O que pode causar um desequilíbrio ambiental?

Qual é a relação entre desequilíbrio ambiental e Doenças Infecciosas Emergentes?

Como o surgimento do novo Coronavírus se relaciona com o impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente?

É bem conhecida a relação entre o surgimento ou a reemergência de doenças infecciosas e o desmatamento, a perda de biodiversidade, alterações climáticas e demais danos antropogênicos aos ecossistemas (isto é, danos causados por atividade humana).

Fatores como o avanço da fronteira agropecuária sobre a região de floresta, o desmatamento, a caça, o tráfico de animais silvestres e outros tipos de destruição de habitat e biodiversidade criam novas oportunidades para que esses agentes infecciosos invadam hospedeiros humanos.

Neste artigo, Tectonia irá explicar como a crise ambiental influi no surgimento de novas doenças. Ao final, você entenderá como preservação ambiental e saúde humana estão intimamente relacionados.

Covid-19 e demais doenças infecciosas emergentes

A Covid-19 faz parte do grupo de doenças infecciosas emergentes (DIE), também chamadas de infecções emergentes (IE). As DIE são definidas como

 “infecções que surgiram recentemente em uma população ou que existiram anteriormente, mas que estão aumentando rapidamente em incidência ou no alcance geográfico” (MORSE, 1995).

A todo momento surgem novas doenças infecciosas. É o caso da Gripe Suína, SARS, MERS, Gripe Aviária, Ebola, HIV…

Aliás, você sabia que cerca de 60% de todas as doenças infecciosas são zoonóticas, isto é, têm origem em animais? E que cerca de 75% de todas as Doenças Infecciosas Emergentes (DIE) chegam até nós através dos animais?

Mas não vamos nos precipitar. Os animais não são os culpados disso, e eliminá-los de nada adiantaria para conter o avanço dessas doenças sobre nós, humanos. Pelo contrário, a perda de biodiversidade acarreta mais desequilíbrio ambiental, o que contribui ainda mais para o surgimento de novas doenças.

Zoonoses e doenças infecciosas emergentes. Fonte: Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) – traduzido.
As zoonoses que surgiram ou reemergiram recentemente e seus impactos. Fonte: Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) – traduzido.

Fatores que contribuem para o surgimento ou reemergência de doenças infecciosas

Fatores de origem antropogênica estimulam a evolução dos agentes infecciosos.  O desequilíbrio ambiental contribui para o surgimento de novos patógenos com capacidades de ocupar outros nichos ecológicos, alcançar e se adaptar a novos hospedeiros, e se espalhar facilmente entre eles.

Vários fatores contribuem para o surgimento ou reemergência de doenças infecciosas. Fatores biológicos e genéticos se entrelaçam à fatores sociais, políticos e econômicos.

Os fatores genéticos são condicionantes para a emergência de novas doenças infecciosas. Como toda célula viva, o microrganismo sofre mutações aleatórias. É possível que algumas dessas mutações confiram novas capacidades para o patógeno – tais como a capacidade de infectar outros organismos (spillover), incluindo os seres humanos – havendo condições ambientais propícias para esse contato.

No entanto, não é possível entender o surgimento ou ressurgimento de infecções emergentes levando em conta apenas os fatores genéticos. A atividade humana sobre o meio ambiente pode levar ao desequilíbrio ambiental através da perda da biodiversidade e da alteração das condições ambientais – essas condições aumentam a suscetibilidade humana para os agentes infecciosos.

As mudanças climáticas, o desmatamento, o avanço da agropecuária sobre as florestas e as atividades extrativistas de caça e tráfico de animais silvestres, levam a perda de habitat natural. A alta circulação de pessoas devido a viagens globais e comércio internacional cria condições propícias a rápida disseminação dos patógenos.

Além disso, é importante considerar a influência de diversos fatores econômicos e políticos, tais como: baixo investimento em pesquisas científicas de vigilância epidemiológica, falta de vontade política, desigualdade social, conflitos de interesse, etc.

A ação humana têm impacto sobre o meio ambiente. Fatores como uso de antibióticos em excesso, agropecuária intensiva, mudanças climáticas, comércio ilegal ou mal regulamentado de animais silvestres, desmatamento e mudanças no uso da terra têm contribuído para o aumento da emergência de zoonoses. Fonte: UNEP – traduzido.

