Quais foram as principais transformações que a sociedade europeia vivenciou com a crise do feudalismo?

1

– (UFPE) A crise do sistema feudal acelerou-se no século XIV. Esta

crise manifestou-se de várias maneiras. Assinale a alternativa

incorreta.

Devido à forma de exploração utilizada durante toda a Idade Media

houve esgotamento do solo e conseqüentemente a produção agrícola

diminuiu.

A queda da produção agrícola teve como conseqüência imediata a

subida dos preços.

Com a falta de produtos os mercados tendiam a fechar nas cidades e a

fome atingiu também a população do campo.

Neste período a peste negra assolava em toda a Europa

causando a morte da população.

Com a diminuição da taxa de crescimento populacional os preços

tenderam a baixar e os senhores feudais e nobres mantiveram seu padrão

econômico.

– (CEFET – MG) A peste negra, que dizimou grande parte da população

européia no século XIV, provocando escassez de mão-de-obra e

alimentos, e sendo uma das causas da decadência do feudalismo, pode

ser descrita como:

a peste bubônica, transmitida por ratos infectados.

uma seca violenta que devastou as lavouras.

Nuvens de gafanhotos provenientes do norte da África.

a cólera, trazida pelos cruzados quando retornavam da terra santa.

fungos que surgiram pelo excesso de umidade, atacando as plantações

de cereais.

(Fatec-SP) Dentre as causas da desagregação da ordem econômica

feudal, é possível mencionar:

a capitalização intensa realizada pelos artesãos medievais

e a criação de grandes unidades industriais, que acabaram

subvertendo a economia feudal.

o desinteresse da nobreza e do clero pela manutenção do

Feudalismo, pois esses setores se beneficiariam com o advento da

sociedade baseada no lucro.

o surgimento das corporações de oficio e a substituição

do “justo preço”, que restringia as possibilidades de lucro,

pelo preço de mercado.

o revivescimento do comércio e a conseqüente circulação

monetária, que abalaram a auto-suficiência da economia senhorial.

a substituição gradativa do trabalho escravo pelo trabalho

assalariado dentro do feudo, o que criou condições para a

constituição de um sistema de mercado dentro da própria unidade

feudal.

(UFMG) Todas as alternativas apresentam fatos que podem ser

associados à decadência do feudalismo, EXCETO:

a ocorrência da fome e da Peste Negra que dizimaram a Europa na

primeira metade do século XIV.

o aumento do número de cidades tanto de origem rural como surgidas

de acampamentos de mercadores.

o desenvolvimento da cavalaria, quase empenhou nas Cruzadas e

difundiu pelo mundo os valores cristãos.

o desenvolvimento das atividades comerciais nos mares Mediterrâneo,

Negro, do Norte e Báltico.

uma série de insurreições e perturbações sociais que ocorreram

na Europa Ocidental e atingiram a cidade e o campo.

(PUC-MG) Durante a Baixa Idade Média (séc. XI – XV), o modo de

produção feudal conheceu o seu apogeu, mas também foi nesse período

que as contradições inerentes a esse sistema avolumaram-se,

determinando a sua superação. São fatores responsáveis pela

desarticulação das estruturas feudais, EXCETO:

brusca queda da produtividade na agricultura, devido resistência

dos senhores feudais a técnicas agrícolas avançadas.

da atividade mercantil tanto a nível inter-regional quanto a longa

distância.

urbanização, conduzindo a uma gradual especialização da

economia, caracterizada pela cisão entre campo e cidade.

da burguesia como um novo segmento social que foi se definindo no rígido

contexto da hierarquizada sociedade feudal.

de expedições militares cristãs contra muçulmanos no Oriente Médio,

pondo fim ao domínio secular dos árabes sobre o Mediterrâneo.

