Quais são os principais motivos que justificam a manutenção organizada dos estoques?

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Entenda a importância da gestão de estoque

A gestão desse ponto pode significar a diferença entre o lucro e o prejuízo de um negócio. Confira nossas dicas para uma gestão eficiente de estoque

· 21/11/2017 · Atualizado em 07/02/2022

Quais são os principais motivos que justificam a manutenção organizada dos estoques?

O estoque tem um papel importante para o sucesso do negócio e é essencial estar atento às suas mercadorias, para descobrir se haverá uma queda no giro do estoque e qual será o comportamento de compra de seus clientes, para adaptar sua empresa aos novos hábitos de compras das pessoas.

Uma boa gestão de estoque passa por equilibrar compras, armazenagem e entregas, controlando as entradas e o consumo de materiais, movimentando o ciclo da mercadoria. Além disso, deve ter como objetivo um prazo de pagamento dos fornecedores compatível com os recebimentos dos clientes.

Confira algumas dicas para não perder o controle sobre as suas mercadorias e vendas.

Giro de estoque

Esse é um dos indicadores de desempenho mais relevantes para a gestão do estoque.. Para que esse indicador possa evoluir, é preciso estar atento a todos os aspectos que podem ajudar ou prejudicar a velocidade do giro, como:

  • A compra
  • A organização do estoque
  • A exposição dos produtos
  • As promoções
  • O atendimento
  • A entrega

Inventário

Para manter a organização, a movimentação de estoque deve ser sistematizada por meio de normas de entrada e saída. É nesse contexto que entra em cena o controle físico e financeiro de estoque, com o objetivo principal de trazer informações sobre a quantidade disponível de cada item e seu correspondente valor financeiro.

Você pode criar uma tabela padronizada com todos os itens que compõem o seu estoque, personalizando-a de acordo com as suas necessidades. Mas é interessante incluir alguns pontos básicos, além do preço, como: o nome da mercadoria, a quantidade e, a sua categoria. O inventário permite:

  • Saber quais itens há no estoque e as quantidades de cada um.
  • Prever qual produto vai faltar e qual vai sobrar
  • Conhecer mais o seu cliente e saber quais são seus gostos e hábitos de consumo.
  • Planejar-se com antecedência
  • Evitar prejuízos.

Curva ABC

Um bom controle de estoque permite ao gestor calcular o giro das mercadorias e aperfeiçoar o processo de compras, diminuindo a pressão sobre o capital de giro da empresa. Implantar esse controle também viabiliza a classificação dos produtos utilizando-se de uma ferramenta conhecida como Curva ABC, que se baseia na premissa de que, em geral, 80% das consequências são diretamente influenciadas por apenas 20% das causas.

O objetivo desse método de classificação é, portanto, identificar os itens de maior impacto para os resultados da empresa a partir de indicadores como:

  • Giro de estoque
  • Lucratividade
  • Representatividade no faturamento

De acordo com a mesma lógica, a falta de controle impossibilita ao gestor conhecer o consumo médio dos materiais e pode fazer a empresa comprar mais do que o necessário, aumentando, de maneira desnecessária, o uso de capital de giro.

Gestão eficiente

Confira dicas para administrar bem seu estoque.

  • Conte com um processo de recebimento no qual se checa se o pedido foi entregue ou se falta algum item
  • Realize inventários periódicos para confirmar se a quantidade de produtos registrada no sistema coincide com o estoque
  • Diariamente, faça uma verificação do estoque por amostragem de alguns itens. Isso aumenta as chances de serem encontrados e solucionados problemas com maior velocidade.
  • A partir do conhecimento sobre a necessidade da empresa, busque fornecedores que permitam compatibilizar as quantidades de produtos e os prazos de pagamento com seu giro de estoque e com seu fluxo de caixa.
  • Manter parceria com um bom distribuidor permitirá fazer compras menores e manter o estoque enxuto. Tenha também outros fornecedores no radar para não criar uma relação de dependência e exigência de compra que não respeite a sua realidade.

Saiba Mais

Acesse e conheça ferramentas de gestão de estoque.

