Show Os terremotos são tremores de terra, correspondem a um fenômeno natural que compõe a estrutura do planeta, uma vez que essa não é estática, pelo contrário, é bastante dinâmica e realiza diversos movimentos, pois existe uma grande quantidade de energias em seu interior. O terremoto é um dos elementos ativos que ocorre no planeta, nesse caso é desenvolvido com várias intensidades que oscilam de acordo com a energia liberada medida em nível de escala. No mundo a escala mais usada é a Escala Richter que varia de 0 a 9 graus, em energia liberada pelo tremor. Desse modo, à medida que a escala aumenta a destruição também a acompanha. A seguir distintas escalas e o grau de destruição que elas representam.
A partir dessa tabela é possível estabelecer uma compreensão acerca do risco que diversas sociedades correm, por mais que se tente prever não é possível determinar quando e onde irá ocorrer um abalo, pois pode acontecer em qualquer lugar, sem prever a intensidade. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Todos os anos acontecem aproximadamente 300 mil abalos em toda extensão da superfície terrestre com escalas entre 2 e 2,9 graus, já os de maior intensidade em torno de 8 graus acontecem em períodos oscilantes entre 5 e 10 anos. Por Eduardo de Freitas Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja: FREITAS, Eduardo de. "Os Terremotos e seus efeitos"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/os-terremotos-seus-efeitos.htm. Acesso em 30 de novembro de 2022. De estudante para estudanteMande sua perguntaAtualidadesAbalos Sísmicos, tecnologias e precauções Um dos fenômenos mais destruidores e devastadores da natureza, o terremoto é estudado e analisado há anos por especialistas. Ao contrário de suas causas e suas origens, suas consequências e sua chegada são imprevisíveis Se você já passou por algum terremoto, sabe que a terra não é tão “firme” quanto dizem. Países como Japão, Nepal e Indonésia são vítimas constantes desse fenômeno destruidor da natureza. Até mesmo o Brasil teve seu tremor de terra, bem verdade que em escalas infinitamente menores. Mas como e por que acontecem, e se podemos prevê-los ainda é mistério para muita gente. Civilizações antigas colocavam os terremotos na conta da “irritação” de seus deuses, como os gregos; ou acreditavam em lendas antigas, como os chineses que acreditavam que o mundo descansava em cima do lombo de um boi e quando este trocava seu ponto de apoio, a terra sacudia. Na verdade, os abalos sísmicos acontecem em uma escala quantitativa muito maior do que a que pensamos. Segundo pesquisa, acontecem em média 50 mil tremores ao ano, dos quais apenas 100 tem o potencial de nos chamar a atenção. É possível prever um terremoto a um curto período de tempo, o que não garante uma margem de segurança. Dessa forma, a ciência direciona suas pesquisas para o campo da engenharia, com o objetivo de tentar diminuir os danos causados. Com uma tecnologia avançada, a engenharia pode utilizar materiais para fortificar construções e até simular um terremoto em escala real. Os estudos sobre construções resistentes a terremotos começaram fora do Japão na década de 70. Dois pesquisadores, Robert Park e Thomas Paulay, iniciaram estudos na Nova Zelândia sobre como desenvolver elementos de construção, como o pilar e a laje, mais resistentes aos abalos sísmicos. Depois do terremoto de Kobe, Japão, em 1995, que matou cerca de 6,5 mil pessoas, os japoneses passaram a investir mais em novas tecnologias na construção civil. Outro ponto importante para que os danos causados pelo terremoto sejam menores é a conscientização das pessoas. Já virou rotina na vida dos japoneses os treinamentos em caso de terremoto. Escolas, hospitais, locais de trabalho, em todos os lugares o treino em caso de terremotos é praticado. No próprio país há um simulador, onde os visitantes são instruídos a agir em caso de um tremor. Mesmo não sendo possível impedir os terremotos, o homem consegue criar tecnologias e métodos para diminuir seu impacto. O investimento em infraestrutura e em segurança de construções e pessoas é a única e mais comum prática dos governos. Quais exemplos de tecnologias que podem diminuir os efeitos causados por abalos sísmicos?Por meio desses estudos foram implantadas algumas técnicas, entre as quais, três se destacam: Pêndulo, Amortecedores e Controle a Distância.
Quais são as maneiras de minimizar os abalos sísmicos?Estocar água e alimentos para mais de três dias. Manter sempre um rádio, lanterna e roupas preparadas. Melhore o relacionamento com os moradores locais e participe dinamicamente dos treinamentos preventivos realizados pela comunidade do bairro. Verificar a forma de comunicação e o local de abrigo.
Como a tecnologia pode amenizar os efeitos de um terremoto?No caso específico do tremor de terra, as construções são desenvolvidas com bases equipadas com borrachas ou molas reforçadas com chapas de aço que ajudam a diminuir a transmissão da vibração do solo para o edifício.
O que são abalos sísmicos Cite exemplos?Abalos sísmicos correspondem a terremotos ou tremores de terra, é um fenômeno natural que faz com que a superfície terrestre trema. Para sua ocorrência são necessários vários fatores determinantes.
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