(PUC-MG) Nos séculos XIV-XV, a sociedade feudal experimentou uma

grave crise geral, que abalou profundamente as estruturas que

sustentavam essa sociedade, abrindo espaços para a criação de

relações capitalistas no interior das sociedades européias.

efeitos da depressão dos séculos XIV-XV sobre a sociedade européia

foram os seguintes, EXCETO:

a expansão marítima dos séculos XV e XVI, rompendo os estreitos

limites do comércio medieval.

a centralização do poder nas mãos do rei, em contrapartida ao

poder pulverizado dos senhores feudais.

o surgimento de uma nova cultura mais urbana e laica, em oposição

à rural-religiosa do feudalismo.

a busca de urna nova espiritualidade, possibilitando a ruptura da

unidade cristã através da Reforma.

a ocupação do poder político pela burguesia, sustentada no

crescente enriquecimento dessa classe.

(MACKENZIE-SP) A desintegração do Modo de Produção Feudal na

Baixa Idade Média foi, em grande parte, conseqüência:

do crescimento do prestígio da Igreja, que era o sustentáculo

ideológico do sistema.

do sucesso militar do movimento das Cruzadas, e da bem sucedida

expansão da sociedade feudal pelo Oriente.

das transformações das relações servis de produção em

assalariadas, do comércio e da economia monetária, que aceleraram

as contradições internas do sistema.

do crescimento da população européia no século XIV e da grande

oferta de mão-de-obra barata que este fato gerou economicamente.

da consolidação do localismo político, fruto direto da Guerra dos

Cem anos que favoreceu a nobreza feudal.

-No século XIV. “o peso das infelicidades”, numa crise de

grandes proporções. atinge a Europa Ocidental, abalando

profundamente os pilares do feudalismo. São efeitos dessa crise,

EXCETO:

ampliação do poder temporal do Papado num mundo caótico e vazio

de autoridades leigas.

redução da produção agrícola devido à dizimação da população

rural atingida pela peste negra,

enfraquecimento do poder aristocrático como decorrência da queda

dos rendimentos senhoriais.

expansão do comercio a longa distância, para suprir as carências

da sociedade européia.

revoltas populares nos campos e cidades como e conseqüência do

aprofundamento da exploração.

— São condições gerais da Europa Ocidental no decorrer da crise

do feudalismo. EXCETO:

A, transformação de relações servis em contratuais em algumas áreas

coexistindo com o recrudescimento da servidão em outras.

A melhoria dos padrões técnicos. Principalmente no cultivo da

terra, e a procura de novas regiões para as atividades agrícolas.

A crise de retração no desenvolvimento das forças produtivas

durante o século XIV. ligadas a diminuição da população.

As revoltas camponesas, forma de protesto dos servos contra a pressão,

sobre eles exercida pela nobreza,. em função do declínio das

rendas senhoriais.

A decadência das atividades comerciais e da vida urbana. devido à

escassez monetária e à condenação da usura feita pela Igreja.

– “A destruição do feudalismo depende. em última analise,. da

própria situação interna do sistema” – Karl Marx

relação às razões que levaram o modo de produção feudal ao

desaparecimento. essa frase de Marx possibilita a seguinte

interpretação:

A expansão marítima e o mercantilismo foram os fatores

fundamentais da crise feudal.

O feudalismo foi golpeado de forma decisiva com a criação dos

Estados Nacionais, dando inicio à modernidade.

O Renascimento cultural pode ser caracterizado como sendo o elemento

chave para explicar a crise feudal do século XIV.

A superexploração do trabalho servil foi o motor da crise do

feudalismo. abrindo caminho para a sua lenta derrocada.

A Reforma religiosa, especialmente a anglicana, destruiu o

feudalismo, ao atacar os fundamentos hierárquicos da Igreja Católica.

