativa, o sentido será contrário ao movimento. É importante perceber que, no caso de movimentos curvos, a componente centrípeta sempre estará presente, uma vez que modula o sentido da velocidade e permite a curvatura da trajetória.