Doutrina da igreja Congregação cristã no Brasil

Doutrina da igreja Congregação cristã no Brasil

Quais são as doutrinas da igreja Congregação Cristã no Brasil?

Doutrina

  • Crença na inteira Bíblia Sagrada, a qual é aceita como contendo a infalível Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. ...
  • Crença que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder, criador de todas as coisas, em cuja unidade estão: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O que a igreja Pentecostal proíbe?

A Deus é Amor, aquela que acabou de abrir um megatemplo no centro de São Paulo, é uma das mais rigorosas entre as pentecostais. Ela proíbe freqüentar praias, praticar esportes ou participar de festas. Às mulheres, é vetado cortar o cabelo e depilar.

O que há de errado na Igreja Bola de Neve?

Seus membros rejeitam o estigma e o rótulo do jovem da igreja pentecostal, considerado ultrapassado e anacrônico. ... Os cristãos da Igreja Bola de Neve reproduzem os padrões de beleza, o culto ao corpo perfeito e a ideologia da eterna juventude em vigor na sociedade contemporânea.

Qual a doutrina da igreja do Véu?

Nosso argumento principal é que o batismo, segundo a ótica da igreja Congregação Cristã no Brasil, é sinônimo de transformação e responsabilidade para com Deus e com a Igreja, agindo como marcador da conversão, enquanto queo ritual da Santa Ceia é ponto culminante da santidade incorporada no estilo de vida das mulheres ...

Quais os ritos da igreja evangélica?

Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus na vida da Igreja. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão. Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia.

Como funciona a doutrina da Igreja Batista?

As Igrejas Batistas são um movimento do Cristianismo evangélico, com forma de governo congregacional, cuja doutrina básica se dá na salvação mediante a fé somente, tendo como regra de fé e prática a Bíblia Sagrada, e por princípio a separação entre Igreja e Estado. ...

Como é que é a doutrina da Igreja Pentecostal?

A crença central do pentecostalismo é que através da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo, os pecados podem ser perdoados e a humanidade reconciliada com Deus. ... O novo nascimento é recebido pela graça de Deus mediante a fé em Cristo e a sua aceitação como Senhor e Salvador pessoal.

DOUTRINAS HER�TICAS DA CONGREGA��O CRIST� NO BRASIL (CCB)   

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"Acautelai-vos, por�m, dos falsos profetas, que v�m at� v�s vestidos como ovelhas, mas interiormente s�o lobos devoradores." 

Mateus 7:15

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Dados Hist�ricos:

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Fundada em 20 abril de 1910, pelo italiano Louis Francescon, na cidade de Santo Antonio da Platina, no Estado do Paran�, Brasil. O nascimento de Francescon deu-se em 29 de mar�o de 1866, em Cavasso Nuovo, Prov�ncia de Udine � It�lia, e sua morte em 07 de setembro de 1964, na cidade de Oak Park, Illinois � Estados Unidos.

Tendo imigrado para os E.U.A em 03-03-1890, Francescon filiou-se a igreja Presbiteriana Italiana de Chicago, onde foi eleito di�cono e posteriormente anci�o.  Separou-se da igreja por ter tido uma �revela��o divina� de que o batismo desta estava errado.  Vem para o Brasil e  funda a seita no Paran�, e em fins de junho do mesmo ano vem a S�o Paulo, e batiza 20 pessoas oriundas de denomina��es evang�licas e alguns cat�licos.  Em 1943 � publicada a primeira edi��o em portugu�s do hin�rio de uso exclusivo da CCB � �Hinos de Louvores e S�plicas a Deus�, at� ent�o s� se cantava em italiano.

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  Francescon  antes de falecer abriu trabalhos na Argentina e nos Estados Unidos, que com o tempo se transformaram em  denomina��es evang�licas. Na Argentina  o trabalho de Francescon foi incorporado a Igreja Crist� Pentecostal da Argentina, e nos Estados Unidos uniu-se as Assembl�ias de Deus Pentecostais Italianas formando assim  uma nova denomina��o evang�lica - a  Igreja Crist� da Am�rica do Norte. O que aconteceu nesses pa�ses infelizmente n�o foi o que aconteceu no Brasil. Com sede  na cidade de S�o Paulo,  a CCB apresenta doutrinas seriamente question�veis, verdadeiras heresias mantidas em preju�zo da integridade do evangelho.  

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Fontes de autoridade

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(1) Mensagens recebidas no momento do culto (�buscar a palavra�)

(2) Literatura da Congrega��o

*Hist�rico da Obra de Deus revelada pelo Esp�rito Santo, no s�culo atual: conta a origem e desenvolvimento da CCB.

*Pontos de Doutrina e F� que uma vez foi dada aos santos: � o manual de doutrinas da CCB.

*Mensagens: Uma s�rie de �profecias� dadas aos adeptos da CCB.

*Hist�rico e instru��es as orquestras: Instru��es aos m�sicos da CCB.

(3) A B�blia: Somente na tradu��o de Jo�o Ferreira de Almeida Atualizada (ARA), e de acordo com a vis�o dos anci�os.

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Doutrinas

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1.Afirma��o de serem a �nica igreja verdadeira de Deus na Terra

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A CCB � exclusivista, rejeita e ataca as denomina��es crist�s, e n�o as reconhecem.

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Refuta��o:

Jesus n�o aceita tal tipo de exclusivismo (Marcos 9:38-41; Mateus 23:13).

A salva��o n�o est� em uma organiza��o religiosa, mas somente no Senhor Jesus (Jo�o 14:6; Atos 4:12;  Colossenses  1: 14,18; I Tim�teo 2:5). Jamais uma organiza��o religiosa poder� gloriar-se de ser o �caminho�, pois esta posi��o h� muito j� est� ocupada! Somente Jesus Cristo pode salvar o homem. Ele n�o � apenas um caminho, mas o caminho, a verdade e a vida (Jo�o 14:6)

Todo aquele que cr� no Senhor � salvo, e faz parte de Sua Igreja (Romanos 10:9-10,13; I Cor�ntios 1:2; Jo�o 1:12;Ef�sios 1:13,22-23).  

