ORA��O DO CREDO
PAI NOSSO
AVE MARIA
SALVE RAINHA
ATO DE CONSTRI��O
GL�RIA AO PAI
ORA��O AO ANJO DA GUARDA
REPOUSO ETERNO
NOVENA AO SAGRADO CORA��O DE JESUS
AS NOVE PRIMEIRAS SEXTAS-FEIRAS
OS CINCO PRIMEIROS S�BADOS
ORA��O A S�O JOS�
ORA��O PARA AS ALMAS NO PURGAT�RIO
ORA��O DO CREDO Creio em um s� Deus
Pai todo-poderoso,
criador do c�u e da terra
de todas as coisas vis�veis e invis�veis.
Creio em um s� Senhor,
Jesus Cristo,
Filho Unig�nito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os s�culos;
Deus de Deus,
Luz da Luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
gerado, n�o criado,
consubstancial ao Pai.
Por ele todas as coisas foram feitas.
E por n�s, homens, e para nossa
salva��o, desceu dos c�us
e se encarnou pelo Esp�rito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e se fez
homem.
Tamb�m por n�s foi crucificado sob
P�ncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as Escrituras,
e subiu aos c�us,
onde est� sentado � direita do Pai.
E de novo h� de vir, em sua gl�ria,
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu reino n�o ter� fim.
Creio no Esp�rito Santo,
Senhor que d� a vida,
e procede do Pai e do Filho;
e com o Pai e o Filho
� adorado e glorificado:
Ele falou pelos profetas.
Creio na Igreja,
una, santa, cat�lica e ap�stolica.
Professo um s� batismo
para a remiss�o dos pecados.
E espero a ressurrei��o dos
mortos
e vida do mundo que h� de vir.
Am�m.
PAI NOSSO
Pai
Nosso, que estais no C�u
Santificado seja o Vosso Nome
Venha a n�s o Vosso Reino
Seja feita a Vossa Vontade,
Assim na Terra como no C�u
O P�o-Nosso de cada dia nos da� hoje
Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como n�s perdoamos a
Quem nos tem ofendido
E n�o nos deixeis cair em tenta��o
Mas livrai-nos do Mal.
Am�m
AVE MARIA
Ave-Maria, cheia de gra�a!
O Senhor
� convosco
Bendita sois v�is entre as mulheres
E Bendito � o Fruto do vosso ventre, Jesus
Santa Maria M�e de Deus,
Rogai por n�s os pecadores
Agora e na hora de nossa morte. Am�m
SALVE RAINHA
Salve Rainha, M�e de Miseric�rdia
Vida, do�ura e esperan�a nossa, Salve!
A V�s bradamos, os degredados filhos de Eva
A V�s suspiramos, gemendo e chorando
neste Vale de L�grimas.
Eia, pois, advogada nossa
Esses Vossos
olhos misericordiosos
A n�s volvei!
E depois desse desterro,
Mostrai-nos Jesus, bendito fruto do Vosso Ventre
� Clemente,
� Piedosa,
� Doce Sempre Virgem Maria.
Rogai por n�s Santa M�e de Deus,
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Am�m.
ATO DE CONTRI��O
Senhor, eu me arrependo sinceramente de todo mal que pratiquei e do bem que deixei de fazer. Pecando, eu vos ofendi, meu Deus e sumo bem, digno de ser amado sobre todas as coisas. Prometo firmemente, ajudado com a vossa gra�a, fazer penit�ncia e fugir �s ocasi�es de pecar. Senhor, tende piedade de mim, pelos m�ritos da paix�o, morte e ressurrei��o de Jesus Cristo, nosso Salvador.
GL�RIA AO PAI
Gl�ria ao Pai , ao Filho e ao Esp�rito Santo.
Assim como era no princ�pio , agora e sempre.
Am�m
ORA��O AO ANJO DA GUARDA
Santo Anjo do Senhor;
meu zeloso guardador,
j� que a ti me confiou
a piedade divina,
sempre me rege,
guarda, governa e ilumina.
