Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?

 

O MOSQUITO TRANSMISSOR

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
O mosquito Aedes aegypti � muito parecido com um pernilongo comum. O Aedes � mais escuro e possue listras brancas pelo corpo e pelas patas. Tem o costume de atacar as pessoas durante o dia. Vive e se reproduz em ambientes com �gua limpa, pr�ximos a habita��o humana. Coloca seus ovos na parede de recepientes com �gua, como: vasos, tambores, pneus, etc.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Locais de incid�ncia de criadouros, em porcentagem: vasos - 90%, os demais 10% em ordem decrescente s�o latinhas e copos descart�veis, caixa d'�gua, pneus, calhas.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
J� foi detectado que os ovos sobrevivem at� 2 anos sem contato com a �gua. E assim que tiver condi��es favor�veis eles eclodem e d�o continuidade ao ciclo de vida.

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Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
O culpado pela transmiss�o da doen�a � o mosquito africano Aedes aegypti, ou melhor, a f�mea do mosquito. As f�meas da esp�cie depositam os ovos em um lugar pr�ximo � superf�cie da �gua (mas fora dela, um pouco acima), que ficam aderidos � parede interna do recipiente.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
O ciclo de vida do mosquito dura aproximadamente dez dias e machos e f�meas alimentam-se de n�ctar e sucos vegetais. Mas, depois do acasalamento, a f�mea precisa de sangue para matura��o dos ovos. E � dessa forma que ela � capaz de transmitir o v�rus do dengue ao homem.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
O dengue n�o � contagioso, ou seja, n�o � transmitido de pessoa para pessoa. Mas se o mosquito picar algu�m doente e, ap�s o v�rus ter se multiplicado (no organismo do mosquito), picar uma pessoa sadia, ela vai desenvolver a doen�a.

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DADOS SOBRE A DOEN�A

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Sintomas:

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Os seguintes sintomas podem faz�-lo suspeitar de Dengue:
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Dor de cabe�a;
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Dor nos olhos;
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Febre alta muitas vezes
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(passando de 40 graus);
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Dor nos m�sculos e nas
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juntas;
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Manchas avermelhadas por todo o corpo;
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Falta de apetite;
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Fraqueza; e
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Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz.

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TRATAMENTO DA DOEN�A

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Infelizmente, n�o h� tratamento espec�fico para o dengue cl�ssico, a vers�o menos grave da doen�a. O que os m�dicos fazem � combater os sintomas com antit�rmicos e analg�sicos. Casos mais graves de dengue hemorr�gica exigem interna��o e reposi��o l�quida, para repor a perda de sangue.

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Mas a pessoa infectada deve beber muito l�quido, descansar e evitar tomar antiinflamat�rios e �cido acetilsalic�lico (subst�ncia presente em rem�dios como Aspirina e AAS), porque eles favorecem as hemorragias. "O �cido acetilsalic�lico altera o mecanismo de coagula��o, por isso deve ser evitado. Isso n�o quer dizer que se a pessoa com dengue tomar esse medicamento vai morrer. A doen�a n�o � t�o grave e menos de 1% dos pacientes que tem as manifesta��es mais s�rias morrem", explica Luiz Jacintho da Silva, superintendente do Sucen (Superintend�ncia de Controle de Endemias), �rg�o da Secretaria de Sa�de do Estado de S�o Paulo.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Cuidado: n�o esque�a que se automedicar � uma atitude perigosa e totalmente desaconselhada pelos m�dicos. Mesmo assim, diante da epidemia de uma dengue, se voc� precisar de algum analg�sico, prefira os � base de Paracetamol (como Acetofen, Parador, Trimedal, Tylenol) ou dipirona (como Anador, Analgex, Novalgina).