A Igreja do Senhor � um organismo espiritual, invis�vel, universal, composta por todos  os crentes em Cristo, do mundo todo, de todos os tempos, desde seu in�cio no  Pentecostes at� consuma��o dos s�culos.(Mateus 16:18;  Romanos 10:11-13;I Cor�ntios 1:2; Ef�sios  3:21,5:25; Hebreus  12:23;etc). O exclusivismo religioso da CCB prova que seus adeptos est�o contra o Esp�rito Santo de Deus, cuja principal obra � a da unidade espiritual (I Cor�ntios 12:13; Ef�sios 2:16-22, 4:3-6).

Confiar em uma organiza��o religiosa para a salva��o � uma esp�cie de idolatria ( Jeremias 7:1-14, Atos 19:24,27,35). Nas reuni�es da "irmandade" at� mesmo os testemunhos que d�o exaltam sua organiza��o religiosa. Essa atitude � totalmente contr�ria ao Esp�rito Santo de Deus, que exalta, testifica e glorifica somente o Senhor Jesus Cristo( Jo�o 15:26-27, 16:14).

A caracter�stica de todo aquele que serve a Deus, ou seja, de um crist�o, � de ter comunh�o com outros crist�os (I Jo�o 1:7; Salmo 133:1).

Assim como no juda�smo havia a seita dos fariseus, que era extremamente exclusivista

e legalista a ponto de "fechar o reino dos c�us aos homens"(Mateus 23:13), assim procedem os adeptos da CCB, incorrendo na reprova��o do Senhor Jesus por tal pr�tica.

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2.Regenera��o batismal

Para a CCB o batismo � necess�rio para a salva��o, e somente o administrado pelos anci�os � verdadeiro e v�lido.

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Refuta��o:

Pregar o batismo salv�fico, � pregar outro evangelho (G�latas 1:6-9; Atos 15:1,9,11; Romanos 1:17; II Cor�ntios 11:4).

Quem regenera � o Esp�rito Santo, quando a pessoa se arrepende de seus pecados e cr� em Jesus (Tito 3:5-7; I Pedro 1:18-19). O batismo n�o lava pecados e sim o sangue de Cristo (I Jo�o 1:7; Apocalipse 1:5, 5:9-10).

Pergunta-se  ent�o �s seitas que apregoam a regenera��o batismal � 

�Se o batismo � essencial para a salva��o, ent�o o que acontece com algu�m que recebe Jesus como Salvador, e ainda n�o � batizado, e sofrendo um acidente vem a falecer? Ele vai para o c�u, ou para o inferno? Se ele vai para o c�u, ent�o o batismo n�o � uma exig�ncia para a salva��o? Se ele vai para o inferno, ent�o a f� em Jesus n�o � suficiente para salva-lo?�  

O ladr�o na cruz foi salvo sem ser batizado (Lucas 23:42-43).

O batismo assim como a ceia do Senhor s�o apenas simb�licos, a salva��o est� na realidade que eles apontam � o Senhor Jesus (Jo�o 14:6; Atos 16:31; Romanos 10:9-10,13; Ef�sios 2:8,9; compare Mateus 3:15 com Tito 3:5).

Corn�lio e sua fam�lia receberam o Esp�rito Santo como selo de salva��o antes do batismo (Atos 10:44-48).

O evangelho de salva��o � distinto do batismo (I Cor�ntios 1:17; Romanos 1:16).

A doutrina do batismo salv�fico  adotada pela CCB � a mesma da Igreja Cat�lica Apost�lica Romana, ambas as seitas interpretam falsamente Jo�o 3:5 � �nascer da �gua� como sendo o batismo nas �guas. A palavra ��gua� de Jo�o 3:5 refere-se � Palavra de Deus (Jo�o 4:14, 6:63, 15:3;I Pedro 1:23; Ef�sios 5:26; Tiago 1:18).

Os adeptos da CCB se assemelham aos judaizantes que perturbavam a igreja primitiva, enquanto os judaizantes pregavam que sem a circuncis�o a salva��o n�o era efetuada (Atos 15:1), os adeptos da CCB pregam que sem o batismo a salva��o n�o � efetuada. O interessante � que o batismo crist�o � comparado por Paulo a circuncis�o judaica (Colossenses 2:11-12). Essa prega��o da CCB � um outro evangelho (G�latas 1:7-9)

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3.Rejei��o do estudo da B�blia

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A CCB rejeita o estudo da B�blia, e taxa os que a estudam de �carnais�.

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Refuta��o:

Veja as defini��es de estudar de acordo com o dicion�rio Aur�lio:

[De estudo + -ar2.]

V. t. d.

 1.           Aplicar a intelig�ncia a, para aprender: 2   

 2.           Dedicar-se � aprecia��o, an�lise ou compreens�o de; examinar, analisar: 2   

 3.           Observar atentamente: 2   

 4.           Procurar fixar na mem�ria; esfor�ar-se para saber de cor: 2  2   

 5.           Freq�entar o curso de; cursar: 2   

 6.           Examinar ou observar atentamente: 2   

 7.           Exercitar-se ou adestrar-se em: 2   

 8.           Ensaiar previamente (uma atitude, um gesto, um acess�rio, a posi��o dum objeto, etc.), para ter id�ia do efeito: 2   

V. int.

 9.           Aplicar o esp�rito, a mem�ria, a intelig�ncia, para saber, ou adquirir instru��o ou conhecimentos.

10.          Exercitar-se, adestrar-se.

11.          Ser estudante: 2   

12.          Ser estudioso: 2   

13.          Meditar, pensar; assuntar: 2   

14.          Bras. N.E. Ficar em p�, diante da manjedoura, sem comer (o animal cavalar ou bovino).

V. p.

15.          Aprender a conhecer-se; observar-se; analisar-se.  

Devemos estudar tudo, o que inclui a B�blia (I Tessalonicenses 5:21;I Tim�teo  4:13,15; II Tim�teo 2:15, 4:13;Mateus 13:52; Atos 6:2,4;Prov�rbios 9:9, 4:20-22;Salmo 1:2, 119:97-99).

Deve se desconfiar de qualquer grupo  ou institui��o religiosa que pro�ba o estudo da B�blia pelos seus membros. Pois, isso mostra que se o estudo � proibido, existe fragilidade doutrin�ria no seu corpo doutrin�rio, e que suas doutrinas de inspira��o humana e muitas vezes diab�licas n�o podem ser avaliadas, julgadas ou criticadas por um ju�zo maior � a Palavra de Deus.