Am�m
REPOUSO ETERNO
Dai-lhes, Senhor, o repouso eterno.
E brilhe para eles a vossa luz.
Descansem em paz. Am�m.
NOVENA AO SAGRADO CORA��O DE JESUS
1 – � meu Jesus, que dissestes: “Em verdade, vos digo, pedi e recebereis, procurai e achareis, batei e ser-vos-� aberto!” Eis que bato, procuro e pe�o a gra�a...
Pai Nosso, Ave Maria e Gl�ria
Sagrado Cora��o de Jesus, confio e espero em v�s!
2 – � meu Jesus, que dissestes: “Em verdade, vos digo, qualquer coisa que pe�ais ao meu Pai, no meu nome, Ele vo-la conceder�!” Eis que ao Vosso Pai, no Vosso nome, eu pe�o a gra�a...
Pai Nosso, Ave Maria e Gl�ria
Sagrado Cora��o de Jesus, confio e espero em v�s!
3 – � meu Jesus, que dissestes: “Em verdade, vos digo, passar�o o c�u e a terra, mas as minhas palavras, jamais!” Eis que, apoiado na infalibilidade das Vossas santas palavras, eu Vos pe�o a gra�a...
Pai Nosso, Ave Maria e Gl�ria
Sagrado Cora��o de Jesus, confio e espero em v�s!
ORA��O
� Sagrado Cora��o de Jesus, a quem uma �nica coisa � imposs�vel, isto �, a de n�o ter compaix�o dos infelizes, tende piedade de n�s, m�seros pecadores, e concedei-nos as gra�as que Vos pedimos por interm�dio do Cora��o Imaculado da Vossa e nossa terna M�e.
S�o Jos�, Amigo do Sagrado Cora��o de Jesus, rogai por n�s. – Salve Rainha.
AS NOVE PRIMEIRAS SEXTAS-FEIRAS
Esta Grande Promessa trata-se apenas de uma das "12 Promessas" de Jesus aos devotos de Seu Sagrado Cora��o:
"Eu prometo, na excessiva miseric�rdia do meu Cora��o, que meu amor todo-poderoso conceder� a todos aqueles que comungarem, em nove primeiras sextas-feiras do m�s seguidas, a gra�a da penit�ncia final, que n�o morrer�o na minha desgra�a, nem sem receberem seus sacramentos e que o meu divino Cora��o ser� o seu asilo seguro no �ltimo momento."
Para merecer a gra�a da Grande Promessa, �
necess�rio:
1. Receber a Santa Comunh�o na primeira sexta-feira de cada m�s, por nove meses seguidos.
2. Para comungar � INDISPENS�VEL estar na gra�a de Deus.
3. Quem tiver pecado grave, deve fazer voa confiss�o, antes de comungar. O dever da CONFISS�O � uma lei grave da Igreja, ainda hoje em vigor.
A consagra��o do dia da primeira sexta-feira de cada m�s deve ser preparada, de v�spera, pelo piedoso exerc�cio da "Hora Santa", pr�tica revelada por Jesus a Santa Margarida Maria:
"E para me acompanharem na humilde ora��o que eu apresentei a meu Pai, no meio de todas as minhas ang�stias, todas as quintas-feiras levantar-te-�s, entre as onze horas e a meia noite, para comigo te prostrares durante uma hora, com o rosto em terra, assim para aplacar a ira divina, pedindo miseric�rdia para com os pecadores, como para ado�ar, de alguma maneira, a amargura que eu sentia com o desamparo em que me deixavam meus ap�stolos, o qual me obrigou a lan�ar-lhes em rosto o n�o terem podido velar uma hora comigo."
