É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã

Prazo de produção

Os quadros levam até 5 dias úteis para serem produzidos e após a produção eles entram em transporte para serem entregues em seu endereço. Você pode calcular o prazo de entrega diretamente na página do produto informando o seu CEP.

Papel e impressão

As impressões são feitas com tecnologia digital de altíssima resolução, em gráfica certificada pelo selo FSC® de gestão florestal responsável. Usamos papel resistente escolhido a dedo para garantir firmeza, qualidade e cores lindas ao seu quadro.

Molduras

Todos os quadros acompanham molduras produzidas a partir de madeira maciça com pinturas laqueadas e acabamentos caprichados realizados por quem mais entende do assunto.

Acabamento

Recomendamos adicionar o vidro de acrílico ao seu quadro, além de dar mais vida e brilho, ele irá proteger a imagem e aumentará a durabilidade do quadro, evitando desgates naturais e ambientais.

É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã

Pessoas estão pouco tolerantes com erros e ideias divergentes. Mas pode ser diferente.

Precisamos reforçar algumas práticas como a solidariedade, companheirismo, sentimentos comunitários, cidadania. 

E isso passa pelo velho "conhece-te a ti mesmo" de Sócrates. 

No mundo virtual tudo vira rinha rapidamente e há uma cultura de cancelamento que é muito prejudicial. Muitas vezes somos levados a cometer erros de julgamento a partir de fakenews e ódios artificiais, criados com o intuito de destruir biografias e causar intrigas. E passamos a odiar quem a gente nem conhece, pela má fama construida por alguém. 

Para alguns o ódio virou atitude fashion. Há quem aprecie a grosseria travestida de sinceridade, a agressão e calúnia como liberdades de expressão. 

Dizem que as redes sociais tem culpa, pois se beneficiam dos conflitos e existem indícios de que não só se beneficiam como estimulam. Vai saber...

O curioso é que quando observamos as listas dos filmes mais assistidos nas redes de streamming como a NETFLIX, parece haver preferência por perversões de toda natureza. Filmes de violência, sexo, trapaças,sangue, roubos, tráfico estão entre os preferidos. Os pecados capitais? Pode ser!

E talvez sempre tenha sido sempre assim. Os faroestes e filmes de guerra, de espadas, garruchas e mísseis sempre fizeram e fazem sucesso. A violência é campeã de audiência. Na antiguidade os romanos iam ao coliseu ver os leões comer os cristãos. Era praxe saquear, escravizar, violar as mulheres e assassinar crianças nas grandes conquistas, até na bíblia.

Com o avanço da civilização, fomos educando a barbárie. Ainda temos algumas recaídas, algumas latências de autoritarismo. Mas enquanto a democracia ainda estiver vigente teremos perspectivas de evoluirmos enquanto seres humanos.. No entanto, tem esses sintomas de nova idade média no cinema e até na música.

Aí a gente fica pensando... será que amamos mesmo as guerras, os grandes barracos, tiros e sangue?

Será que a gente é assim?

Será que as mídias, as redes sociais, os algoritmos, a IA entregam o que as pessoas querem ou modelam o comportamento?

Onde ficam os sentimentos altruístas, a arte, o amor, a compaixão, o companheirismo?

Serão utopias românticas? Serão ornamentos para a vida real, seca, racional e sem lugar para qualquer fantasia?:

Mundico enjoado esse hein? Sem graça, medíocre, pragmático. Como pode alguém viver sem poesia?

Acabamos hackeados por esse ódio em suspensão.

Podemos simplesmente virar a chave e desativá-lo?

Claro que sim. Fácil não é. Mas viver também não é fácil.

Confesso que andava um pouco irritadiço com erros alheios.

Mas refleti bastante, fiz retiro espiritual, conversei com o Deus que mora em mim. E ele me disse que se amo meus amigos, minha familia, minha cidade, esse amor deve ser incondicional.

Ao invés de apontar defeitos... exaltar as virtudes, celebrar o amor que nos move.

Eu sei que falar é fácil, mas não tentar é covardia ...

O AMOR é que nos diferencia das máquinas. 

Vamos amar uns aos outros como Jesus nos ensinou.

Vamos dar uma chance à paz, como Johh Lenon nos aconselhou.

Pois não há caminhos para a paz, pois a paz é o caminho, como disse Gandhi.

AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE BIG DATA.

“É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar
Na verdade não há”
(Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, na música “Pais e Filhos”, Legião Urbana)

Desde o filósofo Kant, o pensamento moderno passou a considerar o tempo não uma entidade objetiva, mas uma categoria do sujeito, ou seja, uma faculdade do ser humano de sentir a experiência. O antes, o durante e o depois são modos de perceber a realidade. Assim, o amanhã não existe como realidade objetiva. Por isso, em alguns botecos e armazéns, encontra-se o aviso: “Fiado, só amanhã”. Ele nunca chega. Quando chegar, o amanhã será o dia seguinte. Por isso, é preciso amar as pessoas, vivendo o eterno de cada instante e celebrando o milagre de estar aqui e agora com quem se quer perto. Amanhã, um de nós pode não estar lá.”

O que quer dizer é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã?

E o significado é que não se deve deixar nada para depois, pois o amanhã não existe, só existe o agora. As chances, as pessoas e a vida devem ser aproveitadas a cada momento.

Como se não houvesse amanhã poesia?

Ame como se não houvesse amanhã, e se houver um amanhã, ame novamente. É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã! Viva a sua vida plenamente como se não houvesse um amanhã, permita-se se apaixonar, jamais se envergonhe dos seus erros, pois eles o conduzirão aos acertos desta vida.

Como foi a morte de Renato Russo?

AIDSRenato Russo / Causa do falecimentonull

Que país é esse Cazuza?

Como 'Que País É Esse?' , de Renato Russo, inspirou hit de Cazuza: "Inveja criativa" Na década de 1980, dois dos maiores expoentes da história do rock nacional surgiram de maneira meteórica com suas mandas.