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Vender bem começa por comprar bem. E, entre estas duas ações, o gerenciamento do estoque é o ponto-chave. A gestão do estoque significa organizar sua empresa, e pode te ajudar a alavancar as vendas sem nenhum investimento adicional. Entenda melhor sobre este processo nas dicas que elaboramos, inspiradas no post do Sebrae Minas. Podemos ver facilmente a importância das vendas para um empreendimento. Mas,  quanto da nossa energia vai para a administração de suas compras e do estoque? Em um pequeno negócio, uma estratégia eficiente de compras tem como objetivo obter os itens de que necessita, no momento certo e com bons preços. Além disso, contribui para a seleção e avaliação dos fornecedores, mantendo uma rede capaz de oferecer produtos e serviços com vantagens em custo, qualidade e entrega.  Inicialmente, estabeleça os requisitos para a aquisição de um item ou serviço. Em seguida, identifique fontes de fornecimento como, por exemplo, relação de fornecedores, visitas de representantes comerciais, revistas especializadas, feiras e eventos e pesquisas na internet. Escolha, então, os fornecedores e avalie o desempenho deles usando medidas como cumprimento de prazos, preços competitivos, condições comerciais, nível de atendimento, flexibilidade para demandas inesperadas e velocidade de entrega. O resultado dessa avaliação vai ajudá-lo a definir com quais fornecedores manter relações de longo prazo e o volume de pedidos. O estoque também é muito importante, pois a falta de produtos ou materiais pode resultar na perda de vendas ou interromper a produção. E o seu excesso pode desequilibrar a empresa financeiramente, pois estoque parado significa perda de dinheiro. Administrar os estoques é administrar a demanda. Não adianta estocar grandes quantidades com procura baixa. Em compensação, é preciso ter sempre disponíveis os produtos mais vendidos. Finalmente, como gerenciar o estoque sem causar muito impacto no caixa? Planeje as compras: Qual é o momento de comprar? Que quantidade comprar? Para planejar as compras futuras, avalie o histórico de consumo e as informações sobre a demanda dos clientes. Com isso, você reduz a perda de materiais e dinheiro e evita desperdícios, desvios e roubos. Calcule o custo de adquirir e manter o estoque Às vezes, uma proposta irrecusável do fornecedor pode representar uma dor de cabeça futura. Para evitar este problema, é necessário conhecer os custos de manutenção do estoque para decidir o que trará melhor resultado. Faça um inventário Relacione todos os itens e suas quantidades. Defina a melhor maneira de codificar e organizar o estoque. Em seguida, crie um método para controlar a entrada e a saída de materiais e produtos, implante mecanismos, como uma ficha de controle de materiais, ordem de reposição, entre outros. Determine um estoque mínimo, máximo e o ponto de reposição O estoque mínimo é a definição da quantidade de materiais e produtos que permitam uma margem de segurança diante de imprevistos, como o aumento da demanda e atrasos de entrega. Para o estoque máximo, considere o espaço físico e sua capacidade de investir sem comprometer o capital de giro. Identifique em que momento precisará reabastecer o estoque com as quantidades dos itens faltantes. Classifique o estoque Acompanhe o estoque conforme o giro dos produtos para saber quais são os produtos com maior giro e os que ficam parados. Alguns itens têm uma taxa de uso alta e sua falta decepcionaria os clientes. Outros, por terem valores altos, se tiverem níveis excessivos de estoque aumentam os custos. Elabore a curva ABC do estoque A curva ABC é uma análise que nos permite reconhecer e controlar os itens mais importantes do estoque. Ela segue um princípio chamado lei de pareto ou regra 80 - 20, segundo a qual 80% do valor do estoque está associado a apenas 20% dos itens estocados. Em outras palavras, geralmente, uma pequena parcela dos itens representa a maior parte do valor em estoque. E como funciona na prática? Na classe A da curva, estão os principais itens em estoque e de alta prioridade, onde 20% dos itens correspondem a 80% do valor. Na classe B, estão itens que ainda são financeiramente relevantes, onde 30% dos itens correspondem a 15% do valor. E na classe C, 50% dos itens correspondem a apenas 5% do valor. Lembre-se que a gestão correta de compras e do estoque permitem a qualquer empresa ser eficiente em custos, praticar melhores preços, atender seus clientes com agilidade e atuar com qualidade.

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Zona de conforto, na verdade, de confortável só tem mesmo é o nome. A conhecida zona de conforto é aquele lugar onde não nos sentimos ameaçados, onde já sabemos que não precisaremos enfrentar grandes desafios e nem correr grandes riscos. Ela é chamada assim porque na zona de conforto temos um certo conhecimento e domínio das coisas que podem acontecer. Preparamos este artigo, inspirado no post do Sebrae Paraná, para te ajudar a entender melhor este tema. Entretanto, permanecer na zona de conforto faz com que fiquemos estagnados ao longo do tempo e isso, profissionalmente falando, não é nada bom. O mercado muda constantemente, e precisamos fluir com a mudança. Quando resistimos à mudança, acabamos estagnados e perdendo várias oportunidades de crescimento.  Só conseguimos crescer quando enfrentamos um novo desafio e corremos riscos. Mas, qual é a forma certa de correr riscos? É preciso saber dimensioná-los e calculá-los. É necessário estarmos preparados constantemente para enfrentarmos o risco. Sair da zona de conforto exige uma habilidade fundamental para os dias de hoje -  o aprendizado contínuo. Esta é uma das maiores habilidades que se requer dos profissionais da atualidade. Você já parou para pensar no quanto você consegue manter-se em constante aprendizado? Quando falamos em aprendizado, não estamos falando apenas dos cursos e materiais formais, mas toda aquela forma de aprendizado que você pode acessar pelas redes sociais, conteúdos gratuitos e, principalmente, conteúdos que você conseguirá colocar em prática.  Então, de que forma podemos enfrentar o medo de sair da zona de conforto e partir para uma atitude de aprendizado contínuo? Aqui, vamos compartilhar com vocês algumas dicas muito simples que te ajudarão a sair da zona de conforto de uma maneira um pouco mais tranquila. A primeira dica é sair da mesmice e buscar novos conhecimentos. Converse com novas pessoas, faça coisas diferentes do que você faz sempre. Já tentou ir para o seu trabalho, para academia ou qualquer outro lugar da sua cidade experimentando caminhos diferentes? Estes caminhos diferentes por onde você irá percorrer, sem o olhar “viciado” de quem conhece bem o caminho, te despertam para novas possibilidades. Este é um exercício cerebral simples e eficiente. Trabalhe com metas e estabeleça os pontos de crescimento que você quer, tanto no ãmbito pessoal quanto no profissional. Você não precisa ter grandes metas para começar. Quando estabelecemos metas, podemos subdividi-las em metas menores de curto, médio e longo prazo, com ações mais fáceis e simples. Experimente começar com passos pequenos. Um passo de cada vez é mais importante do que dar grandes passos. Para sair da zona de conforto, a frequência do movimento é muito mais importante. E, por último e não menos importante, evite a síndrome do impostor. Já ouviu falar dela? A síndrome do impostor é aquela voz que fica lá no fundo da sua cabeça dizendo que você não pode, duvidando das suas habilidades e colocando em questionamento toda a sua competência. Então, coloque em mente que, se você não consegue hoje, é porque precisa buscar o conhecimento certo. Mas, você consegue se colocar em movimento para fazer. Lembre-se que o único erro, quando falamos em sair da zona de conforto, é não começar. Então, comece de forma simples e com os recursos que você tem. Aos poucos, você vai ganhar coragem e independência para fazer melhor o que você fazia antes. Lembre-se: tudo é questão de persistência e treino!