Darei a eles as gra�as necess�rias ao seu estado. | |
Levarei socorro �s fam�lias que se encontram em dificuldades e instaurarei a paz nas fam�lias divididas. | |
Os consolarei nas suas afli��es. | |
Serei seu seguro ref�gio em vida e especialmente na hora da morte. | |
Espalharei abundantes ben��os sobre todas as suas obras. | |
Os pecadores encontrar�o no Meu Cora��o a fonte e o oceano da Miseric�rdia. | |
As almas mornas se tornar�o fervorosas. | |
As almas fervorosas alcan�ar�o em breve grande perfei��o. | |
Aben�oarei os lugares onde a imagem do meu Sagrado Cora��o for exposta e honrada. | |
A todos aqueles que trabalharem pela salva��o das almas darei o dom de comover os cora��es mais endurecidos. | |
O nome daqueles que propagarem a devo��o ao Meu Sagrado Cora��o ser� escrito no Meu Cora��o e n�o ser� nunca esquecido. | |
Eu te prometo, no excesso da Miseric�rdia do Meu Cora��o, que o Meu Amor Onipotente conceder� a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira do m�s, por nove meses consecutivos, a gra�a da penit�ncia final. Esses n�o morrer�o em minha desgra�a, nem sem receber os Sacramentos, e o Meu Cora��o ser� o seu abrigo seguro naquela hora extrema. |
OS CINCO PRIMEIROS S�BADOS
Nossa Senhora no dia 10 de dezembro de 1925, em Pontevedra, aparecendo � Irm� L�cia com o Seu Imaculado Cora��o cercado de espinhos, disse-lhe:
"Tu, ao menos, v� de Me consolar e diz que todos aqueles que durante cinco meses, no Primeiro S�bado
se confessarem
receberem a Sagrada Comunh�o
rezarem o Ter�o
e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos Mist�rios do Ros�rio com o fim de Me desagravarem
Eu prometo assistir-lhes na hora da morte com todas as gra�as necess�rias para a salva��o dessas almas".
Esta devo��o deve ser feita durante 5 meses seguidos.
Havendo motivo justo, qualquer sacerdote poder� transferir todas, ou algumas das
condi��es para o domingo seguinte.
ORA��O A S�O JOS�
A v�s, S�o Jos�, recorremos em nossa tribula��o e, depois de ter implorado o aux�lio de vossa sant�ssima esposa, cheios de confian a solicitamos tamb�m o vosso patroc�nio. Por esse la�o sagrado de caridade, que vos uniu � Virgem imaculada, M�e de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a heran�a que Jesus Cristo conquistou com o Seu Sangue e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso aux�lio e poder.
Protegei, � guarda providente da Sagrada Fam�lia a ra�a eleita de Jesus Cristo. Afastai para longe de n�s, � Pai amant�ssimo, a peste do erro e do v�cio.
Assisti-nos do alto do c�u, � nosso fort�ssimo sustent�culo, na luta contra o poder das trevas. E assim como outrora salvastes da morte a vida amea�ada do Menino Jesus, assim tamb�m defendei agora a santa Igreja de Deus das ciladas dos seus inimigos e contra toda a adversidade.
Amparai a cada um de n�s com o vosso constante patroc�nio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados por vosso aux�lio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e alcan�ar no c�u a eterna bem-aventuran�a.
Am�m.
ORA��O PARA AS ALMAS NO PURGAT�RIO
Lembrai-Vos, � pi�ssima Virgem Maria,
de que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que tivesse recorrido � vossa prote��o,
implorado a vossa assist�ncia, reclamado o vosso socorro, fosse por V�s desamparado.
Animado eu, pois, de igual confian�a, a V�s, Virgem entre todas singular,
como a M�e recorro; de V�s me valho, gemendo sob o peso dos meud pecados, e me prostro a vossos p�s.
N�o desprezeis minhas s�plicas, � M�e do Filho de Deus humanado,
mas dignai-Vos de as ouvir prop�cia e de me alcan�ar o que Vos rogo. Am�m
- Refugium peccatorum, Ora pro nobis - Ave Maria
- Consolatrix afflictorum, Ora pro nobis - Ave Maria
- Auxilium Christianorum, Ora pro nobis - Ave
Maria
Esta ora��o concede uma indulg�ncia aplic�vel de tr�s anos toda vez �s almas do Purgatory, que voc� diz para isso. Indulg�ncia est� completa se a ora��o disse diariamente durante um m�s inteiro.