Aspectos Epidemiol�gicos:

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Segundo o Guia de Doen�as da Funda��o Nacional de Sa�de, o dengue � uma doen�a febril aguda, de etiologia viral e de evolu��o ben�gna na forma cl�ssica, e grave quando se apresenta na forma hemorr�gica.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
O dengue � hoje a mais importante arbovirose que afeta o homem e constitui-se em s�rio problema de sa�de p�blica no mundo, especialmente nos pa�ses tropicais, onde as condi��es do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a prolifera��o do Aedes aegypti, principal mosquito vetor.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
N�o existe vacina contra o dengue e por isso � dif�cil se prevenir contra ele - mas n�o � imposs�vel e voc� � uma grande aliada nessa batalha. � que, para a contamina��o ser evitada, � preciso combater a prolifera��o do mosquito. As secretarias de sa�de tomam uma s�rie de medidas nas �reas em que h� focos de dengue, como visitas aos im�veis de determinada �rea para remover recipientes, destruir e fazer tratamento qu�micos nos criadouros. Quando n�o conseguem remover algum objeto, os t�cnicos aplicam larvicidas de baixa toxidade ou inseticidas especiais.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Infelizmente, os inseticidas comuns n�o resolvem o problema. Funcionam, no m�ximo, contra o inseto. Por isso, o jeito � n�o deixar acumular �gua limpa e parada dentro e fora de casa.

Agente Etiol�gico:

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
O v�rus do Dengue � um arbov�rus do g�nero Flaviv�rus, pertencente � fam�lia Flaviviridae. S�o conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4.

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Vetores Hospedeiros:

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Os vetores s�o mosquitos do g�nero Aedes. Nas Am�ricas, o v�rus do Dengue persiste na natureza mediante o ciclo de transmiss�o homem - Aedes aegypti - homem. O Aedes albopictus, j� presente nas Am�ricas e com ampla dispers�o na Regi�o Sudeste do Brasil, � o vetor de manuten��o do Dengue na �sia, mas at� o momento n�o foi associado � transmiss�o do v�rus do Dengue nas Am�ricas. A fonte da infec��o e hospedeiro vertebrado � o homem. Foi descrito na �sia e na �frica um ciclo selvagem envolvendo o macaco.

Modo de Transmiss�o:

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
A transmiss�o se faz pela picada dos mosquitos Aedes aegypti, no ciclo homem - Aedes aegypti - homem. Ap�s um repasto de sangue infectado, o mosquito est� apto a transmitir o v�rus, depois de 8 a 12 dias de incuba��o extr�nseca. A transmiss�o mec�nica tamb�m � poss�vel, quando o repasto � interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro suscept�vel pr�ximo. N�o h� transmiss�o por contato direto de um doente ou de suas secre��es com uma pessoa sadia, nem de fontes de �gua ou alimento.

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Per�odo de Incuba��o:

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Varia de 3 a 15 dias, sendo em m�dia de 5 a 6 dias.

Per�odo de Transmissibilidade:

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
A transmiss�o ocorre enquanto houver presen�a de v�rus no sangue do homem (per�odo de viremia). Este per�odo come�a um dia antes do aparecimento da febre e vai at� o 6� dia da doen�a.

Suscetibilidade e Imunidade:

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
A suscetibilidade ao v�rus do Dengue � universal.
Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
A imunidade � permanente para um mesmo sorotipo (hom�loga). Entretanto, a imunidade cruzada (heter�loga) existe temporariamente.
Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
A fisiopatogenia da resposta imunol�gica � infec��o aguda por Dengue pode ser: prim�ria e secund�ria. A resposta prim�ria se d� em pessoas n�o expostas anteriormente ao flaviv�rus e o t�tulo de anticorpos se eleva lentamente. A resposta secund�ria se d� em pessoas com infec��o aguda por dengue, mas que tiverem infec��o pr�via por flaviv�rus e o t�tulo de anticorpos se eleva rapidamente em n�veis bastante altos. A suscetibilidade em rela��o � FHD n�o est� totalmente esclarecida.