Aquele que l� a B�blia � bem-aventurado (Apocalipse 1:3; Isa�as 34:16; Ef�sios 3:4).

Devemos meditar e decorar (guardar no cora��o) a B�blia (Salmo 1:2,119:11).

A caracter�stica de todo aquele que pertence a Deus � dar valor � Sua Palavra (I Pedro 1:25-2:2; Salmo 119:47,48,97, 105,167; Prov�rbios 10:14).

O estudo da B�blia produz vida, porque a B�blia � a pr�pria Palavra do Esp�rito Santo  de Deus (Jo�o 6:63; Hebreus 4:12; I Pedro 1:23; Ef�sios 6:17;Tiago 1:18,21; Josu� 1:8; Salmo 1:2-3, 19:7-10, 119:6,25,50,93,97-100,107,148,154; Prov�rbios 5:20-22, 15:14; Jo�o 15:7; Atos 6:2,4; I Tim�teo 4:13-15; II Tim�teo 2:15, 3:15-17;etc).

O antiintelectualismo (irracionalismo) apregado pela CCB � uma forma de conforma��o com o mundo, um mundanismo,  semelhante ao paganismo, e uma v�lvula de escape para fugir � responsabilidade, dada por Deus, do uso crist�o de nossas mentes (II Cor�ntios 4:4; Ef�sios 4:17-21; Atos 17:23;Salmo 32:8-9,73:22; Prov�rbios 6:6-11; Isa�as 1:3,18, 26:3; Jeremias 8:7; J� 38:3, 40:7; etc).

Uma mente crist� � uma mente treinada, informada, e equipada para manusear os dados b�blicos. (Romanos 10:2;  Jeremias 4:22; Prov�rbios 30:2; Os�ias 4:6; Isa�as 5:13; Prov�rbios 1:2, 3:13-15; I Pedro 1:5; I Cor�ntios 2:6, 3:1-2; Hebreus 5:11 a 6:3; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:9-10; Lucas 10:27; I Cor�ntios 14:20; Romanos 12:1-2; Filipenses 4:8; II Cor�ntios 5:11; Atos 17:2-4, 19:8-10; Isa�as 34:16; Daniel 10:13; Prov�rbios 2:1-6; Deuteron�mio 17:19; I Pedro 3:15; II Pedro 3:18;etc)

A  forma como a CCB apresenta o Esp�rito Santo sendo contra o conhecimento e estudo da Palavra de Deus, revela que eles cr�em em outro �Esp�rito� (II Cor�ntios 11:4; I Jo�o 4:1) diferente daquele que � apresentado na B�blia (II Tim�teo 3:16-17; II Pedro 1:11-12, 23-25, 2:1-2; II Pedro 1:20-21, 3:18). O Esp�rito Santo � chamado de Esp�rito da Verdade e nos guiar� a toda a verdade (Jo�o 16:13), e de acordo com Jesus a Palavra de Deus � a Verdade (Jo�o 17:17).

N�o � de Deus o ensino de que n�o se deve estudar ou examinar a B�blia, certamente essa rejei��o do estudo b�blico � muito apropriada para a seita, visto que se os adeptos come�arem a estudar a B�blia ver�o que suas cren�as est�o muito distantes e contr�rias ao ensino b�blico (Salmo 119:9,11,15,45,67; Isa�as 8:20; Mateus 22:29; Jo�o 8:31-31;  Ef�sios 4:13-15; Colossenses 3:16).

Os hereges gn�sticos no primeiro s�culo t�o combatidos pelos ap�stolos, propagavam que o conhecimento era adquirido por meio da "gnose",  que era um conhecimento adquirido n�o pelo estudo e medita��o racional, mas por meio de uma ilumina��o m�stica espiritualista. Tal heresia est� mascarada com uma roupagem "crist�", e � propagada pela CCB.

Como a Igreja Cat�lica, na �poca de Martinho Lutero, temia perder o controle das pessoas, se elas estudassem e conhecessem a B�blia, assim age o "minist�rio espiritual" da CCB proibindo seu estudo.

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4.Uso de um �pedacinho de pano� como v�u

As mulheres da CCB s�o obrigadas a usarem um �peda�o de pano� durante o culto, que equivocadamente chamam de v�u.

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Refuta��o:

O v�u no Antigo Testamento n�o era um �peda�o de pano� ou "lencinho" em cima do cabelo, mas envolvia toda a cabe�a, o que inclu�a o rosto, cobrindo-o (G�nesis 24:65; Isa�as 25:7; II Cor�ntios 3:13).O pedacinho de pano que as mulheres da CCB usam � id�ntico ao que � usado pelas seitas Cat�licas.

O assunto de Paulo em I Cor�ntios � o cabelo das mulheres e dos homens em rela��o a sociedade de Corinto(I Cor�ntios 11:14 e 15).Em tal sociedade o cabelo comprido para as mulheres e o curto para os homens denotava dec�ncia (versos 6 e 14). Entre os judeus n�o havia problemas no uso do cabelo comprido para os homens, visto que at� mesmo foi institu�do por Deus a lei dos nazireus onde os mesmos n�o passavam navalha na cabe�a (Veja N�meros 6:1-8; Ju�zes 16:17-19; II Samuel 14:25-26)e alguns homens judeus at� mesmo tinham o costume de usarem  uma cobertura material para a cabe�a(Lev�tico 16:4; Ezequiel 24:17; Daniel 3:21), e no caso das mulheres judias haviam  ocasi�es em que elas precisavam raspar os cabelos,isso sem haver nenhuma implica��o moral (Lev�tico 13:29-33; N�meros 6:1-2,8-9,18-19).

N�o � poss�vel que Paulo tivesse insistido em que as mulheres gentias de Corinto seguissem uma pr�tica distintamente judaica do uso do v�u, j� que seria contra o seu pr�prio ensino de n�o impor costumes e leis judaicas (tais como a circuncis�o) aos crentes gentios (Atos 15:1,19-20,28-29, 21:25). O uso do v�u na sociedade greco-romana do primeiro s�culo n�o era comum, sendo entretanto uma pr�tica distintamente oriental da �poca. Nos c�rculos gentios a quest�o girava em torno do penteado e cabelo das mulheres (Veja I Tim�teo 2:9).

No verso 15 de I Cor�ntios 11 a palavra grega traduzida �em lugar de�  ou �em vez de� (�anti�) transmite a id�ia de substitui��o, ela � usada para indicar que uma pessoa ou coisa �, ou deve ser substitu�da por outra, ent�o temos que �o cabelo foi dado em lugar de v�u�.