Indulg�ncia plen�ria para as almas de defuntos
Pode manter-se o costume de celebrar V�speras de Defuntos depois das II V�speras do dia 1 de Novembro, com participa��o dos fi�is, assim como outros exerc�cios de piedade tradicionais estimados pelos fi�is. �Concede-se indulg�ncia parcial ao fiel que devotamente rezar Laudes ou V�speras do of�cio de defuntos�.
�Ao fiel que devotamente visitar o cemit�rio e nele orar, ainda que s� mentalmente, pelos defuntos, concede-se indulg�ncia aplic�vel somente �s almas do Purgat�rio; esta indulg�ncia � plen�ria em cada um dos primeiros oito dias de Novembro; nos restantes dias do ano, ser� parcial�.
�Para ganhar a indulg�ncia plen�ria, requer-se o cumprimento da obra indulgenciada e das tr�s condi��es seguintes: confiss�o sacramental, comunh�o eucar�stica e ora��o segundo as inten��es do Sumo Pont�fice. � necess�rio, al�m disso, que n�o exista nenhum afecto a qualquer pecado, mesmo venial. Se faltar esta plena disposi��o, ou se n�o se cumprem as condi��es indicadas (...) a indulg�ncia ser� apenas parcial�
A Indulg�ncia plen�ria da Porci�ncula
A Indulg�ncia da Porci�ncula somente era concedida a quem visitasse a Igreja de Santa Maria dos Anjos, entre � tarde do dia 1 agosto e o p�r-do-sol do dia 2 agosto. Em 9 de julho de 1910, o Papa Pio X concedeu autoriza��o aos bispos de todo o mundo, s� naquele ano de 1910, para quedesignassem qualquer Igreja P�blica de suas Dioceses, a fim de que tamb�m nelas, as pessoas recebessem a Indulg�ncia da Porci�ncula. (Acta Apostolicae Sedis, II, 1910, 443 sq.; Acta Ord. Frat. Min., XXIX, 1910, 226). Por �ltimo, este privil�gio foi renovado por um tempo indefinido por decreto da Sagrada Congrega��o de Indulg�ncias, em 26 mar�o de 1911 (Acta Apostolicae Sedis, III, 1911, 233-4). Significa dizer, que atualmente, qualquer Igreja Cat�lica de qualquer pa�s, tem o benef�cio da Indulg�ncia que S�o Francisco conseguiu de JESUS para toda humanidade. Assim ganhar�o a Indulg�ncia, todas as pessoas que estando em "estado de gra�a", visitarem uma Igreja nos dias mencionados, rezarem um CREDO, um PAI NOSSO e um GL�RIA, suplicando ao CRIADOR o benef�cio da indulg�ncia, e rezando tamb�m, um PAI NOSSO, uma AVE MARIA e um GL�RIA, pelas inten��es do Santo Padre o Papa. Poder�o utilizar a Indulg�ncia em seu pr�prio benef�cio, ou em favor de pessoas falecidas ou daquelas que necessitam de serem ajudadas na convers�o do cora��o. Por outro lado, a Indulg�ncia � "toties quoties", quer dizer, pode ser recebida tantas vezes quanto � pessoa desejar (i.e., em cada ano, fazendo visitas a diversas Igrejas das 12 horas do dia 1� de Agosto at� o entardecer do dia 2 de Agosto ). Sem d�vida, foi um precioso presente que S�o Francisco intercedeu junto ao SENHOR, em favor de todos os cora��es de boa vontade que amam a DEUS e almejam, com o benef�cio da indulg�ncia, poderem cumprir dignamente a sua miss�o existencial em dire��o ao CRIADOR.