Qual o nome do tecido que se transforma em chita depois de estampado?

Com o passar do tempo, entre os séculos 17 e 18, os países europeus iniciaram um processo de apropriação da chita. “Em meio a revolução industrial, o tecido passou a ser reproduzido em qualidade superior”, explica Débora. Ainda de acordo com ela, Portugal foi um dos últimos países europeus a se apropriar do processo de fabricação da chita, que culminou com a chegada dela ao Brasil. No Brasil, a produção brasileira de tecidos se instalou principalmente em Minas Gerais, com a Companhia de Fiação e Tecidos Seda e Cachoeira, final do século 19. Por aqui, assim como na Europa, ocorreram medidas que visavam a proteção do mercado. Dona Maria I, conhecida como “Maria, a louca”, proibiu a produção do tecido em solo colonial para que não houvesse conflito com o tecido produzido em Portugal e exportado ao Brasil. Em Pernambuco, explica Andréa Costa, a indústria têxtil passou um período restrita a produção de sacos para o armazenamento de alimentos como café e açúcar. A produção de tecidos para vestimentas passou a ser realizada como objetivo secundário. “A chita fabricada era normalmente roupa de escravos ou para as crianças brincarem”, afirma Débora Pontes. A popularização da chita persistiu até a década de 1950, quando enfrentou o ostracismo e recuperou sua característica de identidade brasileira apenas na década de 1970. “Em um desfile realizado por Zuzu Angel, em Nova York, ela deu para as esposas dos embaixadores roupas feitas de chita, com o significado de algo que pertencia à identidade brasileira”, acrescenta. Desde então, o tecido nunca sumiu completamente da produção do país. “Atualmente, ela tem sido utilizada mais na decoração, em poltronas, cortinas e papel de parede. Nas roupas, até por conta do caimento, tem ocorrido a apropriação da estampa em tecidos mais nobres”, completa.

Chita é um tecido de planta barato, e antigamente de pouca qualidade, com estampas de cores fortes, geralmente negras, e tramas difíceis. A estamparia é feita sobre o tecido conhecido como momo. Uma estampa característica de chita sobre outro suporte que não seja morim não é chita.

Qual o nome do tecido que se transforma em chita depois de estampado?

O nome trama vem do sânscrito citra (pronunciado chitra, i. e. txitra), "desenho, pintura, imagem", através do neo-árico chit, que em inglês deu chint, no plural chintz, com o mesmo significado, e surgiu na Índia medieval e conquistou europeus, antes de se popularizar no Cazaquistão.

Índice

  • 1Chintz
  • 2História da chita no Brasil
    • 2.1O século das chitas
    • 2.2Algodão paraguaio (1910 a 1911)
    • 2.3Crescimento e conflito (1930 a 1950)
    • 2.4O batismo do chitão (anos 50)
  • 3Ligações Externas

Chita era originariamente um tecido estampado produzido na Índia desde épocas muito recuadas; os portugueses começaram a importar chitas da Índia, c. 1518, para as reexportar para a costa africana e para o Brasil. Entre 1600 e 1800 a chita (importada sobretudo do porto de Maçulipatão (Macchilapattanam), na costa oriental da Península hindustânica, tornou-se bastante popular na Europa como roupa de cama e para patchwork. Por volta de 1600, os mercadores holandeses começaram a levar quantidades apreciáveis de chita para a Europa. Esses tecidos eram ainda extremamente caros e raros. Por volta de 1680 mais de 1 milhão de peças de chita eram importadas para a Inglaterra por ano, e uma quantidade similar seguia para a França e Holanda.

Com a chita importada se tornando popular entre os europeus no fim do século XVII, havia preocupação por parte das tecelagens francesas e inglesas, uma vez que não produziam chitas. Em 1686 conseguiram que a França proibisse a importação deste tecido. Em 1720 o parlamento inglês proibiu não só a sua importação bem como o seu uso.

