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Por que o Brasil é dividido em cinco regiões?O Brasil é um país muito grande e de Norte a Sul encontramos costumes muito diferentes. Então, para melhor compreender, estudar e administrar este nosso imenso país, o território foi dividido em cinco Grandes Regiões: Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste. ... Em que ano o Brasil foi dividido em 5 regiões?A regionalização atual foi elaborada em 1970 (sofrendo alterações a partir da Constituição Federal de 1988) e divide o Brasil em cinco regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
Como se divide o Brasil em regiões?Você sabia que o Brasil é dividido em cinco regiões? São elas: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Cada região é formada por estados que possuem características comuns entre si e por isso foram classificados na mesma região. Quais são as 5 regiões do Brasil e seus Estados?Tem mais depois da publicidade ;) A região Norte abriga os seguintes estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O Nordeste abrange Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. O Sul é composto por Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porque o Brasil foi dividido em estados e municípios?Essa divisão destina-se a facilitar a coleta e o processamento das estatísticas nacionais. A definição atual foi feita em 1970, depois de transformações no espaço brasileiro. Os limites das regiões coincidem com as fronteiras dos Estados que delas fazem parte.
Qual o órgão que dividiu o território brasileiro em regiões?No século XX, foram elaboradas pelo IBGE divisões regionais contemplando os conceitos de Zonas Fisiográficas (década de 19), Microrregiões e Mesorregiões Homogêneas (19, respectivamente) e Mesorregiões e Microrregiões Geográficas (1990). Qual a divisão do Brasil em cinco regiões?
Quais foram as divisões regionais do Brasil?
Qual foi a primeira divisão regional do Brasil?
Por que o Brasil se encontrava dividido?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Este artigo é sobre a regionalização do país em cinco grandes áreas. Para outras regionalizações, veja Subdivisões do Brasil.Mapa das regiões do Brasil definidas pelo IBGE:
As regiões do Brasil são os agrupamentos das unidades da federação em regiões com o propósito de ajudar interpretações estatísticas, implantar sistemas de gestão de funções públicas de interesse comum ou orientar a aplicação de políticas públicas dos governos federal e estadual. Essa divisão do Brasil foi elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1970 e criou cinco regiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul.[1] Essas regiões possuem caráter legal e são consideradas em legislações diversas. Na Constituição brasileira de 1988, são designadas simplesmente como "regiões"[2][3] ou como "regiões macroeconômicas".[4] Entretanto, isso não implica personalidade jurídica própria, nem os cidadãos elegem representantes da região. Não há, portanto, qualquer tipo de autonomia política das regiões brasileiras como há em outros países. Trata-se da forma de regionalização oficial do país. Outras formas incluem aquelas com definição ou alguma consideração legal, a exemplo das regiões hidrográficas e das regiões fiscais, como também incluem propostas de alternativas discutidas nos meios acadêmico e escolar, a exemplo dos três complexos geoeconômicos (proposta pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger) ou dos quatro Brasis (proposta pelos geógrafos Milton Santos e María Laura Silveira).[1] História[editar | editar código-fonte]No Brasil, houve pelo menos quatro divisões do território nacional ao longo da história que estabeleceram regiões respeitando os limites das unidades federadas. Dessas quatro, a mais antiga (de 1913) é anterior ao IBGE (criado em 1936), a segunda (de 1938) foi adotada em virtude do lançamento do Anuário Estatístico do Brasil, já a terceira (de 1942) e a quarta (de 1969) foram propostas pelo IBGE. Ao longo do tempo, elementos humanos também passaram a compor ao lado de elementos físicos os critérios para agrupar as unidades federadas, conforme características comuns percebidas para a conformação de regiões.[5] Dentre aquelas com grande repercussão, a primeira proposta de divisão do Brasil em grandes regiões data de 1913. Com o propósito do ensino de geografia, os critérios da regionalização foram o clima, a vegetação e o relevo, preferidos por serem mais duradouros que critérios baseados em atividades humanas mutáveis no decorrer do tempo. Nesta primeira versão, o Brasil foi dividido em cinco regiões. O Brasil Setentrional (Brasil Amazônico, ou Estados da Amazônia) compreendia Amazonas, Pará e o território do Acre; Brasil Norte-Oriental (ou Brasil de Nordeste) compreendia Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas; Brasil Central (ou Brasil Ocidental) compreendia Mato Grosso e Goiás; Brasil Oriental compreendia Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e o então Distrito Federal; e Brasil Meridional compreendia São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.