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Um dos principais fatores para o sucesso de um e-commerce é a logística eficiente. A compra entregue no tempo certo, ou até mesmo antes do prometido, pode surpreender a clientela e favorecer a fidelização. Atrasos geram insatisfação e podem prejudicar a imagem da marca na internet, influenciando negativamente outros possíveis compradores.  Por isso, o Sebrae separou algumas dicas de como você pode ter sucesso na hora de entregar o produto da sua loja virtual, lembrando que investir em um comércio digital exige um planejamento tão eficiente quanto o de uma loja tradicional. Opções de entrega As formas de entrega do produto podem variar de loja para loja, assim como de produto para produto. Para evitar transtornos, avalie qual delas se adapta melhor ao seu comércio e serviço. As transportadoras têm a vantagem de não apresentarem restrições quanto ao peso da encomenda e de não estarem sujeitas a problemas de greve - situação que pode afetar, por exemplo, os Correios. Os serviços dos Correios, por sua vez, são conhecidos pela maioria dos clientes, o que garante credibilidade. Além disso, possuem transparência no sistema de entrega, que pode ser rastreada. Dependendo também do porte ou do tipo da empresa, existem opções alternativas, como a contratação de motoboy ou a utilização de transporte próprio da loja para uma entrega mais rápida. Nestes casos, a empresa tem mais controle sobre o trajeto do produto, mas também pode gastar mais e ter mais responsabilidades. Independentemente da modalidade que você escolher, o mais importante é manter o cliente informado sobre a movimentação do produto. Se ocorrer algum atraso, a empresa deve comunicar o comprador, o motivo e mostrar interesse em ajudá-lo. Pouco adianta prometer entregas rápidas se a estrutura logística não permitir. Evite a insatisfação do cliente, estabelecendo faixas de datas para que o produto chegue e o consumidor possa acompanhar tudo. Estado do produto entregue Uma entrega de qualidade também depende do estado em que o produto chega ao seu destino final. Artigos frágeis precisam de cuidados especiais na embalagem e durante o transporte para evitar danos durante a viagem. Leve em conta que, se o produto chegar com danos ao cliente, você provavelmente terá mais dor de cabeça ou precisará arcar com os gastos da troca. Por isso, lembre-se de investir na proteção com plástico-bolha ou qualquer outra embalagem reforçada que proteja o produto contra quedas, caso seja necessário. O vídeo abaixo faz parte da série do Sebrae “10 dicas do e-commerce”. Nele, você confere mais algumas dicas sobre logística e embalagem. Além disso, para saber mais sobre entregas no e-commerce, acesse os materiais do Sebrae sobre o assunto: Cartilha “Gestão do back office no e-commerce: logística”; O artigo “Estoque e logística: a embalagem no e-commerce”; Página completa com informações sobre comércio eletrônico.

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Gestão da qualidade é uma estratégia que busca a qualidade máxima em todos os processos, produtos e serviços. Ela passa por todas as etapas do negócio, desde a administração, a escolha da matéria-prima e a seleção de colaboradores qualificados até os métodos de produção com o mínimo desperdício.  A gestão da qualidade é uma ferramenta estratégica que estimula a adoção de uma visão sistêmica de toda a empresa. Está alinhada a conceitos e práticas reconhecidas mundialmente, fazendo com que seja um requisito obrigatório para toda empresa que quer se sobressair no mercado. Os benefícios percebidos no mercado são: Melhor organização. Mais produtividade. Credibilidade junto aos clientes e fornecedores. Conheça, a seguir, os 8 pilares da gestão da qualidade 1. Foco no cliente O foco principal da gestão da qualidade é atender às necessidades e desejos do cliente e se esforçar para exceder as suas expectativas. Resultados de médio e longo prazos são alcançados quando uma empresa atrai e conquista a confiança dos seus consumidores, parceiros e stakeholders. Além disso, ter foco no cliente traz os seguintes benefícios: Maior valor para o cliente. Fidelização. Aprimoramento das rotinas de negócio. Melhora a reputação da organização. Expansão da base de clientes. Aumento da receita e participação de mercado. 2. Liderança Líderes de verdade conseguem motivar as pessoas a alcançar as metas de qualidade da sua empresa, criando as condições para alinhar suas estratégias, políticas, processos e recursos para atingir seus objetivos. É papel da liderança inspirar, incentivar e reconhecer a contribuição de cada um, por mais simples que ela seja. 3. Melhoria contínua Organizações de sucesso têm um foco contínuo na melhoria dos seus processos. A empresa que investe no avanço constante cria condições internas e externas favoráveis e, assim, novas oportunidades tendem a surgir. 4. Decisão baseada nos fatos Decisões baseadas na análise dos dados e informações geram melhores resultados. Basear as decisões sempre em fatos e dados concretos é a melhor forma de se aproximar da qualidade. 5. Gestão de relacionamento Para ter resultados sustentáveis, é preciso gerenciar o relacionamento com fornecedores, apoiadores e com o próprio público interno. Essas partes influenciam diretamente no desempenho de uma empresa. 6. Visão sistêmica Empresas são como organismos vivos. Por isso, o bem-estar do “corpo” depende do bom funcionamento de cada um dos seus “órgãos”. Assim, é preciso adotar uma abordagem sistêmica na gestão da qualidade, garantindo que processos inter-relacionados sejam identificados e otimizados. 7. Melhorar sempre A estrutura PDCA, que significa planejar, desenvolver (fazer), checar e agir, é estratégica para manter o aprendizado na empresa. Trabalhe para não repetir falhas, registre as soluções e promova melhorias contínuas. 8. Certifique seus produtos e/ou serviços A certificação é uma garantia de que a sua empresa trabalha para o cliente. As normas da série ISO 9000, por exemplo, têm reconhecimento internacional. Baixe o infográfico com as Dez posturas para uma gestão da qualidade sustentável Baixe o infográfico com as Dez posturas para uma gestão da qualidade sustentável

