ORA��O DO CREDOPAI NOSSOAVE MARIASALVE RAINHAATO DE CONSTRI��OGL�RIA AO PAIORA��O AO ANJO DA GUARDAREPOUSO ETERNONOVENA AO SAGRADO CORA��O DE JESUS Show AS NOVE PRIMEIRAS SEXTAS-FEIRAS OS CINCO PRIMEIROS S�BADOS ORA��O A S�O JOS� ORA��O PARA AS ALMAS NO PURGAT�RIO ORA��O DO CREDO Creio em um s� Deus Creio em um s� Senhor,
Jesus Cristo, Por ele todas as coisas foram feitas. Ressuscitou ao terceiro dia, E de novo h� de vir, em sua gl�ria, Creio no Esp�rito Santo, Creio na Igreja, |
Darei a eles as gra�as necess�rias ao seu estado. | |
Levarei socorro �s fam�lias que se encontram em dificuldades e instaurarei a paz nas fam�lias divididas. | |
Os consolarei nas suas afli��es. | |
Serei seu seguro ref�gio em vida e especialmente na hora da morte. | |
Espalharei abundantes ben��os sobre todas as suas obras. | |
Os pecadores encontrar�o no Meu Cora��o a fonte e o oceano da Miseric�rdia. | |
As almas mornas se tornar�o fervorosas. | |
As almas fervorosas alcan�ar�o em breve grande perfei��o. | |
Aben�oarei os lugares onde a imagem do meu Sagrado Cora��o for exposta e honrada. | |
A todos aqueles que trabalharem pela salva��o das almas darei o dom de comover os cora��es mais endurecidos. | |
O nome daqueles que propagarem a devo��o ao Meu Sagrado Cora��o ser� escrito no Meu Cora��o e n�o ser� nunca esquecido. | |
Eu te prometo, no excesso da Miseric�rdia do Meu Cora��o, que o Meu Amor Onipotente conceder� a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira do m�s, por nove meses consecutivos, a gra�a da penit�ncia final. Esses n�o morrer�o em minha desgra�a, nem sem receber os Sacramentos, e o Meu Cora��o ser� o seu abrigo seguro naquela hora extrema. |
OS CINCO PRIMEIROS S�BADOS
Nossa Senhora no dia 10 de dezembro de 1925, em Pontevedra, aparecendo � Irm� L�cia com o Seu Imaculado Cora��o cercado de espinhos, disse-lhe:
"Tu, ao menos, v� de Me consolar e diz que todos aqueles que durante cinco meses, no Primeiro S�bado
se confessarem
receberem a Sagrada Comunh�o
rezarem o Ter�o
e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos Mist�rios do Ros�rio com o fim de Me desagravarem
Eu prometo assistir-lhes na hora da morte com todas as gra�as necess�rias para a salva��o dessas almas".
Esta devo��o deve ser feita durante 5 meses seguidos.
Havendo motivo justo, qualquer sacerdote poder� transferir todas, ou algumas das
condi��es para o domingo seguinte.
ORA��O A S�O JOS�
A v�s, S�o Jos�, recorremos em nossa tribula��o e, depois de ter implorado o aux�lio de vossa sant�ssima esposa, cheios de confian a solicitamos tamb�m o vosso patroc�nio. Por esse la�o sagrado de caridade, que vos uniu � Virgem imaculada, M�e de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a heran�a que Jesus Cristo conquistou com o Seu Sangue e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso aux�lio e poder.
Protegei, � guarda providente da Sagrada Fam�lia a ra�a eleita de Jesus Cristo. Afastai para longe de n�s, � Pai amant�ssimo, a peste do erro e do v�cio.
Assisti-nos do alto do c�u, � nosso fort�ssimo sustent�culo, na luta contra o poder das trevas. E assim como outrora salvastes da morte a vida amea�ada do Menino Jesus, assim tamb�m defendei agora a santa Igreja de Deus das ciladas dos seus inimigos e contra toda a adversidade.
Amparai a cada um de n�s com o vosso constante patroc�nio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados por vosso aux�lio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e alcan�ar no c�u a eterna bem-aventuran�a.
Am�m.
ORA��O PARA AS ALMAS NO PURGAT�RIO
Lembrai-Vos, � pi�ssima Virgem Maria,
de que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que tivesse recorrido � vossa prote��o,
implorado a vossa assist�ncia, reclamado o vosso socorro, fosse por V�s desamparado.