Como a atividade humana sobre a natureza cria condições para a emergência ou reemergência de doenças infecciosas?

As zoonoses que surgiram ou reemergiram recentemente são o Ébola, a gripe aviária, a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS), o vírus Nipah, a febre do Vale do Rift, a síndrome respiratória aguda (SARS), o vírus do Nilo Ocidental, o Zika vírus  e, agora, a Covid-19. Todos eles estão ligados ao desequilíbrio ambiental causado pela atividade humana.

A seguir, vamos entender como o impacto da atividade humana sobre o meio-ambiente se relaciona ao surgimento de cada uma dessas doenças:

Coronaviroses (SARS, MERS, Covid-19)

Coronavírus: estrutura em forma de coroa dá origem ao nome dessa família de vírus de RNA. Estima-se que 37% das doenças infecciosas emergentes oriundas de animais silvestres sejam vírus com RNA como material genético.

Os coronavírus são uma grande família de vírus, geralmente encontrados em morcegos. Os coronavírus têm projeções pontiagudas na sua superfície lembrando coroas (Corona em latim).

SARS

No passado, os coronavírus que circulavam em humanos causavam apenas infecções leves. Isto mudou em 2002, quando o vírus SARS-CoV infectou humanos, causando a SARS. A doença respiratória viral propagou-se a 29 países em vários continentes, até ser contida em julho do ano seguinte.

Assim como a Covid-19, a síndrome respiratória aguda grave (SARS) também foi causada por um coronavírus. Vários estudos, além da própria OMS, sugerem que o coronavírus que causou a SARS teve origem em morcegos, e foi transmitido aos humanos através de um animal intermediário – civetas.

MERS

A síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) é uma doença respiratória viral ainda ativa, identificada pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012.

Aproximadamente 80% dos casos humanos foram relatados pelo reino árabe, mas a MERS também já foi notificada em 27 países.

De acordo com a OMS, os camelos dromedários são um grande hospedeiro de MERS e uma fonte animal de infecção por MERS em humanos.

Covid-19

Ainda não se sabe ao certo a origem e a causa das infecções humanas por SARS-CoV-2, o coronavírus causador da doença Covid-19.

Seguindo o padrão das demais coronaviroses, a hipótese mais provável é que o SARS-CoV-2 tenha sido transmitido de morcegos para pangolins, furões e/ou outros animais silvestres e, a partir daí, alcançado o ser humano (OMS). Nessa cadeia de transmissão, os animais silvestres atuam como hospedeiros amplificadores do vírus. Quando retirados de seu habitat natural e colocados em convívio com os seres humanos, podem servir de ponte epidemiológica para a transmissão de zoonoses.

Vírus Nipah

Outro exemplo de zoonose transmitida para seres humanos é o vírus Nipah, cujo surto ocorreu na Malásia entre 1998-1999.

Porcos eram amontoados em currais, próximos a pomares. Esses pomares atraíam morcegos frutíferos cujos habitats naturais haviam sido destruídos pelo desmatamento. As fezes dos morcegos continham paramixovírus que foram transmitidos para os porcos por aerossolização. A superlotação dos currais conduziu a uma rápida disseminação do vírus entre os porcos. A partir daí a infecção atingiu os seres humanos – sendo os manipuladores de suínos os primeiros que foram infectados.

Mais de 100 pessoas morreram durante este surto do vírus Nipah e mais de 1 milhão de porcos foram mortos para controlar o surto.

Outros exemplos:

  • O surto de Ébola na África Ocidental foi resultado de perdas florestais que levaram a contatos mais estreitos entre os animais silvestres (morcegos frugíferos e macacos) e os assentamentos humanos.
  • A gripe aviária (H5N1) primeiro circulou em aves selvagens, depois infectou aves domésticas e, a partir daí, o ser humano. O contato das aves selvagens e domésticas é decorrência da avicultura intensiva.
  • O HIV, vírus da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), infectou humanos a partir do contato com macacos (Hahn et al. 2000).
  • A encefalopatia espongiforme bovina (doença da vaca louca) chegou até o gado por meio de ração contendo farinha de carne e ossos de animais infectados com prions (proteínas mal formadas).

Além desses exemplos, poderíamos citar inúmeras outras doenças infecciosas emergentes de origem zoonótica, cuja origem e transmissão está associada ao impacto da atividade humana sobre o meio ambiente.

