Quais as etapas da avaliação primária

Você sabia que o curso de socorrista é uma das melhores maneiras de entender substancialmente o que é abordagem primária e secundária, bem como a sua importância?

É importante salientar que o atendimento em urgências de fato pode representar uma constante luta para profissionais da área da saúde, sendo que suas atribuições são de suma importância para a vida de muitos.

As atribuições são diversas e impactam positivamente a vida de muitos cidadãos – desde situações de parto, parada cardiorrespiratória, crises convulsivas, intoxicação, queimaduras, e muitos outros aspectos.

Diante de tais situações que podem ser substancialmente variáveis e até mesmo imprevisíveis, os profissionais precisam estar sempre preparados para saber como proceder em momentos oportunos.

Isso quer dizer que é preciso muito mais do que uma ambulância, equipamentos e materiais para que eles possam exercer suas atividades.

E é nesse sentido que o curso de socorrista acaba agregando fundamentos cruciais para seus conhecimentos de caráter permanente e educação.

Para entender melhor essa premissa, é importante destacar que existem duas formas de se fazer uma avaliação do paciente, que consiste na abordagem primária e secundária.

Entenda melhor tudo que permeia esse universo no decorrer desse artigo e como esse curso pode ser um grande diferencial na hora de salvar vidas!

Curso de socorrista – entendendo melhor sobre a abordagem primária e secundária!

Primeiramente, confira abaixo maiores detalhes acerca da abordagem primária, que consiste na avaliação de responsividade (chamar o paciente) e também a expansão torácica:

Abordagem Primária Rápida:

  • Em casos onde o paciente não esteja responsivo e até mesmo não apresente movimentos respiratórios, é necessário que o profissional primeiramente faça a checagem do pulso central.
  • A primária rápida pode ter uma duração média de 15 a 30 segundos.

Abordagem Primária Completa:

  • Se por ventura for constatado o pulso ausente, deve-se iniciar o PCR.
  • Já em casos onde se percebe o pulso presente, é preciso que seja aberto um VA em conjunto com manobras manuais, ou seja, hiperextensão da cabeça e também elevação do queixo, promovendo também o suporte ventilatório.
  • Se não responsivo diante de movimentos respiratórios, o profissional deverá garantir a permeabilidade da via área e ainda considerar o suporte ventilatório.
  • Em caso de responsivo, é necessário prosseguir com a avaliação.

Agora, pode-se entender melhor o que vem a ser a abordagem secundária. Ela é essencialmente usada em toda e qualquer abordagem de pacientes que tenham um agravo clinico!

Em geral, o procedimento deve ser adotado depois da abordagem primária completa e também das demais intervenções especificas dessa segunda fase do atendimento.

Confira abaixo as condutas que precisam ser mantidas:

  1. O primeiro passo é procurar fazer uma entrevista SAMPLA. Isso pode ser feito com o próprio paciente, familiares ou terceiros que estejam presentes. Durante a entrevista é preciso fazer as seguintes perguntas:
  • Nome e idade do paciente
  • Qual a queixa
  • S – Verificação dos sinais vitais (respiração, pulso, pressão arterial e pele (temperatura, cor, umidade, turgor).
  • A – Histórico de eventuais alergias
  • M – Medicamentos que o paciente já use ou demais tratamentos
  • P – Questões acerca do passado médico, bem com problemas de saúde ou doenças prévias
  • L – Qual o ultimo horário que ele fez ingestão de líquidos ou se alimentou
  • A – Qual foi o ambiente do evento
  1. O segundo passo consiste na avaliação complementar:
  • Fazer oximetria do pulso em caso de estar disponível.
  • Fazer a mensuração da glicemia capilar, quando disponível.
  1. Fazer um exame físico céfalo-caudal de maneira completa e aprofundada.

E qual o principal objetivo da abordagem secundária afinal?

É importante salientar que o objetivo de caráter especifico da abordagem secundária consiste em fazer a localização de eventuais alterações de cor na pele ou até mesmo mucosas.

Ela ainda permite conferir possíveis assimetrias morfológicas, instabilidades hemodinâmicas, ruídos caracterizados como anômalos que sejam emitidos por parte do paciente e até mesmo alterações de motricidade e sensibilidade.

A abordagem secundária tem grande importância, mas ainda assim não se trata de um procedimento obrigatório, principalmente se tratando de pacientes mais críticos ou que possam acarretar um atraso do seu transporte.

Todos esses detalhes e até mesmo a postura que deve ser associada a esses procedimentos que permitem ajudar a salvar tantas vidas são substancialmente abordados no curso de socorrista.

Para saber mais detalhes acerca do curso de socorrista e todos os seus diferenciais, conheça o curso da Ma’s Tecnologia e Treinamento e também o Facebook!

Quais as etapas de uma avaliação primária?

Avaliação primária.
Observar o posicionamento do doente. A posição supina do doente com rebaixamento de consciência pode levar à obstrução da via aérea pela queda da língua sobre essas estruturas (obstrução mecânica);.
Avaliar a emanação de ruídos da via aérea. ... .
Observar a expansão da caixa torácica..

Quais são as 5 etapas da abordagem primária?

Passo “A” (Airway) – Vias aéreas com controle cervical; 2) Passo “B” (Breathing) – Respiração (existente e qualidade); 3) Passo “C” (Circulation) – Circulação com controle de hemorragias; 4) Passo “D” (Disability) – Estado neurológico 5) Passo “E” (Exposure) – Exposição da vítima (para abordagem secundária).

Quais passos da avaliação primária e da secundária?

Trauma, avaliação primária e secundária.
Avaliação primária: vias aéreas e controle da cervical, respiração e oxigenação, circulação e controle de hemorragias, déficit neurológico, extremidades e controle de hipotermia,.
Avaliação secundária: exame físico completo e exames complementares,.

Qual a ordem dos primeiros socorros?

Qual é a sequência das ações de socorro?.
Manter a calma..
Controlar a situação..
Sinalizar o local..
Avaliar a situação..
Acionar o socorro especializado..