Os produtores europeus fizeram várias tentativas de imitação dos padrões de chita, sendo um dos resultados mais conhecidos a estampa francesa toile de Jouy (foto à direita).

A chita veio para o Brasil com os europeus a partir do século XVI. O tecido originário da Índia passou por várias melhorias até chegar ao que temos hoje. Após um longo processo burocrático, cultural e financeiro, a chita passou a ser produzida também no Brasil. A produção do tecido no país o barateou, e muito, tornando populares as peças confeccionadas com o material, transformando-o, assim, em um dos ícones da identidade nacional. Atualmente é mais usado em festas populares, como a festa junina, mas vem sendo valorizado também na decoração, principalmente como referência estética. De tempos em tempos, ganha espaço em passarelas, galerias de arte, vitrines e palcos, quando estilistas, artistas plásticos, designers e outros criadores redescobrem estas estampas e as incorporam a suas produções.

O século das chitas

Nas três primeiras décadas do século XX, a indústria brasileira viveu uma fase intensa de desenvolvimento. A construção da malha ferroviária e de usinas hidrelétricas facilitava o crescimento, da mesma forma que a chegada de inovações técnicas, como o motor de combustão interna e o motor elétrico. Na área têxtil, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais passaram a concentrar a maior parte das indústrias, assim como o poder econômico que sua produção agropecuária lhes conferia.

Era a época da “política do café-com-leite”: os cafeicultores paulistas e produtores de laticínios mineiros tinham influência tão forte na política nas décadas de 10 e 20 que se alternavam no comando da nação, com um dos estados indicando o presidente a cada quatro anos.

Algodão paraguaio (1910 a 1911)

Até o final dos anos 20, a manufatura têxtil de algodão absorvia 40% do nosso capital e 23% de toda a nossa mão-de-obra empregada em nossa indústria. A estamparia ia a pleno vapor, e novamente a eficiência de nossa produção assustou a Inglaterra. Naquele ano, a produção de tecidos brasileira estava calculada em 378.619.000 metros; em 1908 fora de 256.982.203 metros, contra 20.595.375 metros no ano de 1885. As chitas já eram fabricadas em larga escala em grandes empresas. É possível identificar, no acervo do Museu Têxtil Décio Mascarenhas, da Cedro Et Cachoeira, amostras de tecido dos primeiros anos do século XX com estampas florais miúdas, que podem ter sido inspiradas no tecido inglês conhecido como Liberty.

Em 1912 surgiu a Companhia Fabril Mascarenhas. Começava ali a trajetória de uma empresa que começaria a produzir a chita nos anos 70 e o chitão na década seguinte, mantendo essa produção em plena atividade até os dias de hoje – no momento, sob o comando do neto do coronel Mascarenhas, José Henrique Mascarenhas.

Enquanto isso, o cenário internacional vivia as crises que culminariam com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e a vitória do comunismo na União Soviética (1917), enquanto nosso país era agitado por revoltas populares, envolvendo ex-escravos, agricultores e operários.

A Primeira Guerra Mundial, porém, teria efeito benéfico sobre a produção brasileira. Os países europeus tiveram suas produções manufaturadas suspensas e se dedicaram à produção de armas. Logo, o Brasil começou a tomar lugar de destaque no comércio internacional de produtos manufaturados.

Crescimento e conflito (1930 a 1950)

A década de 30 chegou com Getúlio Vargas no poder e a necessidade de solucionar graves problemas financeiros nacionais, reflexos da crise internacional.

De 1931 a 1938 a produção nacional de tecidos de algodão cresceu em cerca de 50%, alcançando os 963.757.666 metros anuais. É desse período a fundação da Fiação e Tecelagem São José, em Mariana, Minas Gerais. Nela começou a produção de chita e a gestação do chitão.

Enquanto isso, os EUA retomavam o crescimento econômico, o continente europeu assistia a marcha do nazismo e o Brasil caminhava para a ditadura Vargas. Em 1939 eclodia a Segunda Guerra Mundial, e mais uma vez o conflito favorecia a nossa industria têxtil.