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Caracter�sticas Cl�nicas e Diagn�stico diferencial:

  1. A febre � a primeira manifesta��o e de in�cio repentino.
  2. A febre geralmente � alta, mais de 38oC (quando o paciente n�o faz uso de antit�rmico).
  3. A prostra��o � intensa nos adultos e pode-se arrastar mesmo ap�s o t�rmino da febre.
  4. Nas crian�as pequenas o Dengue assemelha-se mais a uma infe��o viral inespec�fica, sendo os sintomas mais freq�entes a febre, o exantema (vermelhid�o), o v�mito e nas que j� falam, a dor abdominal. J� a prostra��o � menos intensa.
  5. O exantema nas pessoas de pele branca � m�culo-papuloso, de cor avermelhada, com limites irregulares da m�cula de base.
  6. Em pessoas de pele negra ou morena, o exantema caracteriza-se mais pelas pequenas p�pulas.
  7. O exantema sempre aparece de uma vez, n�o apresentando seq��ncia ou uniformidade na distribui��o.
  8. O exantema pode aparecer em parte do corpo ou atingir o corpo todo. Pode ser t�o intenso que chega a coalescer. Pode aparecer tamb�m nas palmas das m�os.
  9. A maioria dos pacientes com exantema queixa-se de prurido e em alguns este sintoma � bastante intenso.
  10. � raro o aparecimento de sintomas respirat�rios (coriza, tosse, dor de garganta). Se estiverem presentes sem exantema, a suspeita � de gripe ou resfriado.
  11. A febre com exantema, sintomas respirat�rios e a presen�a de linfonodos palp�veis, principalmente os retro-cervicais faz pensar mais em Rub�ola.
  12. A febre com Koplik, conjuntivite, coriza intensa, tosse, exantema seq�encial (1o dia cabe�a, 2o dia parte superior do tronco e membros superiores, 3o dia tronco inferior e membros inferiores) faz pensar mais em Sarampo.
  13. Em caso de febre com exantema (pele em lixa), amigdalite purulenta, l�ngua saburrosa, pode ser Escarlatina
  14. No exantema m�culo-papuloso com evolu��o para hemorr�gico, pensar nas Ricketsioses (epidemiologia positiva para carrapatos na febre maculosa) e na meningococcemia..
  15. Deve-se pesquisar os sinais cl�ssicos da s�ndrome de irrita��o men�ngea (rigidez de nuca, sinais de Kernig e Brudzinski) pois a febre alta, a cefal�ia e v�mitos s�o sintomas comuns aos dois quadros, Meningite e Dengue.

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A��es Cl�nicas:

  • Realizar prova do la�o (garrotear bra�o por um minuto e observar forma��o de mancha vermelha no mesmo) buscando identificar casos com tend�ncias a altera��es hemorr�gicas.
  • Encaminhamento imediato para realiza��o de hemat�crito (exame de sangue) e dosagem de plaquetas de todos os casos com prova do la�o positiva e de todos os casos com altera��es hemorr�gicas, como: pet�quias (bolinhas vermelhas no corpo), p�rpuras (manchas avermelhadas no corpo), epistaxe (saliva com sangue), gengivorragias (sangramento nas gengivas), hemoptise (catarro com sangue), hemat�ria (urina com sangue), metrorragias (sangramento da pele), hemat�mese (v�mito com sangue), melena (sangue nas fezes), etc. Acompanhamento cl�nico-laboratorial desses casos at� o 7o dia da doen�a.
  • Encaminhamento para interna��o de todos os casos com sinais de alerta ou choque.
  • Comunica��o imediata por telefone com a Vigil�ncia Epidemiol�gica dos Distritos de todos os casos com altera��es hemorr�gicas.
  • Prescri��o de antit�rmico a base de Paracetamol (Tylenol).
  • Orienta��o do paciente quanto: ao n�o uso de medicamentos que contenham �cido Acetil Salic�lico.
  • Orienta��o do paciente para banhos frios ou banhos com amido de milho (Maizena - 1 colher de sopa para cada 10 litros de �gua) ou prescri��o de pasta d'�gua para al�vio do prurido.
  • Orienta��o do paciente � ingest�o freq�ente de l�quidos.
  • Orienta��o do paciente � busca de atendimento imediato caso apare�am sinais ou sintomas de hemorragias, de hipotens�o (press�o baixa) ou pr�-choque (sinais de alerta).
  • Fornecer atestado para afastamento do servi�o.