Em resumo vemos que:

a.     O peda�o de pano usado pelas mulheres da CCB  � o mesmo adotado pelas Igrejas Cat�lica Apost�lica Romana e Cat�lica Ortodoxa, e n�o o v�u tais como as mulheres judias usavam.

b.    O texto de I Cor�ntios 11 trata do comprimento do cabelo para homens e mulheres tendo em vista o costume da sociedade gentia de Corinto.

c.    Paulo n�o imp�s nenhuma pr�tica judaica para os crist�os a n�o ser as mencionadas em Atos 15:19-20.

Quando Maria de Bet�nia ungiu a Jesus, isto �, seus p�s e depois os enxugou, n�o o fez com um v�u, mas com seus cabelos,  e o Mestre n�o a condenou por isso (Jo�o 12:1-3). Pedro recomendou �s irm�s que deviam cobrir , n�o a cabe�a, �mas o homem encoberto no cora��o; no trajo incorrupt�vel de um esp�rito manso e quieto, que � precioso diante de Deus�.(I Pedro 3:3,4)

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5.Rejei��o do cargo de pastor

A CCB  ataca e repudia o cargo de pastor.

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Refuta��o:

Jesus foi quem instituiu os pastores na igreja (Jeremias 3:15, 23:4;Jo�o 21:15-17; Ef�sios 4:11).

A Igreja crist� possui pastores (Ef�sios 4:11; I Pedro 5:2;Hebreus 13:7,17).

Jesus � o Sumo Pastor (I Pedro 5:4), se h� o Sumo Pastor, h� tamb�m os sub pastores ou apenas pastores (Jeremias 3:15, 23:4; Ef�sios 4:11)

Se o fato de Deus ter sido chamado Pastor anula o minist�rio pastoral, ent�o tamb�m n�o poderiam haver os anci�os  j� que Deus � tamb�m chamado de Anci�o(Daniel  7:9,13, 22)

Deus tem seus pastores que fazem sua santa vontade na terra (Isa�as 44:28).  

Jesus Cristo � reconhecido na B�blia como Ap�stolo, Profeta, Evangelista, Bispo, Pastor e Mestre(Hebreus 3:1; Jo�o 7:40; Deuteron�mio  18:15; Ef�sios 2:17; I Pedro 2:25; Jo�o 10:11; Jo�o 3:2). Todavia os l�deres na Igreja poderiam ser chamados de ap�stolos, profetas, evangelistas, bispos, pastores e mestres (Ef�sios 4:11; Hebreus 13:7,17; Atos 13:1, 21:8; I Cor�ntios 1:1; Filipenses 1:1).

A CCB ao combater os pastores que Deus deu � Igreja, combate e luta contra o pr�prio Deus. (Atos 5:37-38; Lucas 10:16)

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6. O ataque ao sustento pastoral

A CCB ensina que � errado o sustento pastoral.

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Refuta��o:

O sustento pastoral � b�blico (2 Cor�ntios 11:8; I Tim�teo 5:17-18; I Cor�ntios 9:4-14; Filipenses 4:15-19; II Tim�teo 2:4).

Jesus e os ap�stolos viviam das ofertas que recebiam. Em Jo�o 12:6 lemos que existia uma bolsa onde eram depositadas as contribui��es para o sustento deles (Jo�o 13:29; Lucas 8:3;Mateus 10:10; Lucas 10:7).

Ao se opor ao sustento dos pastores consagrados ao minist�rio, a CCB se op�e a pr�pria determina��o da Palavra de Deus. (II Cor�ntios 4:2; J� 24:13)

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7.Rebatismo �em nome de Jesus�

A CCB criou uma f�rmula batismal estranha ao cristianismo, e que imp�e como �nica verdadeira. Os adeptos da CCB s�o batizados �em nome de Jesus� e �em nome do Pai, do Filho e do Esp�rito Santo�, uma quaternidade de nomes. Os que n�o s�o batizados dessa maneira, devem rejeitar a sua experi�ncia anterior, e serem rebatizados �em nome de Jesus�.

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Refuta��o:

Essa doutrina � diab�lica porque faz com que os evang�licos que se unem a CCB neguem a Jesus, pois a experi�ncia anterior � negada (Mateus 10:33; II Tim�teo 2:12).

A f�rmula adotada pela igreja crist�, e que Cristo ensinou � �em nome do Pai, do Filho e do Esp�rito Santo�, em nome de uma trindade, e n�o de uma quaternidade (Mateus 28:18-20).

Quando Pedro em sua prega��o disse que os que se converteram deveriam se batizar �em nome de Jesus�, estava querendo mostrar que a ordem ou autoridade do batismo vinha de Jesus, e a f�rmula que ele ordenou � �em nome do Pai, do Filho e do Esp�rito Santo� (Atos 2:38; Mateus 28:18-20). A men��o do batismo em nome de Jesus encontra-se em passagens b�blicas que n�o tratam de f�rmula batismal, e ,sim, de atos ou eventos do batismo. A prova disso � que em Atos 2:38 diz: �em nome de Jesus Cristo�; Atos 8:16 diz: �em  o nome do Senhor Jesus�; Atos 10:48 diz: �em nome do Senhor�; e em Atos 19:5 se l�: �em nome do Senhor Jesus�. Se essas passagens revelassem a f�rmula batismal, seriam iguais, pois toda f�rmula � padronizada, ademais n�o � poss�vel que Pedro, dez dias depois da ordem de Jesus em Mateus 28:19, agisse de modo t�o diferente alterando a f�rmula batismal.

Nada se deve acrescentar ou retirar da Palavra de Deus (Apocalipse 22:18-19; Deuteron�mio 4:2; Prov�rbios 30:6).

O rebatismo adotado pela CCB mostra que ela � uma seita her�tica, e n�o uma denomina��o crist� (Mateus 12:30, 23:15).

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8. A express�o �te batizo� ao inv�s de �eu te batizo�

A CCB entende que ao dizer �eu te batizo� � a carne que opera e o homem se coloca na frente de Deus.