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A globalização exige competitividade para as empresas se manterem estáveis no mercado e com perspectivas de crescimento. Do ponto de vista da manufatura, ser competitivo significa destacar-se dos concorrentes atendendo às expectativas dos clientes, tais como: Confiabilidade: atender pedidos no prazo. Velocidade: efetuar entregas com mais agilidade que os concorrentes. Qualidade: garantir um percentual insignificante de produtos defeituosos. Preço baixo: fazer barato, reduzindo custos. Flexibilidade: saber mudar o que está sendo feito. O cumprimento desses itens pode ser facilitado quando a empresa tem uma gestão de produção eficiente. O planejamento de produção é uma parte fundamental do gerenciamento das atividades industriais. A partir dele, é possível prever, controlar e otimizar a aplicação dos recursos que impactam diretamente no desempenho da operação da empresa. A utilização correta do planejamento, também chamado de PCP (Planejamento e Controle de Produção), melhora a organização da linha de produção e auxilia na tomada de decisões mais acertadas para a estratégia da empresa.  O que é gestão de produção? É a administração adequada dos recursos destinados à produção de bens ou serviços de uma empresa. Envolve planejamento, direção, organização e controle, sempre visando à integração dessas áreas para que a empresa alcance melhores resultados. Como se dá a produção nos pequenos negócios? Nesses casos, as atividades de gestão da produção são executadas pelo gerente de produção. Contudo, elas estão presentes em todas as etapas dos sistemas produtivos, envolvendo, portanto, todos os profissionais, independentemente da estrutura e segmento da empresa. O planejamento de produção deve envolver e ter a colaboração de todas as áreas da empresa, ou seja, todos os departamentos que participam do processo produtivo precisam se comprometer. Quais são as funções de um gestor? São atribuições das pessoas que realizam a gestão de um sistema produtivo: Planejar materiais. Programar ordens de produção. Controlar estoques. Gerenciar a qualidade de produtos e processos. Realizar a manutenção de equipamentos e instalações. Liderar, treinar e motivar pessoal de produção. Gerenciar custos. Gerenciar relações com o meio ambiente, saúde e segurança. Eliminar desperdícios e promover a melhoria contínua. Quais são as maiores dificuldades da gestão da produção? Não mensurar a produtividade das pessoas, matérias-primas, máquinas, energia e demais recursos, o que pode gerar perdas e aumentar custos. Layout inadequado, pois a empresa pode perder tempo transportando materiais e movimentando operadores. Inexistência de gestão da qualidade, dos erros e defeitos, o que implica a não efetivação de melhorias nos processos e produtos e pode resultar, inclusive, na extinção da empresa. Falta de planejamento e controle de estoques. Estoque significa “capital parado” ou, em alguns casos, um recurso estratégico, portanto devem ser planejados e controlados sistematicamente. Algumas vantagens do planejamento da produção Evita interrupções: ao trabalhar com uma produção enxuta e controlada, é possível implementar uma rotina que não sofra com grandes paralisações e que mantenha o fluxo produtivo da empresa. Entregas dentro dos prazos: uma das falhas mais importantes observadas na gestão industrial é o cumprimento dos prazos, o que impacta diretamente na relação com fornecedores e clientes, podendo causar grande prejuízo à empresa. Redução do desperdício: a economia advinda do uso correto de materiais gera um impacto financeiro expressivo nas empresas. Adotar práticas que ajudem na definição dos níveis de insumos ideais para trabalhar sem incorrer em falhas é fundamental para evitar eventuais surpresas. Em resumo A gestão da produção é uma importante ferramenta para garantir o controle das rotinas, eliminar as perdas de produção, manter os estoques em níveis adequados e atender clientes no prazo com menor custo e qualidade, ou seja, assegura a competitividade da empresa.   Por meio da gestão ou controle dos processos, é possível produzir produtos de qualidade, com baixo custo e no tempo requerido pelo cliente. Geralmente, nos pequenos negócios esse trabalho é concentrado em uma única pessoa, o que torna menos caracterizadas algumas funções, atividades, controles e objetivos. Não quer dizer, no entanto, que não exista gerente de produção ou que essa seja uma função menos importante. Voltar para a página inicial  