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Distribui��o geogr�fica:

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Nas Am�ricas: o Dengue tem sido relatado nas Am�ricas h� mais de 200 anos. Na d�cada de 50, a Febre Hemorr�gica do Dengue - FHD foi descrita, pela primeira vez, nas Filipinas e Tail�ndia. Ap�s a d�cada de 60, a circula��o do v�rus do Dengue intensificou-se nas Am�ricas. A partir de 1963, houve circula��o comprovada dos sorotipos 2 e 3 em v�rios pa�ses. Em 1977, o sorotipo 1 foi introduzido nas Am�ricas, inicialmente pela Jamaica. A partir de 1980, foram notificadas epidemias em v�rios pa�ses, aumentando consideravelmente a magnitude do problema. Cabe citar: Brasil (1982/1986-1996), Bol�via (1987), Paraguai (1988), Equador (1988), Peru (1990) e Cuba (1977/1981). A FHD afetou Cuba em 1981 e foi um evento de extrema import�ncia na hist�ria do Dengue nas Am�ricas. Essa epidemia foi causada pelo sorotipo 2, tendo sido o primeiro relato de Febre Hemorr�gica do Dengue ocorrido fora do Sudoeste Asi�tico e Pac�fico Ocidental. O segundo surto ocorreu na Venezuela, em 1989, e, em 1990/1991, alguns casos foram notificados no Brasil (Rio de Janeiro), bem como em 1994 (Fortaleza - Cear�).

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No Brasil: h� refer�ncias de epidemias em 1916, em S�o Paulo, e em 1923, em Niter�i, sem diagn�stico laboratorial. A primeira epidemia documentada cl�nica e laboratorialmente ocorreu em 1981-1982, em Boa Vista - Roraima, causada pelos sorotipos 1 e 4. A partir de 1986, foram registradas epidemias em diversos estados. A mais importante ocorreu no Rio de Janeiro onde, pelo inqu�rito sorol�gico realizado, estima-se que pelo menos 1 milh�o de pessoas foram afetadas pelo sorotipo Den 1, nos anos 1986/1987. Outros estados (Cear�, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Tocantins, S�o Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) notificaram surtos no per�odo de 1986/1993.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
A introdu��o do sorotipo 2 foi detectada em 1990, no estado do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi identificado tamb�m em Tocantins, Alagoas e Cear�. Atualmente existe transmiss�o de dengue em 20 Estados, com circula��o simult�nea dos sorotipos Den 1 e Den 2 em 14 deles.

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Os casos de FHD registrados no estado do Rio de Janeiro ap�s a introdu��o do sorotipo 2 (foram confirmados 462 casos e 8 �bitos em 1990/91), de uma forma geral, n�o apresentaram manifesta��es hemorr�gicas graves, n�o necessitando portanto de interna��o hospitalar. O atendimento ambulatorial permitiu acompanhar os pacientes e orient�-los em rela��o � procura de assist�ncia m�dica. A faixa et�ria mais atingida foi a de maiores de 14 anos.

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ALGUMAS D�VIDAS SOBRE A DOEN�A

Qual a relação entre o Sapo e A espécie de mosquito que transmite a dengue?
Seguem-se algumas d�vidas sobre a doen�a. As seis primeiras foram respondidas pelo infectologista Edimilson Migowski da UFRJ e as dez seguintes, publicadas no Jornal do Brasil de 24/02/02, p.24.

  1. � poss�vel distinguir a picada do Aedes aegypti da de um mosquito comum ?
    N�o. As sensa��es de inc�modo ou dor s�o semelhantes �s causadas pela de qualquer outro mosquito.