(UNIBH – 1999)  – “O

Feudalismo europeu ocidental entrou num período de crise aguda no século

XIV e daí por diante se desintegrou, com maior ou menor rapidez, em

diferentes regiões”. (SWEEZY, Paul et al. A transição do

feudalismo para o capitalismo – um debate.)

razões fundamentais dessa crise foram, EXCETO,

a superexploração do trabalho dos servos pelos nobres, que exigiam

deles um maior tempo de trabalho.

as revoltas camponesas e urbanas atribuídas à miséria que passou

a caracterizar a vida de camponeses e trabalhadores.

o esgotamento das forças produtivas acentuado pela crise demográfica

derivada da Peste Negra.

a descoberta de novas minas de ouro e prata em territórios alemães,

gerando a disputa entre várias nações pelo seu domínio.

(UNIBH – 1999) – Leia o texto abaixo, com atenção. Suas afirmações

podem ser falsas ou verdadeiras.

formação dos Estados Nacionais, embora ocorrendo de forma

diversificada nas diversas regiões da Europa, não implicou a

superação do modo de produção feudal. No entanto, [eles]

constituíram mais um elemento da nova ordem que se construía na

Europa Ocidental, nos séculos XV-XVI”.

texto acima pode ser considerado

totalmente correto.

totalmente falso.

parcialmente correto, já que a formação dos Estados Nacionais

implicou a superação do feudalismo.

parcialmente correto, já que não havia uma “nova ordem” sendo

constituída na Europa no período citado.

– (FUVEST – 1999) – 22 – A peste, a fome e a guerra constituíram

os elementos mais visíveis e terríveis do que se conhece como a

crise do século XIV. Como conseqüência dessa crise, ocorrida na

Baixa Idade Média,

o movimento de reforma do cristianismo foi interrompido por mais de

um século, antes de reaparecer com Lutero e iniciar a modernidade;

o campesinato, que estava em vias de conquistar a liberdade, voltou

novamente a cair, por mais de um século, na servidão feudal;

o processo de centralização e concentração do poder político

intensificou-se até se tornar absoluto, no início da modernidade;  

o feudalismo entrou em colapso no campo, mas manteve sua dominação

sobre a economia urbana até o fim do Antigo Regime;

entre as classes sociais, a nobreza foi a menos prejudicada pela

crise, ao contrário do que ocorreu com a burguesia.

– MG – 1997)  Entre

os séculos XII e XIV, ocorreram intensas mudanças na vida da

população da Europa Ocidental, quebrando a “pureza” do

feudalismo. Dentre elas, destacam-se, EXCETO:

enriquecimento da classe mercantil, que supera o poder político da

aristocracia feudal.  

intensificação das relações monetárias, rompendo a base natural

da economia feudal.

crescimento da atividade comercial, devido ao aumento do volume dos

excedentes.

aumento da produção agrícola, provocando a queda da taxa de

mortalidade.

formação das corporações de ofício, defendendo o trabalho

artesanal nas novas cidades.

as questões 15 e 16 analise o gráfico abaixo:

(PUC – MG – 1998)  A

partir da análise do gráfico, período: século XIV – XVI, que

se refere ao período da transição feudal-capitalista na Europa

Ocidental, conclui-se que, EXCETO:

a crise de meados do séc. XIV favorece o aumento do salário dos

trabalhadores.

no séc. XV, as flutuações têm uma leve tendência à estabilização.

na 2ª metade do séc. XIV, os salários estabilizam-se.

a crise do séc. XIV, contraditoriamente, melhora a vida dos

assalariados.

a estabilização dos salários, no séc. XV, reduz

significativamente o poder de compra.

(PUC – MG – 1998)  O

gráfico, no geral, ainda nos demonstra que:

o processo inflacionário cresce acelerado no final do século XVII.

o aumento do salário garante o poder de compra dos trabalhadores.

o nível de vida dos trabalhadores tende a ser cada vez melhor.

o processo de colonização da América amplia o poder de compra.

a escravidão na América provoca queda dos salários na Europa.

– (PUC – MG – 1998) No período da transição do feudalismo

ao capitalismo, a burguesia européia no geral:

favorece o declínio das velhas relações feudais.  

assume uma posição nitidamente revolucionária.

coloca-se frontalmente contra a Igreja Católica.

alia-se ao campesinato contra o poder da realeza.