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Para proteger a população e enfrentar a crise desencadeada pela Covid-19 no Brasil, os governos estaduais e municipais determinaram o fechamento de diversos serviços e atividades comerciais no mês de março de 2020, inclusive as relacionadas à construção. No entanto, no decorrer dos meses e com os níveis de contágio caindo, muitas obras passaram a retomar as suas atividades em quase todo o país, sempre seguindo as orientações sobre medidas de segurança para conter a propagação do novo coronavírus. Com base nisso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) selecionou dicas de especialistas que podem ajudar a reduzir os prejuízos causados pela crise. 1. Observe a saúde do seu caixa Você já fez uma análise de quais custos você consegue cortar ou diminuir? Com essa análise, você pode descobrir algumas despesas que não precisam ser prioritárias nesse momento. 2. Analise o que ainda pode ser negociado ou renegociado Agora é hora de conversar com seus fornecedores, formar redes, articular parcerias e, talvez, repensar o seu modelo de negócio. 3. Adote novas práticas Você pode incorporar novas práticas, como melhorar a racionalização dos processos para evitar desperdícios, implantar uma gestão de resíduos e reciclagem, buscar melhorias para a gestão dos projetos, estar sempre revisando as condições de suprimentos, negociar com seus fornecedores, investir em novos materiais para trabalhar e, quem sabe, por meio de soluções inovadoras, agregar valor à obra.  Você também pode considerar aderir ao lean construction (construção enxuta). Por questões de economia e produtividade, essa inovação pode gerar grandes benefícios à empresa, além de proporcionar segurança ao trabalho e redução de riscos nas obras. Entenda o que é lean construction. 4. Obtenha apoio e informações sobre o seu setor Acesse sites especializados como os do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do seu estado e os das entidades de classe do setor. 5. Informe-se Nesse momento, existe uma grande mobilização no sentido de oferecer suporte aos pequenos negócios. Fique de olho em tudo o que pode ajudar você nesse desafio, considerando inclusive as medidas adotadas pelo governo. 6. O Congresso Nacional aprovou linhas de crédito para micro e pequenas empresas O plenário da Câmara aprovou um programa especial de crédito para micro e pequenas empresas, no valor total de R$ 15,9 bilhões. O Projeto de Lei nº 1.282/2020, oriundo do Senado, criou o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronamp), que concede crédito mais acessível a microempresas com faturamento bruto anual de até R$ 360 mil e a empresas de pequeno porte cujo faturamento anual seja de até R$ 4,8 milhões. 7. Acesso ao crédito é foco de parceria entre o Sebrae e a Caixa A Caixa Econômica Federal e o Sebrae assinaram um convênio com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito por micro e pequenas empresas e por microempreendedores individuais (MEIs).   A parceria faz parte do conjunto de medidas que vêm sendo implementadas pela Caixa e pelo governo federal para reduzir o impacto provocado pela crise do coronavírus sobre os pequenos negócios no Brasil.    A parceria utiliza as linhas de crédito disponibilizadas pela Caixa, e as garantias complementares serão concedidas pelo Sebrae por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).  Saiba mais sobre a Parceria Sebrae-Caixa e sobre o Fampe.  8. Bancos públicos e privados estão prorrogando o pagamento das dívidas de crédito de seus clientes em até 60 dias Lembre-se de que isso não é um cancelamento da parcela da dívida, mas uma prorrogação. Fique atento ao seu fluxo de caixa para saber o que é possível e mais vantajoso para você, ou seja, a prorrogação ou o pagamento imediato. 9. O governo federal liberou a linha de crédito PROGER Urbano Capital de Giro Essa linha de crédito visa financiar as despesas relativas ao salário dos empregados e à compra de matérias-primas e insumos necessários ao funcionamento da empresa. 10. Prorrogação do prazo para pagamento de tributos De acordo com a Resolução nº 154, de 3 abril de 2020:  Para microempreendedores individuais (MEIs), ficam prorrogados por seis meses todos os tributos apurados no Programa Gerador do DAS-MEI (PGMEI), ou seja, os tributos federal (INSS), estadual (ICMS) e municipal (ISS).  Para os optantes pelo Simples Nacional, o ICMS e o ISS apurados no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D) ficam prorrogados por três meses. 11. Auxílio Emergencial Devido à crise provocada pelo novo coronavírus, o governo federal aprovou um auxílio de R$ 600 por três meses. Microempreendedores individuais, trabalhadores informais, autônomos, pessoas sem renda fixa e cidadãos já cadastrados no Cadastro Único para programas sociais tiveram direito a esse benefício. Obtenha mais informações aqui. 12. Evite demissões se possível  A Medida Provisória nº 936/20 permite ao empregador suspender contratos de trabalho dos empregados por até 2 meses ou cortar até 70% do salário por até 3 meses para que os empregos possam ser mantidos e as empresas sobrevivam à crise. Em ambos os casos, o trabalhador receberá o seguro-desemprego.  Também foi liberado um crédito para pagamento da folha salarial de pequenas empresas (com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões). O crédito servirá para o pagamento de até dois meses dos salários dos empregados e será efetuado diretamente na conta do funcionário.   Segundo a Resolução nº 152/20, as despesas relativas aos pagamentos dos tributos do Simples Nacional das competências de março, abril e maio de 2020 foram prorrogadas. Não haverá cobrança de juros nem correção e os pagamentos serão nos meses de outubro, novembro e dezembro do mesmo ano.  Segundo a Medida Provisória nº 927/20, caso tenha condições financeiras, é possível dar férias aos funcionários. Além de ser uma forma de manter empregos e atender à recomendação de isolamento, essa também é uma oportunidade para aproveitar a capacidade produtiva dos colaboradores quando a situação voltar ao normal.  De acordo com a MP nº 927/20, os feriados oficiais, não religiosos, podem ser antecipados. Assim, se possível, combine com o seu empregado a possibilidade de adiantar esses dias de folga.   Adote o sistema de banco de horas. De acordo com a MP nº 927/20, o tempo de interrupção das atividades de seu empregado pode ser compensado após o fim do estado de calamidade pública. Por exemplo, se ele trabalha 8 horas por dia, 5 vezes por semana, e sua empresa fica 5 dias parada, ele estará devendo 40 horas. Desse modo, o colaborador terá até 180 dias para compensar as horas não trabalhadas.