  2. Como age o v�rus da dengue no corpo humano, ap�s a picada do Aedes?
    O v�rus invade alguma c�lula (pode ser do f�gado ou um gl�bulo branco, por exemplo) e d� in�cio a um processo de multiplica��o, at� que esta se rompa. A partir da�, outras c�lulas s�o invadidas, at� que o sistema imunol�gico identifique a a��o e crie anticorpos. Esse processo se d�, geralmente, no quinto ou sexto dia de doen�a. A morte por dengue acontece quando a pessoa sofre uma les�o muito grave no f�gado, desidrata ou tem grande queda de press�o arterial ou do n�mero de plaquetas.

  3. A pessoa pode estar com a doen�a e apresentar apenas alguns dos sintomas --- n�o ter enj�os e v�mito, por exemplo ?
    Sim. A intensidade dos sintomas varia muito de pessoa para pessoa. A febre e as dores no corpo, entretanto, s�o comuns a todos. Deve-se procurar um m�dico a partir da primeira desconfian�a.

  4. A pessoa pode confundir a dengue com uma virose ou gripe forte ? Como saber a diferen�a ?
    Sim. Manchas avermelhadas pelo corpo podem ser um diferencial, mas elas n�o aparecem em todos os infectados. Para ter certeza, � preciso procurar atendimento m�dico e fazer exames.

  5. Piscinas podem ser uma amea�a ?
    Se estiverem recebendo tratamento adequado com aplica��o correta de cloro, n�o. Caso contr�rio, ser�o grandes criadouros de mosquitos.

  6. Quais os inimigos naturais do Aedes aegypti?
    S�o os mesmos de qualquer mosquito: aranhas, p�ssaros, lib�lulas, lagartixas, morcegos, sapos e pererecas.

  7. Os fumac�s s�o indispens�veis nas ruas para eliminar os focos do Aedes aegypti?
    N�o. A a��o � limitada, j� que o inseticida s� mata os mosquitos adultos. Al�m disso, como a maioria dos focos (cerca de 70%) est� nas casas, nem sempre o veneno surte efeito.

  8. Apenas quem tem dengue mais de uma vez desenvolve a forma hemorr�gica?
    N�o. A maioria dos casos hemorr�gicos ocorre na reincid�ncia da doen�a. Isto n�o impede, embora seja mais raro, que alguns desenvolvam a forma mais grave no primeiro ataque do mosquito. A v�tima pode, por exemplo, estar debilitada por outra infec��o.

  9. Quem tem dengue deve tomar Tylenol, para curar-se da doen�a ?
    Sim, ap�s consultado um m�dico. O medicamento atua sobre os sintomas, como febre e dores no corpo. A automedica��o deve ser evitada, pois existe o perigo de intoxica��o. Aos primeiros sintomas, deve-se procurar o m�dico.

  10. O Aedes aegypti s� ataca as pessoas de dia ?
    Quase sempre, sim. O mosquito tem h�bitos diurnos. Mas, se estiver faminto, pode, embora isto seja mais raro, picar tamb�m durante a noite.

  11. S� a dengue hemorr�gica � fatal ?
    N�o. A dengue cl�ssica tamb�m pode matar, se a v�tima j� estiver debilitada. Pessoas com hist�rico de doen�as card�acas podem infartar.

  12. Evita-se o mosquito, aplicando repelente no corpo tr�s vezes ao dia ?
    Sim. O odor do produto afasta mesmo o mosquito. Perfumes tamb�m t�m esse efeito. O problema � que, com a transpira��o, o repelente tamb�m � eliminado. Deve-se ter cuidado tamb�m com o uso indiscriminado em crian�as, devido ao risco de terem rea��es al�rgicas ao produto.

  13. Velas � base de andiroba eliminam o risco de a pessoa pegar dengue em casa ?
    Sim. O produto realmente inibe o mosquito. Mas seu raio de a��o � limitado aos c�modos em que � usado.

  14. Para evitar o mosquito, basta ingerir diariamente comprimidos de Complexo B?
    N�o. Os especialistas divergem sobre a efic�cia do m�todo. At� hoje n�o existe comprova��o cient�fica.