Animado eu, pois, de igual confian�a, a V�s, Virgem entre todas singular,
como a M�e recorro; de V�s me valho, gemendo sob o peso dos meud pecados, e me prostro a vossos p�s.
N�o desprezeis minhas s�plicas, � M�e do Filho de Deus humanado,
mas dignai-Vos de as ouvir prop�cia e de me alcan�ar o que Vos rogo. Am�m
- Refugium peccatorum, Ora pro nobis - Ave Maria
- Consolatrix afflictorum, Ora pro nobis - Ave Maria
- Auxilium Christianorum, Ora pro nobis - Ave
Maria
Esta ora��o concede uma indulg�ncia aplic�vel de tr�s anos toda vez �s almas do Purgatory, que voc� diz para isso. Indulg�ncia est� completa se a ora��o disse diariamente durante um m�s inteiro.
Indulg�ncia plen�ria para as almas de defuntos
Pode manter-se o costume de celebrar V�speras de Defuntos depois das II V�speras do dia 1 de Novembro, com participa��o dos fi�is, assim como outros exerc�cios de piedade tradicionais estimados pelos fi�is. �Concede-se indulg�ncia parcial ao fiel que devotamente rezar Laudes ou V�speras do of�cio de defuntos�.
�Ao fiel que devotamente visitar o cemit�rio e nele orar, ainda que s� mentalmente, pelos defuntos, concede-se indulg�ncia aplic�vel somente �s almas do Purgat�rio; esta indulg�ncia � plen�ria em cada um dos primeiros oito dias de Novembro; nos restantes dias do ano, ser� parcial�.
�Para ganhar a indulg�ncia plen�ria, requer-se o cumprimento da obra indulgenciada e das tr�s condi��es seguintes: confiss�o sacramental, comunh�o eucar�stica e ora��o segundo as inten��es do Sumo Pont�fice. � necess�rio, al�m disso, que n�o exista nenhum afecto a qualquer pecado, mesmo venial. Se faltar esta plena disposi��o, ou se n�o se cumprem as condi��es indicadas (...) a indulg�ncia ser� apenas parcial�
A Indulg�ncia plen�ria da Porci�ncula
A Indulg�ncia da Porci�ncula somente era concedida a quem visitasse a Igreja de Santa Maria dos Anjos, entre � tarde do dia 1 agosto e o p�r-do-sol do dia 2 agosto. Em 9 de julho de 1910, o Papa Pio X concedeu autoriza��o aos bispos de todo o mundo, s� naquele ano de 1910, para quedesignassem qualquer Igreja P�blica de suas Dioceses, a fim de que tamb�m nelas, as pessoas recebessem a Indulg�ncia da Porci�ncula. (Acta Apostolicae Sedis, II, 1910, 443 sq.; Acta Ord. Frat. Min., XXIX, 1910, 226). Por �ltimo, este privil�gio foi renovado por um tempo indefinido por decreto da Sagrada Congrega��o de Indulg�ncias, em 26 mar�o de 1911 (Acta Apostolicae Sedis, III, 1911, 233-4). Significa dizer, que atualmente, qualquer Igreja Cat�lica de qualquer pa�s, tem o benef�cio da Indulg�ncia que S�o Francisco conseguiu de JESUS para toda humanidade. Assim ganhar�o a Indulg�ncia, todas as pessoas que estando em "estado de gra�a", visitarem uma Igreja nos dias mencionados, rezarem um CREDO, um PAI NOSSO e um GL�RIA, suplicando ao CRIADOR o benef�cio da indulg�ncia, e rezando tamb�m, um PAI NOSSO, uma AVE MARIA e um GL�RIA, pelas inten��es do Santo Padre o Papa. Poder�o utilizar a Indulg�ncia em seu pr�prio benef�cio, ou em favor de pessoas falecidas ou daquelas que necessitam de serem ajudadas na convers�o do cora��o. Por outro lado, a Indulg�ncia � "toties quoties", quer dizer, pode ser recebida tantas vezes quanto � pessoa desejar (i.e., em cada ano, fazendo visitas a diversas Igrejas das 12 horas do dia 1� de Agosto at� o entardecer do dia 2 de Agosto ). Sem d�vida, foi um precioso presente que S�o Francisco intercedeu junto ao SENHOR, em favor de todos os cora��es de boa vontade que amam a DEUS e almejam, com o benef�cio da indulg�ncia, poderem cumprir dignamente a sua miss�o existencial em dire��o ao CRIADOR.