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Comércio eletrônico Entraram em vigor em maio de 2013 novas regras para o comércio eletrônico brasileiro, por meio do Decreto 7962/2013. As mudanças são obrigatórias para as empresas de e-commerce e visam a defender os direitos dos consumidores brasileiros nas compras efetuadas pela internet. A legislação prevê punições para o descumprimento de obrigações e acordos feitos pelos vendedores. A partir de agora, as empresas de comércio eletrônico devem:  1) Disponibilizar em suas páginas, canais de comunicação e serviços de pós-venda e de gerenciamento de entrega de mercadorias; 2)  Informar em seus sites o endereço físico e outras formas de contato; 3) Identificar e discriminar do valor do produto quaisquer taxas adicionais de serviços como, por exemplo, taxas de entrega; 4) Apresentar descrição completa e detalhada dos produtos; 5) Garantir o direito de arrependimento do consumidor em um prazo de sete dias úteis, como previsto no Código de Defesa do Consumidor; 6) Informar corretamente os dados sobre o produto – quem informar incorretamente estes dados deverá ressarcir o cliente, devolvendo todo o dinheiro investido na mercadoria. Compras coletivas Os sites de compras coletivas devem apresentar descrições completas sobre as ofertas. Além disso, é preciso informar aos consumidores: O número de vendas previsto para que o contrato seja cumprido e o serviço possa ser usufruído por seu comprador; a data limite para uso da oferta; e a identificação do fornecedor do produto, . Assistência técnica O site de e-commerce que vender um produto com defeito deverá oferecer um serviço de assistência técnica ao consumidor.  Legislação e tributos no e-commerce: saiba mais

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A organização dos produtos na loja é essencial para que visitantes convertam-se em clientes. Antes de estar on-line, é importante que todos os produtos já estejam cadastrados. Algumas plataformas possuem cadastros de diversos campos relativos ao produto, como: categorias e subcategorias, marcas, fabricantes, cores, tamanhos etc. Para ter certeza de que está tudo correto, o empreendedor deve colocar-se no lugar do cliente. Realizar pesquisas na loja, verificando se a navegação e nome das categorias e produtos estão claros. Colocar produtos em seu carrinho de compras, cadastrar-se e realizar uma compra. Confirmar o pagamento na loja virtual, bem como a entrega do produto e ver as mensagens que irá receber como cliente. O empreendedor deve, ainda, testar todos os formulários de contato possíveis do site e certificar-se de que todos estão chegando em um e-mail que se possa ler e responder. Pode-se, também, pedir para outra pessoa que não está familiarizada com o processo para fazer uma compra e, a partir daí, tentar entender as suas dificuldades e procurar deixar as informações mais claras para esse tipo de cliente. A plataforma de e-commerce, normalmente, vai oferecer um mecanismo de confirmações de pagamento, que pode ser por notificação. O ideal é conferir diariamente os pagamentos realizados. Se o processo de confirmação do pedido é manual, ou seja, um gestor da loja visualiza o pagamento em um sistema e confirma no outro, é sempre bom conferir os detalhes da compra do cliente antes de confirmar o pagamento. Algumas plataformas enviam um e-mail de confirmação para o cliente.  Gerenciamento de estoque Gerenciar o estoque virtual, confrontando com estoques reais, muitas vezes, é difícil sem um sistema integrado e robusto. Dessa forma, uma maneira prática de não se ter problemas com compras de produtos indisponíveis no estoque é gerenciar apenas os itens em falta. Você poderá informar ao sistema que possui milhares de unidades de um produto (9.999 unidades) e não se preocupar tão cedo com a falta e indisponibilidade dos mesmos no site. Então, você precisa apenas “zerar” a quantidade em estoque dos produtos que realmente acabaram, preferencialmente, no mesmo dia em que isso ocorrer. Geralmente, existe uma pessoa com a tarefa de "estoquista" que deve repassar essa informação ou acessar o sistema. Alguns tipos de empresas não têm problemas com este tipo de operação, pois vendem sob encomenda ou não possuem estoque físico, comprando diretamente do fabricante para repassar ao cliente somente quando a compra é feita. Algumas plataformas são integradas ao sistema de estoque, que é atualizado instantaneamente. Após realizar a confirmação de pagamentos do dia, é hora de enviar os produtos pagos para os respectivos clientes. Dependendo do parceiro logístico, você receberá um código de rastreamento ou um procedimento de cadastro da demanda de entrega deverá ser acionado. Este procedimento deverá ser confirmado. Algumas plataformas também enviam um e-mail ao cliente com o código de rastreamento. O Sebrae possui um sistema de e-commerce para quem deseja abrir uma loja virtual.  Conheça a plataforma Primeiro E-commerce.