  15. Em casa, os vasos de planta concentram os principais focos de larvas e ovos do Aedes aegypti?
    N�o. Fontes d��gua pot�vel, como po�os e caixas d��gua, oferecem mais condi��es que os vasos. Devem ser mantidos vedados.

  16. Pingar algumas gotas de �gua sanit�ria nos vasos de planta evita que o mosquito deposite ovos no local ?
    Sim. A f�rmula caseira realmente faz efeito, j� que as larvas se desenvolvem em �gua limpa. Mmas existem outras op��es, como usar borra de caf� ou regar as plantas com um pouco de sal dilu�do.

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COMO EVITAR A DOEN�A

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  1. Evite deixar plantas em vasos com �gua, substituindo a �gua por terra.
  2. Troque semanalmente a �gua dos vasos das plantas e lave com uma escova ou pano os pratinhos que acumulam �gua.
  3. Lave as jarras de flores para eliminar os ovos dos mosquitos que ficam grudados nas suas paredes.
  4. As latas vazias devem ser furadas antes de serem jogadas fora, para n�o acumular �gua.
  5. As garrafas vazias devem ser guardadas de boca para baixo, pelo mesmo motivo anterior.
  6. Lave os bebedouros dos animais com escova ou bucha e esvazie-os � noite, sempre que poss�vel.
  7. Pneus velhos devem ser mantidos em lugares cobertos, para n�o acumular �gua da chuva.
  8. Os po�os, tambores, caixas d��gua, cisternas e outros dep�sitos de �gua devem estar sempre tampados.
  9. O lixo caseiro deve estar ensacado e posto � disposi��o da limpeza urbana nos hor�rios previstos.
  10. Regue as plantas com solu��o de �gua sanit�ria (hipoclorito de s�dio, na base de 40 gotas ou 1 colher de ch� por litro de �gua), pelo menos 2 vezes por semana; principalmente as BROM�LIAS.
  11. Abrir as janelas de sua casa quando o fumac� passar.
  12. Usar repelentes, velas de andiroba, mosquiteiros, telas nas portas e janelas e equipamentos el�tricos de tomada.

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LINKS

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Outros sites a respeito da Dengue:

  • O que voc� precisa saber sobre a dengue:
    www.medicina.ufmg.br/spt/dengue/infoleigos.htm
  • Dengue: conscientize-se.
    www.unicamp.br/prefeitura/ca/dengue/3dengue_unicamp.html
  • Informa��es sobre o mosquito:
    wwwmosquito.org/mosquito.html
  • Distribui��o mundial em 1998:
    www.cdc.gov/ncidod/dvbid/ dengmap.htm
  • Epidemia de Dengue em Cuba:
    www.cdc.gov/ncidod/EID/ vol4no1/kouri.htm
  • Fatores de risco da dengue hemorr�gica:
    www.acithn.uq.edu.au/phd/thesis/thein.html
  • Mosquitos e Dengue:
    www.biohaven.com/dengue.htm
  • Perguntas mais frequentes:
    www.outbreak.org/cgi-unreg/dynaserve.exe/Dengue/faq.html#geography
  • Preven��o e Controle:
    www.who.ch/programmes/ctd/html/dengue.html

 

Qual é a relação entre o Sapo é o mosquito da dengue?

Pois é, eles se alimentam de insetos e de suas larvas e ajudam a diminuir a população de mosquitos e pernilongos, contribuindo para o equilíbrio ambiental e para a nossa saúde!

Qual a relação entre o Sapo e A Mosca?

Os anfíbios se alimentam basicamente de insetos. Algumas delas se alimentam de outros sapos. Todas as espécies são carnívoras. Na cadeia alimentar o sapo é o predador e controlador da população de insetos.

Qual é a relação ecológica?

Relações ecológicas são as interações que acontecem entre os seres vivos, as quais podem ocorrer entre indivíduos de uma mesma espécies (relações intraespecíficas) ou indivíduos de espécies diferentes (relações interespecíficas). Elas também podem ser harmônicas ou desarmônicas.