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Refuta��o:

A CCB al�m de n�o conhecer a B�blia, desconhece tamb�m, a l�ngua portuguesa, quando afirma que deve-se dizer no ato do batismo �te batizo� ao inv�s de �eu te batizo�. Que diferen�a h� em dizer: �Eu te batizo� ou �Te batizo�?! O sujeito n�o est� oculto? O oficiador do batismo � o homem, n�o se trata de presen�a sobrenatural para o efetuar (Jo�o 4:1-2; Mateus 28:19; Atos 8:38). Imagine voc�: se um homicida, na hora de matar algu�m, disser: �te mato�, e atirar. Ser� que o juiz n�o o condenar� pelo fato de ele ter dito �te mato�, pensando com isso n�o ter sido ele? Al�m do mais, se, pelo fato de utilizar a express�o �eu te batizo�, estivermos aborrecendo a Deus, ent�o Jo�o Batista teria ofendido a Deus, pois ele dizia �eu vos batizo com �gua� (Mateus 3:11)? Ser� que a CCB acha que Jo�o Batista era carnal e se colocava na frente de Deus?(Marcos 1:8; Jo�o 1:26)

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9.Rejei��o do sistema de contribui��o do d�zimo

A CCB rejeita o sistema de contribui��o do d�zimo afirmando que ele apenas vigorou na lei.

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Refuta��o:

O d�zimo � anterior a lei (G�nesis 14:18-22).

O d�zimo � adotado pela lei (Lev�tico 27:32; Malaquias 3:8-10).

O d�zimo foi adotado na dispensa��o da gra�a pela igreja crist� (Hebreus 7:1-8).

Abra�o � chamado de pai da f� (Romanos 4:16; G�latas 3:7-9), logo os crist�os de todo o mundo s�o filhos de Abra�o. Melquisedeque por sua vez � um tipo de  Jesus Cristo (Hebreus 7:1-3). O sacerd�cio de Cristo tem a ver com o sacerd�cio de Melquisedeque (Hebreus 7:17-21) e � um sacerd�cio eterno, logo Abra�o reconhece a superioridade de Melquisedeque, e d�-lhe o d�zimo de tudo (G�nesis 14:20), assim o crente em rela��o a Cristo (Hebreus 7:8).

Jesus n�o � contra o d�zimo (Mateus 23:23).

Ao contr�rio do que se possa pensar, na  CCB  existem v�rios tipos de contribui��es, que s�o: (1) oferta da piedade, (2) oferta para compra de terrenos, (3) oferta para fins de viagem,(4) oferta para conserva��o de pr�dios e,(5) oferta de votos, tais contribui��es n�o s�o feitas publicamente, mas deveriam (Lucas 21:1-3). O texto de Mateus 6:1-4 refere-se a esmolas e n�o as ofertas, as ofertas devem ser dadas publicamente, e n�o as ocultas. Publicamente a CCB n�o faz coleta, de modo que a pessoa que l� adentra pela primeira vez tem a impress�o de que na CCB n�o se fala em dinheiro, funciona tudo como com as Testemunhas de Jeov� que fazem convites ao povo em geral e imprimem nos seus folhetos, �N�O SE FAZ COLETA�, o certo � que j� fizeram de porta em porta quando venderam suas revistas.

Como se recolhem todas essas ofertas se n�o s�o feitas publicamente? Tudo � colocado na m�o do porteiro, logo na entrada do templo, onde os envelopes indicam o destino que se deve dar ao dinheiro. � assim que, hipocritamente, fazem-se contribui��es mais numerosas e mais pesadas do que o d�zimo, mas de modo oculto para os de fora.

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10.Blasf�mia contra o Esp�rito Santo ligado ao adult�rio e a prostitui��o

O adepto da CCB que comete o pecado de adult�rio ou prostitui��o n�o tem mais perd�o, porque �blasfemou contra o Esp�rito Santo�.

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Refuta��o:

Esse estranho ensino � antib�blico (I Jo�o 1:9; Jo�o 8:1-11).

A blasf�mia contra o Esp�rito Santo � a rejei��o absoluta de um cora��o endurecido ao rogo final de Deus (Marcos 3:28-30; Mateus 12:22-32; Lucas 11:14-22; Jo�o 10:37-38).� a rejei��o deliberada e derradeira da obra especial do Esp�rito Santo que testemunha diretamente ao cora��o do pecador � respeito de Jesus como Salvador e Senhor, resultando assim na recusa total de crer, fechando ent�o a porta para a salva��o(Jo�o 16:7-11).

N�o existe nenhuma men��o nas Escrituras que ligue o adult�rio a blasf�mia contra o Esp�rito Santo.

O adult�rio e a prostitui��o de acordo com os ap�stolos est�o no mesmo n�vel de outros pecados (Romanos 2:21-23; I Cor�ntios 6:10-11; II Cor�ntios 12:19-21;G�latas 5:3-5; Colossenses 3:5; Tiago 2:11-13; Apocalipse 21:8).

Jesus ensinou que o adult�rio � cometido interiormente, antes mesmo do ato (Mateus 5:28;Marcos 7:20-23).

O crist�o que cometeu um pecado de natureza sexual na igreja de Corinto, foi disciplinado severamente, mas depois de seu arrependimento foi perdoado (I Cor�ntios 5:1-5,13 compare com II Cor�ntios 2:5-11).

Esse ensino da CCB � notadamente de inspira��o maligna e farisaica, pois leva o adepto da CCB que cometeu adult�rio ou algum pecado de natureza sexual a perder toda a esperan�a em Deus.(Jo�o 10:10; I Jo�o 2:1-2)

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11.Sono da alma ap�s a morte

A CCB ensina que ap�s a morte o homem cai em um estado de inconsci�ncia, semelhante ao sono, a que denominam em rela��o aos seus adeptos de �repouso dos santos�, e que s� ap�s a ressurrei��o conhecer� o seu destino.

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Refuta��o:

Ap�s a morte, a exist�ncia � consciente, o crist�o vai para junto de Jesus no c�u, e o �mpio para o inferno (II Cor�ntios 5:1-8; Filipenses 1:21-25; Atos 7:56-59; Salmo 9:17; Prov�rbios 5:5; Mateus 18:9, 23:23; Lucas 12:5; 16:19-31; II Pedro 1:13-15) 

O erro fundamental desse ensino da CCB � de tomar a "morte" como extin��o e aniquila��o, enquanto que "morte" na B�blia � separa��o(Eclesiastes 12:7). 