“abre fogo” contra os monopólios coloniais.

– (PUC – RS – 1998) Dentre as causas da crise do sistema

feudal, podem-se apontar as seguintes:

a reabertura do mar Mediterrâneo, o desenvolvimento de uma economia

comercial e o fortalecimento do poder real.

o desenvolvimento de uma economia comercial, o enfraquecimento do

poder da Igreja e o fortalecimento do regime servil de trabalho.

a aliança da burguesia com os senhores feudais, o combate aos

privilégios da nobreza e a cisão entre a Igreja e o Estado.

o fortalecimento do poder real, o combate aos privilégios da

nobreza e o fim da sociedade estamental.

a reabertura do mar Mediterrâneo, a retração do comércio e as

lutas entre católicos e evangélicos.

– (UFLA – 2000) “Há um consenso entre os historiadores que a

partir de meados da Baixa Idade Média, teria se iniciado o processo

de crise do sistema feudal, então predominante na Europa

Ocidental.”

características da crise feudal, EXCETO

constantes invasões de povos bárbaros na Europa, que teriam

aumentado a partir do século V;

expansão predatória da exploração de terras, que teria contribuído

para o desgaste de sua fertilidade;

intenso desmatamento, que  teria

gerado a alternância de períodos chuvosos e secos e alterações

climáticas e ecológicas;

diminuição da produção agrícola associada ao encarecimento dos

produtos e ao esgotamento das minas de ouro e prata da Europa;

aumento do número de nobres e de suas necessidades de consumo, que

teria aumentado consideravelmente o grau de exploração sobre a

massa camponesa.

– (UFPEL – 1999)

da crise agrária fazia-se necessária a conquista de novas áreas

produtoras. Diante da crise demográfica fazia-se necessário o domínio

sobre as populações não-européias. Diante da crise monetária

fazia-se necessária a descoberta de novas fontes de minérios.

Diante da crise social fazia-se necessário um monarca forte,

controlador das tensões e das lutas sociais. Diante da crise político-militar

fazia-se necessária uma força centralizadora e defensora de toda a

nação. Diante da crise clerical fazia-se necessária uma nova

Igreja. Diante da crise espiritual fazia-se necessária uma nova visão

de Deus e do homem. Começavam os novos tempos.”

FRANCO JR., Hilário.  O

Feudalismo, São Paulo: Brasiliense. p. 93

crises que são referidas no texto caracterizaram:

a transição do feudalismo para o capitalismo comercial, na Europa,

no início da Idade Moderna.

a formação do feudalismo, na Europa Ocidental, no início da Idade

Média.

a substituição do escravismo clássico pela servidão, na área

geográfica correspondente ao antigo Império Romano.

o pleno domínio econômico, político e social da burguesia européia

durante a Revolução Industrial.

a manutenção da hegemonia da Igreja Católica e a revitalização

do poder político dos senhores feudais na Europa renascentista.

– (UNIFOR – 1999) “Deixai os que outrora estavam

acostumados a se bater contra os fiéis em guerras particulares,

lutar contra os infiéis (…). Deixai os que até aqui foram ladrões

tornarem-se soldados. Deixai aqueles que outrora se bateram contra

seus irmãos e parentes lutarem agora contra os bárbaros, como

devem. Deixai os que  outrora

foram mercenários, a baixos salários, receber agora a recompensa

eterna. (…) uma vez que a terra que habitais, fechada de todos os

lados pelo mar e circundada por picos de montanhas, é demasiado

pequena para a vossa grande população: a sua riqueza também não

abunda, mal fornece o alimento necessário aos seus cultivadores

(…). Tomai o caminho do Santo Sepulcro; arrebatai-o àquela raça

perversa e submetei-o a vós mesmos.”