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Uma franquia, como qualquer outro negócio, precisa ser administrada com zelo e atenção pelo seu proprietário e demais funcionários. Para isso, é normal existirem procedimentos e tarefas diárias que garantam o bom funcionamento do estabelecimento. Apesar de ser uma alternativa viável e lucrativa para expandir o seu negócio, transformar a sua empresa em uma franquia requer uma série de atenciosas avaliações para que haja uma gestão profissional que realmente garanta os lucros previstos. Neste conteúdo, você observará processos comuns às franquias para ajudá-lo a gerenciar a sua. Confira!

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Nos dias atuais, qualidade deixou de ser um diferencial em relação a concorrentes, já que passou a ser uma característica imprescindível a qualquer negócio. Você pode não ter um programa de qualidade, mas tem que fazer tudo com o maior cuidado para ser reconhecido como uma empresa que se preocupa com o consumidor. Micro e pequenas empresas que desejam melhorar a gestão da qualidade de seu negócio de forma sistemática e estruturada podem participar do curso de capacitação em Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ISO 9001, promovido pelo Sebrae. O objetivo é auxiliar os empresários a aplicar os requisitos da norma NBR ISO 9001:2008, referência da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que garante melhor desempenho da empresa diante de seus concorrentes, por meio de políticas e objetivos de qualidade. Pequenos negócios que pretendem internacionalizar suas vendas terão melhores chances de obter sucesso se tiverem programas de qualidade na empresa. O empreendedor, porém, deve avaliar o momento para aderir a essa iniciativa, tendo em vista o porte e as características do seu negócio. A seguir, confira mais informações sobre os encontros e as atividades do curso, além das competências adquiridas pelos participantes. Curso e metodologia O curso de capacitação, de modalidade presencial, abrange 5 encontros, com duração de 4 horas cada um, totalizando uma carga horária de 20 horas. Com base nos temas abaixo, as atividades estão assim distribuídas em cada encontro: Princípios, fundamentos e vocabulário: nesta etapa, os participantes conhecerão os princípios e os fundamentos da gestão da qualidade com base na NBR ISO 9000:2005. Sistema de gestão da qualidade: os empresários saberão como atender aos requisitos NBR ISO 9001:2008. Responsabilidade da direção e recursos: o tema a ser tratado neste encontro é voltado à responsabilidade da direção e à gestão de recursos para desenvolver um sistema de gestão da qualidade de acordo com a NBR ISO 9001:2008. Realização do produto: no penúltimo encontro, os participantes receberão informações sobre a realização do produto para operacionalizar a implementação de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a NBR ISO 9001:2008. Medição, análise e melhoria: na última etapa, os empresários serão capacitados a reconhecer requisitos de medição e monitoramento, análise de dados, controle de produto não conforme e melhoria contínua da NBR ISO 9001:2008. O curso atende à seguinte metodologia: Exposição dialogada. Exercícios teóricos e práticos. Atividades interativas e dinâmicas. Atividades em grupos. Competências adquiridas Ao final do curso, espera-se que os participantes alcancem as seguintes competências: Saber quais são os requisitos da NBR ISO 9001:2008 para um sistema de gestão da qualidade eficaz. Entender a importância da gestão da qualidade para o alcance de melhores resultados. Conseguir aplicar diariamente os requisitos da NBR ISO 9001:2008 na empresa. Como participar Procure o Sebrae mais próximo de você ou ligue para o 0800 570 0800. Saiba mais Entenda como o Sebrae e a ABNT facilitam o acesso a normas técnicas e fique por dentro do assunto. Conteúdo relacionado Artigo: Atendimento de qualidade: 11 dicas para atender bem Artigo: Erros comuns no atendimento e como evitá-los Vídeo: Qualidade total - direto ao ponto

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Uma das grandes questões na hora de empreender um novo negócio é a escolha do ponto comercial. Além da localização, a área física necessária para viabilizar a operação precisa ser observada. Para instalar um supermercado, é necessário ter uma área construída adequada aos produtos a serem comercializados, à circulação de pessoas, e também ao armazenamento. Dentro da área total, precisam ser dimensionados espaços para o atendimento ao público, área de produção da padaria e açougue, área dos caixas, estoque, escritório e banheiros, para funcionários e para visitantes. A área também precisa dispor de espaço para estacionamento de veículos dos clientes e ser servida com rede de água encanada, rede de esgoto, rede de energia elétrica e rede telefônica. O aproveitamento interno do prédio deve ser muito bem planejado, sendo reservada uma área maior para as gôndolas de exposição das mercadorias, ou seja, área de venda. Neste espaço, será o autosserviço, onde deve conter a área de frutas e verduras, localizadas em ponto de destaque, gôndolas de exposição, padaria, açougue, caixas, serviço de atendimento ao cliente (SAC) e instalações sanitárias  para os clientes. Na linha de trás, ficarão compreendidas as áreas de: produção de pães, frigorífico de carne, depósito, escritório, instalações sanitárias para funcionários e área de acesso de serviço. Todos os móveis e equipamentos deverão estar bem acomodados, promovendo a funcionalidade do ambiente. Devem-se considerar, ainda, aspectos referentes à exposição de produtos, de forma que o cliente tenha interesse em percorrer todos os corredores. Na entrada dos clientes, deve-se colocar os produtos de grande procura e preços baixos e, ao lado, produtos que complementam sua demanda. Nessa área, também devem estar localizados os carrinhos e cestas para compras. A padaria e o açougue devem ficar no fundo da loja. Assim, o cliente precisa percorrer  todo o espaço para chegar nesse local. Pode-se contratar um especialista na área, para decoração, o que proporcionará aumento nas vendas.