Deus � Esp�rito incorp�reo dotado de intelig�ncia e vontade. Os anjos s�o igualmente incorp�reos, por�m, inteligentes, ativos e perceptivos. Tamb�m as almas e esp�ritos humanos ap�s a morte levam para a exist�ncia, no estado intermedi�rio entre a morte a ressurrei��o, a vitalidade consciente e a expressividade volitiva, isto �, conservam todos os elementos racionais de um ser inteligente e espiritualmente din�mico.

A express�o b�blica �dormir� ou �adormecer�  �  usada quando se refere a morte  como uma figura de linguagem,  e apenas em  rela��o ao corpo(Mateus 27:52;Eclesiastes 12:7; G�nesis 35:18; I Tessalonicenses 4:13-17; Jo�o 11:11-14). �Dormir� ou �adormecer� s�o figuras de linguagens apropriadas para o corpo, uma vez que a morte � apenas tempor�ria, aguardando apenas a ressurrei��o, ocasi�o em que o corpo ser� �despertado�. Al�m disso, tanto o ato de dormir quanto a morte possuem a mesma postura � o corpo permanece deitado.

A palavra de Cristo na cruz ao ladr�o arrependido: �Em verdade te digo que hoje estar�s comigo no Para�so�  (Lucas 23:43) � uma das  muitas provas da consci�ncia da alma imediatamente ap�s a morte.

A morte f�sica � a separa��o da natureza imaterial do homem de sua natureza material (G�nesis 35:18; I Reis 17:22; Eclesiastes 12:7;Lucas 8:55). Paulo d� outros t�tulos � natureza material do homem (corpo) chamando de �homem exterior� e a natureza imaterial do homem (alma e esp�rito) chama-a de �homem interior� (Veja  2 Cor�ntios 4:16-18, 5:1-9).

Destarte que a doutrina do sono da alma � antib�blica.

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12.Rejei��o da certeza de salva��o

A CCB ensina que n�o podemos ter a certeza da salva��o.

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Refuta��o:

A B�blia afirma que podemos ter certeza de salva��o (Jo�o 3:16,18,36; Romanos 8:16; I Cor�ntios 1:18, 5:1; Filipenses 1:21 e 23; I Jo�o 5:12-13).

Os que ensinam que n�o podemos ter a certeza de salva��o, chamam Deus de mentiroso, negando o Seu testemunho (I Jo�o 5:9-13).

A certeza de salva��o do crist�o est� no fato de que ela n�o depende de seus m�ritos, mas dos m�ritos de Jesus Cristo alcan�ados na cruz do Calv�rio (Jo�o 10:28-29, 11:25-26; Romanos 4:24-25, 5:1,11,17,  8:1,4, 29-39;Filipenses 1:6 Apocalipse 1:5-6, 5:9-10).

Voc� consegue imaginar os crentes do primeiro s�culo, sendo devorados por le�es e outras feras, sofrendo verdadeiro mart�rio nas arenas romanas, e n�o possuindo sequer certeza de salva��o?! A hist�ria registra que o fato de possu�rem seguran�a eterna, fazia-os louvar e exaltar o nome do Senhor, quando martirizados, o que enfurecia em demasia os imperadores romanos.

Uma das caracter�sticas principais daqueles que pertencem a uma seita her�tica � a falta de certeza de salva��o, isso porque, somente aqueles que cr�em realmente em Cristo e possuem o Esp�rito Santo tem   a convic��o de que s�o salvos (Veja: Romanos 8:1,9-10,16; II Cor�ntios 5:1-2; Ef�sios 1:13-14; Filipenses 1:23; Colossenses 3:4; I Tessalonicenses 4:17; II Tim�teo 1:12).

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13.Ora��o somente de joelhos

A CCB ensina que a ora��o s� � aceit�vel a Deus se for feita de joelhos.

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Refuta��o:

Jesus orou em p� (Jo�o 11:32,41-43; Lucas 23:34-46).

O publicano orou em p� e sua ora��o foi ouvida (Lucas 18:13-14).

Temos diversos exemplos b�blicos que mostram ora��es sendo feitas em p�, andando, sentado, deitado e em outras posi��es (Mateus 9:27, 15:22,23; Jonas 2:1,2; G�nesis  18:22-33; Mateus 14:30; Lucas 18:13,14, 23:42-43,46; Jo�o 17:1;Atos 7:59,60; II Cr�nicas 20:5,6, 13-15; Isa�as 38:1-5; Mateus 20:30-34; Atos 2:2; Salmo 4:4; Neemias 9:4-38;etc).

Devemos orar em todo lugar , em todo tempo e sem cessar (I Tim�teo 2:8; Ef�sios 6:18; I Tessalonicenses 5:17;G�nesis 18:22; Atos 2:1-4; I Reis 18:42; Jonas 2:1-3; Isa�as 38:2-3; Salmo 4:3-4,8).

N�o � a posi��o do corpo que influi na resposta da ora��o, mas a situa��o do cora��o (Salmo 51:17, 66:18;Isa�as 1:15-16; 59:1-2).

Se formos seguir a linha de racioc�nio da CCB as ora��es dos parapl�gicos e doentes graves n�o seriam ouvidas, pois n�o podem se ajoelhar.

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14.Rejei��o da prega��o do evangelho em lugares p�blicos

Os adeptos da CCB n�o pregam o evangelho, eles fazem proselitismo, e condenam todos aqueles que pregam em lugares p�blicos.

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Refuta��o:

Essa doutrina coloca a CCB contra o maior pregador ao ar livre de todos os tempos � o Senhor Jesus! Jesus pregou  muitas vezes o evangelho em lugares p�blicos (Lucas 13:26, 14:21,23; Marcos 1:14-16,20, 2:13, 6:56; Mateus 5:1, 9:35, 13:1-3, 8:1, 28:16-20, etc).

Os ap�stolos pregavam em lugares p�blicos (Atos 16:13, 17:17,34, 20:20, 28:1).