[5][6] Essa regionalização foi elaborada pelo geógrafo Delgado de Carvalho em seu primeiro livro didático ao retomar, com poucas alterações, a divisão feita por Manuel Said Ali Ida no livro Compendio de Geografia Elementar (de 1905).[7] Divisão de 1913, divisão de 1938, divisão de 1942 (aplicada a 1945) e divisão de 1969 (aplicada à realidade vigente desde 1988). Na década de 1930, as divisões se proliferaram e houve demanda por uma regionalização de caráter oficial.[5] Foi criado em 1936 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão governamental brasileiro responsável pela divisão regional oficial em vigência hoje.[6] Por outro lado, a divisão usada pelo Ministério da Agricultura foi a escolhida organizar os dados estatísticos de população, território e economia presentes no Anuário Estatístico do Brasil, publicado em 1938. Por essa divisão, os estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso conformavam a região Centro; os estados de Sergipe, Bahia e Espírito Santo conformavam a região Este; os estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte conformavam a região Nordeste; o território do Acre e os estados do Amazonas, Maranhão, Pará e Piauí conformavam a região Norte; e o então Distrito Federal e os estados do Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul conformavam a região Sul.[5] Somente mais tarde, em 1942, o IBGE elaborou sua primeira divisão oficial e aprovada pelo presidente da República. Ela foi feita a partir de alterações na divisão de 1913.[5] Foram demarcadas sete regiões: o Brasil Norte-Oriental foi dividido em Nordeste Ocidental (Maranhão e Piauí) e Nordeste Oriental (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte); o Brasil Oriental em Leste Setentrional (Bahia e Sergipe) e Leste Meridional (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e o então Distrito Federal); o Brasil Central foi chamado de Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e território de Ponta-Porã), o Brasil Setentrional de Norte (Amazonas, Pará e território do Acre) e o Brasil Meridional de Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e território do Iguaçu).[5][6] No mesmo ano de 1942, o território federal de Fernando de Noronha foi criado (na região Nordeste Oriental) e no ano seguinte foi a vez dos territórios do Rio Branco, Amapá e Guaporé (todos na região Norte).[5] Em 1946, os territórios de Ponta-Porã e do Iguaçu foram extintos. Em 1960, foi criada Brasília e, com isso, o distrito federal passou a ser parte do Centro-Oeste e o antigo distrito federal tornou-se o estado da Guanabara.[5] Em 1962, o Acre passou a ser estado e o território do Rio Branco foi batizado como Roraima.[6] Regionalização atual[editar | editar código-fonte]Após as sucessivas atualizações da divisão de 1942 decorrentes das reconfigurações internas do federalismo, o IBGE produziu uma nova regionalização em 1969. Trata-se da versão ainda vigente que dá os contornos das regiões atuais: Bahia e Sergipe passaram a ser parte do Nordeste, enquanto Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais foram unidos a São Paulo na região Sudeste. Poucos anos depois, o sul de Mato Grosso se tornou autônomo, com o nome de Mato Grosso do Sul, permanecendo parte do Centro-Oeste. Depois disso, apenas algumas mudanças pequenas foram adicionadas, com a Constituição de 1988: o norte de Goiás foi separado com o nome de Tocantins e anexado à região Norte; Roraima, Rondônia e Amapá passaram de território a estado; Fernando de Noronha passou de território federal a distrito estadual de Pernambuco. Assim, foram formadas cinco regiões, descritas a seguir.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Quantas regiões está dividido o Brasil e quais são elas?A mais comum é aquela que você viu no mapa da página inicial, feita pelo IBGE, que divide o Brasil em cinco grandes regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Quais são as 5 regiões?O Brasil é dividido em 5 Grandes Regiões (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul).
Quais são os nomes das regiões do Brasil?Regiões brasileiras atualmente. Região Norte. ... . Região Nordeste. ... . Região Centro-Oeste. ... . Região Sudeste. ... . Região Sul.. Quais são as cinco regiões do Brasil e seus estados?A região Norte abriga os seguintes estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O Nordeste abrange Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. O Sul é composto por Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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