texto é um trecho do Sermão do Papa Urbano II, convocando os cristãos

a organizarem a Cruzada. De acordo com as palavras do papa pode-se

deduzir que as Cruzadas, além da libertação do Santo Sepulcro,

visavam

o crescimento populacional na Europa e a invasão muçulmana, na Península

Ibérica.

anular o interesse da Igreja na união da cristandade e o

crescimento da produção agrícola.

aliviar as tensões internas da cristandade e expandir o seu território.

incentivar os cristãos a lutarem contra os infiéis e a estimular o

interesse do clero pelo comércio oriental.

glorificar o esforço da Igreja em combater as 

guerras entre os nobres e a conseqüente diminuição da 

população.

(Cesgranrio 97) Entre os séculos XV e XVIII, a transição do

feudalismo para o capitalismo, no mundo ocidental, engloba um

conjunto de transformações econômicas e sociais, entre as quais

identificamos corretamente a(o):

fragmentação da propriedade fundiária senhorial e monárquica.

substituição da produção das manufaturas pelo sistema de corporações

de ofícios.

supremacia das rotas terrestres e mediterrâneas no comércio com o

oriente.

fortalecimento dos laços de servidão e vassalagem.

desenvolvimento da vida urbana através das atividades comerciais.

(Ufrs 97) Entre os fatores que explicam o renascimento do comércio,

a partir do século XI na Europa ocidental, podemos apontar:

– A invasão da Europa por diversos povos bárbaros que estimularam

as trocas comerciais.

– Uma renovação das práticas agrícolas com a difusão de

instrumentos de trabalho como o arado de ferro, a foice e a enxada.

– O movimento das cruzadas que, ao reabrir o Mediterrâneo,

intensificou os contatos com o Oriente.

estão corretos?

Apenas I

Apenas I e II

Apenas I e III

Apenas II e III

I, II e III

(Ufes 96) O período histórico comumente designado como Transição

do Feudalismo para o Capitalismo caracterizou-se por

mão-de-obra escrava, grandes extensões de terras dedicadas à

monocultura e produção estabelecida pela demanda do mercado

interno.

escravismo antigo, terra de propriedade estatal com usufruto da

elite agrária e comércio externo determinado pelo Estado.

proletariado urbano, concretização dos “trustes” e produção

industrial estabelecida por uma demanda artificial.

acumulação primitiva do capital, liberação da mão-de-obra do

campo para a cidade e crescente progresso da técnica aplicada à

produção.

produção de subsistência, propriedade comunal dos campos e comércio

estabelecido por rotas domésticas.

(Mackenzie 97) “Entre os movimentos mais conhecidos da Idade Média

estão as Cruzadas, que foram originalmente expedições organizadas

pela Igreja, contando com o apoio dos dirigentes políticos das

principais monarquias feudais”

(Marco Antônio de Oliveira

Pais)

Cruzadas no Ocidente tinham por objetivo:

reconquistar os territórios sagrados do cristianismo na Palestina e

reunificar o mundo cristão abalado com o Cisma do Ocidente.

libertar do domínio muçulmano o Sacro Império Romano Germânico

do Ocidente através da união dos reis, Ricardo Coração de Leão,

Felipe Augusto e Frederico Barba Ruiva.

expulsar os muçulmanos da Península Ibérica, promover a expansão

cristã nas terras eslavas e combater os hereges albigenses na França.

libertar as cidades de Gênova e Veneza do domínio islâmico e

expulsar os mouros da região de Flandres, reabrindo as rotas

comerciais.

conquistar Jerusalém, organizar na região o sistema feudal e criar

ordens monásticas como a dos Templários e dos Hospitalários.

GABARITO

1-E / 2-A / 3-D / 4-C / 5-A / 6-E / 7-C / 8-A / 9-E / 1

0-D / 11 – D / 12

– A / 13 – C / 14 – A / 15 – E / 16 – A /

17 – A / 18 – A / 19 – A / 20

– A / 21 – C / 22 – E /

23 – D / 24 – D / 25 – C