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Imperícia no manuseio e na embalagem, armazenamento inadequado, variações climáticas e a falta de treinamento podem provocar danos no produto a ser entregue, mas com atenção e cuidados necessários os problemas podem ser eliminados. Veja abaixo algumas dessas possibilidades e como evitá-las. Quebra Ocorre em razão de queda, impacto ou choque durante o manuseio e transporte. Caso isso aconteça, reponha a peça, mas cuidado com a movimentação, pois a embalagem deve ser bem projetada para evitar o dano. Amassamento (compressão) As embalagens, quando empilhadas, são comprimidas e podem sofrer amassamento nas superfícies e cantos. Fique atento para escolher a embalagem correta e observe se o número máximo de empilhamento não está excedido. Arranhões É necessário embalar adequadamente acessórios para que não fiquem soltos e provoquem arranhões nas outras peças, verificando se não há saliências ou pontas agudas, como parafusos ou pregos no veículo onde o móvel será carregado, que possam perfurar a embalagem.  Informe ao cliente que ele não deve abrir a embalagem usando estilete, o que pode causar corte no acabamento. Abrasão (desgaste) A abrasão ocorre no interior da própria embalagem, quando superfícies não são adequadamente embaladas. Evite peças soltas pois elas tendem a raspar umas nas outras e provocar avaria. Marcas As marcas são resultados de acabamentos mal curados. Antes de embalar uma peça pintada ou envernizada, verifique se o acabamento está totalmente seco.  É necessário sempre tomar cuidado com o uso do plástico-bolha sem a utilização de uma proteção de superfície, pois esse material pode marcar o acabamento do produto.  Tecidos aveludados também podem ficar manchados pelo material de embalagem. Alteração de cor e manchas Alguns materiais são sensíveis à luz. Se expostos, perdem a cor ou ficam manchados, como o amarelamento de superfícies brancas.  A poeira e os resíduos gordurosos, que vêm da fumaça do óleo diesel dos caminhões, podem sujar e manchar superfícies claras. Para evitar o problema, a carga dentro do veículo deve estar bem lacrada, sua manutenção mecânica correta e o depósito onde os móveis serão armazenados e embalados limpo. Umidade e temperatura Variações de temperatura e umidade alteram as características dos móveis. Painéis de madeira e seus derivados sofrem inchaço ou empenamento. Alguns cuidados a serem observados durante o transporte: Não pise nem sente sobre as embalagens; Não utilize cintas/fitas plásticas como alças para carregar o móvel embalado; Não arraste o móvel embalado; Respeite as recomendações inscritas na embalagem, como o número máximo de volumes a serem empilhados; Consulte o fabricante quando houver dúvida ao manusear os itens; Não exponha os móveis embalados a condições climáticas, como chuva e incidência direta de sol; O motorista deve portar os documentos legais como Conhecimento de Transporte de Carga (CTC), nota fiscal e Manifesto de Transporte; Confira os itens carregados com os descritos na Nota Fiscal; Antes de carregar os itens, verifique as condições internas do veículo, como a limpeza e os pontos de risco (pregos e parafusos) que possam danificar o produto; Não jogue as embalagens para dentro do veículo; Quando a embalagem for muito pesada, use duas ou mais pessoas para carregá-la; Trace a rota mais apropriada para o transporte; leve em consideração as condições da estrada, os aspectos de segurança e a distância a ser percorrida; Amarre a carga para que ela não se movimente dentro do veículo e a proteja para que a amarração não a danifique; Contrate um motorista responsável e oriente-o sobre os bens de valor que irá transportar; alerte-o para ações imprudentes, como freadas bruscas e curvas realizadas em alta velocidade; Selecione veículos que tenham boa manutenção, tanto preventiva como corretiva; Deixe claro que a responsabilidade pelos danos causados aos produtos transportados é da transportadora, quando originados pelas más condições do veículo, pela imprudência do motorista ou da empresa e também quando relativos a embalagens inadequadas; Quando ocorrerem danos devido ao manuseio e carregamento do veículo, a responsabilidade é da empresa que está fazendo a entrega do produto.

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Quais são as razões para mantermos estoques em nossas empresas?

Nesse sentido, a maioria dos estoques gera algumas vantagens e são importantes para: melhorar o serviço do cliente – dando suporte à área de marketing, que ao criar demanda precisa de material disponível para concretizar vendas; economia de escala – os custos são tipicamente menores quando o produto é fabricado ...

Qual é o principal objetivo do controle de estoque?

Um bom controle de estoque permite ao gestor calcular o giro das mercadorias e aperfeiçoar o processo de compras, diminuindo a pressão sobre o capital de giro da empresa.

Qual é a importância do processo de gerenciamento de estoque?

O controle eficaz de estoque é essencial para alavancar o setor de vendas e otimizar os custos operacionais. Em e-commerces, por exemplo, uma gestão eficaz de estoque pode evitar atraso nas entregas, já que não haverá falta de mercadorias.