Em 1944 era aberta em Contagem, cidade na região metropolitana de Belo Horizonte, a Estamparia S.A., que é uma das poucas empresas que ainda produz chita, mas apenas 100 mil a 150 mil metros por mês, o que corresponde a 5% de sua produção mensal de tecidos.

Com o fim da guerra, restava o aumento da especulação monetária e da inflação. Os frutos das novas tecnologias, desenvolvidas para a guerra, chegaram até nós e, na área têxtil, o náilon era o novo objeto de desejo. A chita continuava vestindo os trabalhadores braçais e os moradores das regiões rurais, e era, e ainda é, o pano característico das festas populares. Também era usada nas periferias urbanas. Era a vestimenta do dia-a-dia ou a chamada roupa de brincar das crianças.

O batismo do chitão (anos 50)

O período denominado democracia populista vai de 1945 a 1964 e se caracteriza pela instabilidade política. A economia e a indústria têxtil sofriam as conseqüências de tanta insegurança. Várias empresas continuavam a produzir e vender chita em abundância, muitas das quais deixariam de fabricá-la alguns anos depois.

As revistas femininas da época ditavam a moda – vinda de Paris – e ensinavam o comportamento feminino ideal: o de submissa rainha do lar. A drástica virada de mesa dos anos 60 ainda estava por vir, para mudar os rumos de lares, mulheres, rainhas, moda – e usos da chita.

A Fábrica de Tecidos Bangu deixara de produzir Chita para pesquisar, desenvolver e produzir tecidos de qualidade à altura do mercado internacional, usando principalmente o algodão como matéria-prima. Encerraria, assim, sua função inicial de grande produtora de morins e chitas. Até o encerramento de suas atividades existia, na sede da fábrica, no Rio de Janeiro, a chamada Sala das Chitas.

No final da década de 1950, a Fiação e Tecelagem São José voltou-se à demanda especifica de sua clientela, e começou a fazer testes para fabricar tecidos – entre os quais a chita – com largura maior. A essa nova chita, mais larga, deu-se o nome de chitão, que “só deu certo e foi divulgado na década de 1960, quando todo mundo começou a fazer também”, recorda-se Oziris Cimino, diretor comercial da Fiação e Tecelagem São José.

Hoje, o que caracteriza o chitão são as dimensões e as cores de suas estampas florais. Se alguém fizer essa estampa sobre outro suporte que não seja morim, certamente a referência do novo tecido será “estampa de chitão”.

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Qual o nome do tecido que se transforma em chita depois de estampado?