Desmatamento da floresta amazônica para pastagem. Uma escolha que põe em risco a saúde dos seres humanos, animais e do planeta. Fonte: Envolverde.

Qual é a relação entre a preservação da biodiversidade e a saúde?

Os animais silvestres, como os morcegos, são reservatórios para uma grande diversidade de microrganismos.

Em um contexto de equilíbrio ambiental, a biodiversidade se auto-regula, controla o espalhamento dos patógenos circulantes e impede que eles dominem aquele ambiente – o que configura uma condição de desequilíbrio ambiental.

Pesquisas têm mostrado que quando se conserva a natureza e quando se têm múltiplas espécies hospedeiras, reduz-se o risco global de transmissão de um patógeno através do que os cientistas chamam de efeito de diluição (UNEP). Isto porque, numa população mista de hospedeiros, alguns não serão suscetíveis a infecção, outros serão hospedeiros “sem saída” – ou seja, não transmitirão a infecção.

Nesse sentido, a biodiversidade é a chave para manter a saúde das pessoas, dos animais e do meio ambiente.

Por que a perda do habitat natural e a diminuição da diversidade aumenta o risco para doenças infecciosas emergentes?

Como dissemos, a maioria das doenças infecciosas emergentes (DIE) têm origem zoonótica (75%) (UNEP Fronties 2016 Report).

Destruição do habitat natural

O aparecimento de doenças zoonóticas está frequentemente associado a mudanças ambientais ou perturbações ecológicas, tais como: intensificação agrícola, invasão de florestas e outros habitats para o estabelecimento de assentamentos humanos (JONES et al., 2013).

O aumento da utilização de áreas de natureza que deveriam ser protegidas, por exemplo, para a horticultura, o pastoreio de gado ou a caça de animais silvestres levam os seres humanos e os animais domésticos a entrarem em contacto direto com ambientes potencialmente infectados.

Quando as pessoas degradam os habitats da vida selvagem ou estabelecem seus próprios assentamentos em algumas áreas, então elas se tornam parte do ecossistema, parte do ciclo silvestre – o ciclo de transmissão de vírus que acontece entre os animais nas florestas.

Criação de pontes epidemiológicas

Os morcegos desempenham papéis importantes nos ecossistemas por serem polinizadores noturnos e por comerem insetos. Morcegos são animais silvestres, com os quais os seres humanos têm pouco contato. No entanto, vacas e bois, porcos, frangos e galinhas ou mesmo animais exóticos podem servir como ponte epidemiológica para a transmissão de patógenos de animais silvestres para seres humanos.

Este é especialmente o caso da pecuária intensiva. Geralmente, os rebanhos são compostos por animais selecionados para alta produtividade e, por isso, são geneticamente muito semelhantes. No entanto, do ponto de vista da saúde, esses animais carecem da diversidade genética que proporciona resiliência, e são mais suscetíveis à doenças (ALDERS et al., 2013).

As zoonoses são também oportunistas e tendem a afetar os hospedeiros que já estão estressados pelas condições ambientais, sociais ou econômicas. As zoonoses ameaçam o desenvolvimento econômico, o bem-estar animal e humano e a integridade ecossistémica.

Preservação da biodiversidade: todas as criaturas estão ligadas e são inseparáveis. Pôster da 16ª edição da Bienal Internacional de Cartazes 2020 – categoria ambiental.

Como as mudanças climáticas se relacionam com a emergência e reemergência de doenças infecciosas?

Existe uma forte ligação entre as alterações climáticas e a transmissão de doenças. As alterações climáticas são impulsionadas pelo aumento da temperatura média global e seus efeitos sobre a transmissão de doenças são complexos.

É esperado que um aumento geral da temperatura do planeta aumente a taxa de reprodução de vetores e patógenos, contribuindo para o espalhamento de doenças infecciosas.

As alterações climáticas também aumentam a incidência de eventos extremos, tais como chuvas torrenciais e inundações, o que torna o ambiente ainda mais propício à transmissão de doenças por vetores artrópodes – como é o caso da Dengue, do Zika, da Malária, da Febre Amarela, etc.

Mosquitos Anopheles gambiae, que atuam como vetores do plasmódio da malária e vetores de Wuchereria bancrofti – o agente causador da filariose linfática, mais comumente conhecida como elefantíase. O aquecimento global pode gerar aumento da taxa de reprodução desses e outros vetores artrópodes, o que pode levar ao aumento da transmissividade das doenças infecciosas. Fonte: Crystal Zhu, Garrity Lab, Brandeis University. Disponível aqui.