A inten��o dos adeptos da CCB ao se aproximarem dos evang�licos � desencaminha-los para a �verdadeira gra�a de Deus� que ao ver deles � sua organiza��o religiosa, tal atitude revela a verdadeira face desse movimento, bem como quem est� por tr�s dele. (Deuteron�mio 13:1-4;Jeremias 2:11; Mateus 7:15; 23:15, 24:23-24; Ef�sios 4:14; II Cor�ntios 11:3-4,13-15)

A prega��o dos disc�pulos era para os que n�o conheciam Jesus como Salvador pessoal, e a mensagem que pregavam era o evangelho de Deus, o pr�prio Jesus, e nunca sua �organiza��o religiosa� ou um �conjunto de doutrinas de homens� (Marcos 13:10;Lucas 2:10-11; I Cor�ntios 15:1-4;I Cor�ntios 2:1-2; II Cor�ntios 4:5; Romanos 15:20;Atos 2:22-24,36, 3:12-15,20, 4:10-12,17-18, 5:29-31,42, 8:35).

Jesus jamais disse ao pecador: �Vinde ao templo para serdes salvos� pelo contr�rio diz � Igreja: �Ide por todo mundo, e pregai o evangelho a toda criatura� (Marcos 16:15).

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15.O uso de um beijo ritual�stico como ��sculo santo�

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A CCB insiste em afirmar que a sauda��o deles � o �sculo santo b�blico, e que somente eles obedecem a B�blia integralmente. Contudo o ��sculo santo� praticado pela CCB � com distin��o (homem beija homem e mulher beija mulher) e s� em caso de viajem ou na despedida do culto.

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Refuta��o:

O �sculo santo que a B�blia mostra � dado em todo lugar e indistintamente (G�nesis 27:27, 29:11; I Samuel 20:41; Lucas 7:38-45, 15:20; Atos 20:37; Romanos 16:1,5-7,12-16; G�latas 3:28-29).

Seguindo o racioc�nio da CCB dever�amos tamb�m praticar o lava-p�s (Jo�o 13:14), mas tanto o �sculo santo como o lava-p�s s�o costumes com ra�zes orientais, o crist�o deve ater-se aos princ�pios que eles nos ensinam: o �sculo santo � o amor fraternal; e o lava-p�s � a humildade(Jo�o 13:12-15; Romanos 16:16; I Pedro 5:5; Hebreus 13:1).

Se os ap�stolos quisessem que o �sculo santo fosse incorporado como doutrina, eles teriam dito o �sculo santo, assim como falamos do batismo e da ceia.

Quando mencionado em algumas ep�stolas trata-se de apenas  uma refer�ncia afetuosa, tendo o mesmo sentido de uma sauda��o nossa, quando por exemplo escrevemos � pessoas �ntimas e pedimos para dar beijos nas crian�as e um abra�o neste ou naquele, e por isso � sempre mencionado no final das ep�stolas nas se��es de despedidas, e n�o no come�o ou no meio (I Cor�ntios 16:20-21; Filipenses 4:21; Colossenses 4:18; II Tessalonicenses 3:17; II Tim�teo 4:19; Tito 3:15; Filemom 23).

DOUTRINAS HER�TICAS DA CONGREGA��O CRIST� NO BRASIL (PARTE 2)

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"N�o vos deixeis envolver por doutrinas v�rias e estranhas..."
Hebreus 13:9

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16.Uso e abuso de bebidas alco�licas

Os adeptos da CCB  bebem bebidas alco�licas, e afirmam que a B�blia n�o orienta sobre essa quest�o, chegam at� mesmo a se embriagarem em suas festas de casamento e outros eventos sociais sem nenhum constrangimento.

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Refuta��o:

O  uso de bebidas alco�licas � condenado na B�blia (Prov�rbios 20:1, 23:29-35; Isa�as 28:7-9; Habacuque 2:15-16;G�latas 5:21; I Pedro 4:3; I Cor�ntios 5:11). N�o somente ela  condena o fim do processo destrutivo a que o �lcool leva, ou seja, a embriagueis, mas tamb�m o in�cio. Afinal, o b�bado n�o se embriaga no primeiro copo, assim � com todo tipo de pecado, todo o pecado antes de se consumar tem um processo que come�a no interior do homem (Mateus 5:28; Marcos 7:20-23).O crente � chamado para tirar o �mal pela raiz�, se abstendo de toda apar�ncia do mal (I Tessalonicenses 5:22). Assim como ser cheio do Esp�rito Santo � um processo, e Deus leva em conta o processo todo e n�o apenas o resultado, assim o mesmo acontece com a embriagues (Ef�sios 5:18).

A palavra �vinho� na B�blia � �oinos� (no grego) e pode referir-se a dois tipos bem diferentes de suco de uva: (1) suco de uva natural n�o fermentado, e (2) vinho fermentado e embriagante, da mesma maneira que a palavra �bebida� no portugu�s pode referir-se tamb�m a bebidas alco�licas, ou a sucos e refrigerantes, dependendo do contexto.

O suco de uva natural n�o fermentado n�o � condenado por Deus, mas o vinho fermentado e embriagante sim!

Jesus e os disc�pulos usaram o suco de uva natural, o �fruto da vide�, n�o fermentado e n�o embriagante na ceia (Mateus 26:29;Marcos 14:25;Lucas 22:18),que � verdadeiramente natural contendo 20 % de a��car e nenhum �lcool (por exemplo: temos no mercado  os sucos de uva maguari, superbom,etc). A fermenta��o destr�i boa parte do a��car e altera aquilo que a videira produz, al�m disso simboliza a corrup��o e o pecado (Mateus 16:6,12; I Cor�ntios 5:7-8). Assim como o p�o representava o corpo puro de Cristo e tinha que ser p�o asmo ( sem a corrup��o da fermenta��o), o fruto da vide, representando o sangue incorrupt�vel de Cristo, seria melhor representado por suco de uva n�o fermentado (I Pedro 1.18,19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e sangue de Cristo n�o experimentaram corrup��o (Salmo 16.10; Atos 2.27; 13.37), esses dois elementos s�o corretamente simbolizados por aquilo que n�o � corrompido nem fermentado.

Acreditar que Jesus usou e estimulou o consumo de vinho fermentado e embriagante � uma verdadeira blasf�mia contra a santidade de Deus!

O uso de bebidas fortes pelos sacerdotes ativos no tabern�culo foi proibido, pois eles precisavam discernir entre o certo e o errado, e tinham a responsabilidade de ensinar a palavra de Deus ao povo (Lev�tico 10:8-11). Os crist�os s�o os sacerdotes de hoje (I Pedro 2:5) t�m o mesmo motivo para se abster totalmente de bebidas alco�licas.