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Chita tecido Lingua Vigiar Editar Chita e um tecido de planta barato e antigamente de pouca qualidade com estampas de cores fortes geralmente negras e tramas dificeis A estamparia e feita sobre o tecido conhecido como momo Uma estampa caracteristica de chita sobre outro suporte que nao seja morim nao e chita Jaqueta de chita e fichu com saia estampada de algodao c 1770 1790 MoMu Antwerp O nome trama vem do sanscrito citra pronunciado chitra i e txitra desenho pintura imagem atraves do neo arico chit que em ingles deu chint no plural chintz com o mesmo significado e surgiu na India medieval e conquistou europeus antes de se popularizar no Cazaquistao Indice 1 Chintz 2 Historia da chita no Brasil 2 1 O seculo das chitas 2 2 Algodao paraguaio 1910 a 1911 2 3 Crescimento e conflito 1930 a 1950 2 4 O batismo do chitao anos 50 3 Ligacoes ExternasChintz Editar Chita era originariamente um tecido estampado produzido na India desde epocas muito recuadas os portugueses comecaram a importar chitas da India c 1518 para as reexportar para a costa africana e para o Brasil Entre 1600 e 1800 a chita importada sobretudo do porto de Maculipatao Macchilapattanam na costa oriental da Peninsula hindustanica tornou se bastante popular na Europa como roupa de cama e para patchwork Por volta de 1600 os mercadores holandeses comecaram a levar quantidades apreciaveis de chita para a Europa Esses tecidos eram ainda extremamente caros e raros Por volta de 1680 mais de 1 milhao de pecas de chita eram importadas para a Inglaterra por ano e uma quantidade similar seguia para a Franca e Holanda Com a chita importada se tornando popular entre os europeus no fim do seculo XVII havia preocupacao por parte das tecelagens francesas e inglesas uma vez que nao produziam chitas Em 1686 conseguiram que a Franca proibisse a importacao deste tecido Em 1720 o parlamento ingles proibiu nao so a sua importacao bem como o seu uso Os produtores europeus fizeram varias tentativas de imitacao dos padroes de chita sendo um dos resultados mais conhecidos a estampa francesa toile de Jouy foto a direita Historia da chita no Brasil EditarA chita veio para o Brasil com os europeus a partir do seculo XVI O tecido originario da India passou por varias melhorias ate chegar ao que temos hoje Apos um longo processo burocratico cultural e financeiro a chita passou a ser produzida tambem no Brasil A producao do tecido no pais o barateou e muito tornando populares as pecas confeccionadas com o material transformando o assim em um dos icones da identidade nacional 1 Atualmente e mais usado em festas populares como a festa junina mas vem sendo valorizado tambem na decoracao principalmente como referencia estetica De tempos em tempos ganha espaco em passarelas galerias de arte vitrines e palcos quando estilistas artistas plasticos designers e outros criadores redescobrem estas estampas e as incorporam a suas producoes O seculo das chitas Editar Nas tres primeiras decadas do seculo XX a industria brasileira viveu uma fase intensa de desenvolvimento A construcao da malha ferroviaria e de usinas hidreletricas facilitava o crescimento da mesma forma que a chegada de inovacoes tecnicas como o motor de combustao interna e o motor eletrico Na area textil os estados de Sao Paulo Rio de Janeiro e Minas Gerais passaram a concentrar a maior parte das industrias assim como o poder economico que sua producao agropecuaria lhes conferia Era a epoca da politica do cafe com leite os cafeicultores paulistas e produtores de laticinios mineiros tinham influencia tao forte na politica nas decadas de 10 e 20 que se alternavam no comando da nacao com um dos estados indicando o presidente a cada quatro anos Algodao paraguaio 1910 a 1911 Editar Ate o final dos anos 20 a manufatura textil de algodao absorvia 40 do nosso capital e 23 de toda a nossa mao de obra empregada em nossa industria A estamparia ia a pleno vapor e novamente a eficiencia de nossa producao assustou a Inglaterra Naquele ano a producao de tecidos brasileira estava calculada em 378 619 000 metros em 1908 fora de 256 982 203 metros contra 20 595 375 metros no ano de 1885 As chitas ja eram fabricadas em larga escala em grandes empresas E possivel identificar no acervo do Museu Textil Decio Mascarenhas da Cedro Et Cachoeira amostras de tecido dos primeiros anos do seculo XX com estampas florais miudas que podem ter sido inspiradas no tecido ingles conhecido como Liberty Em 1912 surgiu a Companhia Fabril Mascarenhas Comecava ali a trajetoria de uma