Covid-19: lições para a conservação ambiental

O SARS-CoV-2, agente causador da Covid-19 já foi encontrado em morcegos, pangolins, furões e outros animais silvestres. Vale reforçar que os animais não são culpados pela doença. Para que se evitem novas epidemias, os animais devem ser protegidos, e seu habitat preservado. 

Morcegos

Os morcegos, por exemplo, desempenham um papel ecológico muito importante. Algumas plantas dependem parcial ou totalmente dos morcegos para polinizar as suas flores e/ou espalhar as suas sementes. Morcegos também ajudam a controlar pragas comendo insetos. Além disso, eles podem servir como indicadores do equilíbrio do ecossistema no qual se inserem (Bat Conservation Trust UK).

Por que é importante preservar os morcegos? Imagem adaptada de Bat Conservation Trust UK.

Pangolins

A pandemia Covid-19 também chamou atenção para os pangolins, animais exóticos que estão sob risco de extinção por serem os animais mais traficados do mundo. Eles são procurados pelos seus supostos benefícios medicinais e como iguaria culinária.

Pangolins: os animais selvagens mais traficados do mundo. “O tráfico ilegal de animais selvagens é o quarto crime global mais lucrativo depois das drogas, humanos e armas, e está contribuindo diretamente para a diminuição da biodiversidade”, diz Lisa Rolls, coordenadora da campanha Wild for Life, do PNUMA.

Conclusão

A conservação ambiental também deve ser entendida como uma medida de promoção da saúde

Muitas das ações humanas (agropecuária intensiva, assentamentos humanos em regiões que deveriam ser preservadas, mudanças climáticas, tráfico de animais etc.) modificam o habitat natural e reduzem a biodiversidade, resultando em novas condições ambientais que favorecem a proliferação de vetores e patógenos.

Evidências crescentes sugerem que surtos ou doenças epidêmicas podem se tornar cada vez mais frequentes à medida que o ser humano continue a agir de forma predatória para com a natureza.

A integridade do ecossistema é importante tanto para a saúde humana e animal, quanto para o próprio desenvolvimento econômico. Manter os ecossistemas íntegros é, por si só, uma medida capaz de regular doenças, pois a diversidade dificulta que os patógenos circulantes se espalhem, ampliem ou dominem aquele ambiente (isto é, que se estabeleça uma condição de desequilíbrio ambiental).

“Nossa prioridade imediata é evitar a propagação da COVID-19. A longo prazo, é importante enfrentar a perda de habitat e biodiversidade”

Inger Andersen – Sub-Secretária-Geral e Diretora Executiva da ONU.

Desenvolvimento sustentável

A recorrência de surtos epidêmicos nas últimas décadas reforça a necessidade de repensarmos a nossa relação com o meio ambiente. Vale a pena adotar um modelo de desenvolvimento que coloca em segundo plano a saúde das pessoas, dos animais e do planeta? O preço a se pagar por tal escolha pode ser alto, e a emergência global da Covid-19 serve como um alerta disso.

Os humanos têm necessidades ilimitadas, mas o planeta tem capacidade limitada para satisfazê-las. Devemos buscar compreender e abraçar os limites da natureza respeitando-os do assédio de nossas aspirações de consumo e produção.  Com o aumento da demanda por alimento e, consequentemente, aumento da pressão produtiva sobre a atividade agropecuária essas tensões se intensificam.

É necessário repensar esse trade-off que opõe desenvolvimento econômico e preservação ambiental. O desmatamento gera desequilíbrio ambiental e favorece o aparecimento de novas doenças para as quais não temos imunidade; a comercialização de animais silvestres aumenta o risco de nos contaminarmos com microrganismos desconhecidos, presentes nesses animais; a emissão de gases causadores do efeito estufa contribui para o aumento na temperatura média do planeta, o que pode favorecer a transmissão de doenças infecciosas.

Abordar a nova pandemia do coronavírus e nos proteger contra futuras ameaças globais requer um gerenciamento forte e global da natureza e da biodiversidade e a adoção do compromisso com a construção um modelo de desenvolvimento sustentável, que crie empregos verdes e facilite a transição para economias neutras em carbono. A humanidade depende de ações agora para um futuro resiliente e sustentável.