empresa que comecaria a produzir a chita nos anos 70 e o chitao na decada seguinte mantendo essa producao em plena atividade ate os dias de hoje no momento sob o comando do neto do coronel Mascarenhas Jose Henrique Mascarenhas Enquanto isso o cenario internacional vivia as crises que culminariam com a Primeira Guerra Mundial 1914 1918 e a vitoria do comunismo na Uniao Sovietica 1917 enquanto nosso pais era agitado por revoltas populares envolvendo ex escravos agricultores e operarios A Primeira Guerra Mundial porem teria efeito benefico sobre a producao brasileira Os paises europeus tiveram suas producoes manufaturadas suspensas e se dedicaram a producao de armas Logo o Brasil comecou a tomar lugar de destaque no comercio internacional de produtos manufaturados Crescimento e conflito 1930 a 1950 Editar A decada de 30 chegou com Getulio Vargas no poder e a necessidade de solucionar graves problemas financeiros nacionais reflexos da crise internacional De 1931 a 1938 a producao nacional de tecidos de algodao cresceu em cerca de 50 alcancando os 963 757 666 metros anuais E desse periodo a fundacao da Fiacao e Tecelagem Sao Jose em Mariana Minas Gerais Nela comecou a producao de chita e a gestacao do chitao Enquanto isso os EUA retomavam o crescimento economico o continente europeu assistia a marcha do nazismo e o Brasil caminhava para a ditadura Vargas Em 1939 eclodia a Segunda Guerra Mundial e mais uma vez o conflito favorecia a nossa industria textil Em 1944 era aberta em Contagem cidade na regiao metropolitana de Belo Horizonte a Estamparia S A que e uma das poucas empresas que ainda produz chita mas apenas 100 mil a 150 mil metros por mes o que corresponde a 5 de sua producao mensal de tecidos Com o fim da guerra restava o aumento da especulacao monetaria e da inflacao Os frutos das novas tecnologias desenvolvidas para a guerra chegaram ate nos e na area textil o nailon era o novo objeto de desejo A chita continuava vestindo os trabalhadores bracais e os moradores das regioes rurais e era e ainda e o pano caracteristico das festas populares Tambem era usada nas periferias urbanas Era a vestimenta do dia a dia ou a chamada roupa de brincar das criancas O batismo do chitao anos 50 Editar O periodo denominado democracia populista vai de 1945 a 1964 e se caracteriza pela instabilidade politica A economia e a industria textil sofriam as consequencias de tanta inseguranca Varias empresas continuavam a produzir e vender chita em abundancia muitas das quais deixariam de fabrica la alguns anos depois As revistas femininas da epoca ditavam a moda vinda de Paris e ensinavam o comportamento feminino ideal o de submissa rainha do lar A drastica virada de mesa dos anos 60 ainda estava por vir para mudar os rumos de lares mulheres rainhas moda e usos da chita A Fabrica de Tecidos Bangu deixara de produzir Chita para pesquisar desenvolver e produzir tecidos de qualidade a altura do mercado internacional usando principalmente o algodao como materia prima Encerraria assim sua funcao inicial de grande produtora de morins e chitas Ate o encerramento de suas atividades existia na sede da fabrica no Rio de Janeiro a chamada Sala das Chitas No final da decada de 1950 a Fiacao e Tecelagem Sao Jose voltou se a demanda especifica de sua clientela e comecou a fazer testes para fabricar tecidos entre os quais a chita com largura maior A essa nova chita mais larga deu se o nome de chitao que so deu certo e foi divulgado na 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Como se chama o tecido de chita?

O tecido indiano, chamado originalmente de chint, ganhou correspondentes na França, apelidados de de indiennes e na Itália, batizados de mezzaros. O roteiro da chita.

Qual é a diferença entre chita e Chitão?

Descrição: Tecido leve de algodão cardado, geralmente estampado em varias cores e com desenhos de flores. Uso: Bolsas, roupas de cama e estofaria.

Como é feito o tecido chita?

A chita é um tecido de algodão com estampas coloridas e vivas, a estampa é feita sobre um tecido conhecido como morim, sua principal característica é possuir cores primárias e secundárias que cobrem totalmente o tecido. Possui figuras grandes e delineadas em grafite, sempre com a predominância de uma cor de fundo.

O que é chita estampada?

A Chita é um tecido de algodão cujas principais características são as grandes estampas florais e suas tramas sem-variacaos. Com cores primárias e secundárias em massas chapadas que cobrem totalmente a trama, tons vivos, grafite delineando os desenhos, e a predominância de uma cor.