Referências sobre desequilíbrio ambiental e doenças infecciosas emergentes:

MORSE, S. S. Factors in the emergence of infectious diseases. Emerg. Infect. Dis. 1, 7–15 (1995). Disponível aqui.

MORENS D.M., Folkers G.K., Fauci A. The challenge of emerging and re–emerging infectious diseases. Nature. 2004;430:242–249. doi: 10.1038/nature02759. Disponível aqui.

ALDERS, R., Awuni, J., Bagnol, B., Farrell, P. and de Haan, N. (2013). Impact of Avian Influenza on village poultry production globally. EcoHealth, 11(1), 63-72. Disponível aqui.

KARESH, W.B., Dobson, A., Lloyd-Smith, J.O., Lubroth, J., Dixon, M.A., Bennett, M., Aldrich, S., Harrington, T., Formenty, P., Loh, E.H., Machalaba, C.C., Thomas, M.J. and Heymann, D.L. 2012. Ecology of zoonoses: natural and unnatural histories. Lancet, 380(9857), 1936–1945. Disponível aqui.

JONES, B.A., Grace, D., Kock, R., Alonso, S., Rushton, J., Said, M.Y., McKeever, D., Mutua, F., Young, J., McDermott, J. and Pfeiffer, D.U. (2013). Zoonosis emergence linked to agricultural intensification and environmental change. Proceedings of the National Academy of Science, 110(21), 8399–8404. Disponível aqui.

Committee on Emerging Microbial Threats to Health. Emerging Infections. Microbial Threats to Health in the United States. National Academy Press, Washington DC, 1992

Committee on Emerging Microbial Threats to Health in the 21st Century. Microbial Threats to Health in the United States: Emergence, Detection and Response. National Academy Press, Washington DC, 2003.

Six nature facts related to coronaviruses. Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP). 2 de abril de 2020. Disponível aqui.

How nature can protect us from pandemics. Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP). 22 de abril de 2020. Disponível aqui.

Pangolin news roundup on World Pangolin Day. Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP). 13 de fevereiro de 2020. Disponível aqui.

UNEP Statement on COVID-19. Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP). 6 de abril de 2020. Disponível aqui.

Sugestões de vídeos curtos sobre desequilíbrio ambiental e doenças infecciosas emergentes:

Changing disease landscapes – Towards a Global Health approach. Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. 2013. Clique aqui para ver.

Uganda: Hotbed of Disease | FRONTLINE. Disponível aqui.

Formada em Ciências Biomédicas pela Universidade de São Paulo (USP). Graduação incompleta em Filosofia, na mesma instituição. Atualmente, faz pós-graduação em Biotecnologia no Programa Interunidades (USP, Instituto Butantan e Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT). Sua pesquisa de mestrado busca contribuir para viabilizar a produção em larga escala de bioplásticos de polihidroxialcanoatos (PHAs).

O que pode provocar desequilíbrio ambiental?

Resumo sobre desequilíbrio ambiental É uma alteração que provoca efeitos negativos no ecossistema. Pode ter causas naturais ou ser desencadeado pelo homem. A poluição, a caça, a pesca e a introdução de espécies exóticas podem ser suas causas. Uma das suas consequências é a redução da biodiversidade.

Qual é uma das principais causas de desequilíbrio?

Apesar de estar associado aos fenômenos ambientais citados acima, as principais causas do desequilíbrio ecológico estão relacionadas às atividades humanas, como poluição atmosférica, desmatamento, captura de espécies para comércio, efeito estufa, exploração demográfica, entre outros processos relacionados com o consumo ...

Quais são os desequilíbrios ambientais?

Desequilíbrio ambiental é toda alteração (seja ela intencional ou não) provocada na natureza e que reflete de forma negativa para os sistemas ecológicos. Em outras palavras, é o resultado desastroso da ação humana na natureza, propiciando mudanças de ordem física, química e biológica no equilíbrio ecológico.

O que podemos fazer para evitar o desequilíbrio do meio ambiente?

É preciso unir forças para evitá-los tendo atitudes bem-intencionadas como:.
Economizar água..
Evite o consumo exagerado de energia..
Separar os lixos orgânicos e recicláveis..
Diminuir o uso de automóveis..
Consumir apenas o necessário e evitar compras compulsivas..
Utilizar produtos ecológicos e biodegradáveis..

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