N�o era para reis beberem, porque precisavam usar de bom senso e ju�zo (Prov�rbios 31:4-5). A justi�a continua sendo um aspecto importante da vida de cada servo fiel do Senhor (Filipenses 4:8).

Devemos nos embriagar com o Esp�rito e n�o com o vinho fermentado (Ef�sios 5:18). O crente deve abster-se at� mesmo da apar�ncia do mal (I Tessalonicenses 5:22). Os adeptos da CCB j� s�o conhecidos no Paran� como membros da �Congrega��o Crist� do Barril�, isto pelos descrentes escandalizados pelas atitudes incoerentes desse grupo religioso (Mateus 18:7).

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17.A �nica sauda��o correta � saudar com  "a paz de Deus�

Os adeptos da CCB criaram um tipo de sauda��o peculiar, que para eles �  um dogma, e atacam todos aqueles que utilizam outro tipo de sauda��o. Afirmam que n�o � correto a sauda��o �na paz do Senhor� porque existem muitos senhores, e que a sauda��o �na gra�a e paz� � muito vaga.

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Refuta��o:

N�o existe na B�blia mandamento para usarmos determinada sauda��o. Se o argumento que utilizam � de que h� muitos �senhores�, tamb�m poder�amos dizer que h� muitos �deuses�, inclusive Satan�s � chamado de �deus� (II Cor�ntios 4:4; Miqu�ias 4:5; Filipenses 3:19; II Reis 1:3).

Grande n�mero de evang�licos sa�dam-se com a express�o �a paz do Senhor�, em hebraico �Shalom Adonay�, diferentemente da sauda��o da CCB: �Shalom El�. Enquanto �Adonay� (Senhor) � um termo usado especificamente ao Deus de Israel, �El� (Deus) � um termo gen�rico, depender� sempre do contexto para sabermos se �El� se refere ao Deus de Israel ou a uma divindade falsa qualquer.

O ap�stolo Paulo ensinou que � �Porque, ainda que haja alguns que se chamem deuses, quer no c�u quer na terra (como h� muitos deuses e muitos senhores). Todavia para n�s h� um s� Deus, o Pai, de quem � tudo e para quem n�s vivemos; e um s� Senhor, Jesus Cristo, pelo qual s�o todas as coisas, e n�s por Ele.� (I Cor�ntios 8:5 e 6)  

Algumas vezes os adeptos da CCB querendo mostrar �superioridade� espiritual dizem equivocadamente que devemos completar a frase da nossa sauda��o da seguinte forma � �a paz do Senhor Jesus� , seguindo essa linha de racioc�nio ent�o eles deveriam tamb�m completar a sauda��o deles dizendo � �a paz de Deus o Pai�, visto que o nome crist�o para Deus � Pai!(Veja:Mateus 6:9; G�latas 4:6;I Tessalonicenses 1:1; II Tessalonicenses 1:2)

Ser� que Pedro, Tiago, Jo�o e Judas saudaram vagamente nas cartas que escreveram? (Veja: Tiago 1:1; I Pedro 1:2; II Pedro 1:2; III Jo�o 15; Judas 2)

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18.Rejei��o da comemora��o do Natal

Assim como as Testemunhas de Jeov�, os adeptos da CCB repudiam a comemora��o do Natal tachando-a de �festa mundana�, e aqueles que comemoram-na  s�o chamados de �id�latras�.

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Refuta��o:

O primeiro Natal foi comemorado em Lucas 2:8-20 pelos anjos e pastores, portanto n�o � uma �festa mundana�. Seguindo a linha de racioc�nio dos adeptos da CCB, eles deveriam tamb�m deixar de comemorar o dia natal�cio de seus entes queridos, j� que o mundo tamb�m comemora.

O fato de n�o sabermos o dia e m�s certos do nascimento de Jesus n�o invalida a comemora��o, a �nfase est� na comemora��o e n�o na data. Suponhamos que nas�a uma crian�a e seu registro se perca ou at�  mesmo n�o tenha um registro, e seja adotada por uma fam�lia que separa um determinado dia e m�s do ano para comemorar o seu anivers�rio, isso ao contr�rio do que se possa pensar, demonstra considera��o, e n�o mundanismo ou idolatria.

O ap�stolo Paulo procurava de todas as maneiras glorificar e anunciar o nome do Senhor, tudo ele fazia para que o evangelho fosse conhecido pelo maior n�mero de pessoas poss�veis, certamente o Natal � uma ocasi�o muito prop�cia e ideal para que Jesus Cristo seja glorificado e anunciado pelos crist�os como sendo o verdadeiro sentido do Natal, visto que essa comemora��o chama a aten��o mundialmente.(I Cor�ntios 10:31, 9:19-23, 11:1; Filipenses 1:18; Atos 17:23-31; Jo�o 1:1-3; I Cor�ntios 3:11)

Os adeptos da CCB algumas vezes para mostrar �superioridade espiritual� diante dos crist�os, dizem que �n�o devemos comemorar o Natal, porque n�o h� nenhum mandamento na B�blia para  n�s o comemorarmos�. Tal argumento � falho por diversas raz�es: Primeiro, porque se � permitido somente aquilo que � especificamente ordenado na B�blia, ent�o seria errado, por exemplo � comemorar qualquer tipo de anivers�rio, noivado, casamento, formatura,a igreja usar templos, p�lpitos, hin�rios, aparelhos eletr�nicos, �rg�os, p�r-se de p� para cantar, usar instrumentos musicais modernos, adotar certas liturgias de cultos e muitas outras coisas semelhantes, a pr�pria CCB teria de modificar a maior parte de sua doutrinas e costumes, e at� mesmo em coisas m�nimas de pr�ticas adotadas por ela, tais  como os dizeres colocados nos templos internamente acima do p�lpito �Em Nome do Senhor Jesus� , e na sa�da do templo a placa com os dizeres de uma  �revela��o� recebida pelo fundador Louis Francescon.

Segundo, que enquanto a B�blia n�o ordena especificamente certas coisas, no entanto tamb�m n�o as pro�be.

Terceiro, � que enquanto a B�blia n�o pro�be certas coisas seja explicitamente ou por implica��o de alguns princ�pios morais, � permitido ao crist�o, enquanto for para a edifica��o (Romanos 13:10; 14:1-23; I Cor�ntios 6:12, 10:23,31; etc).

Quarto,  desde que a B�blia n�o pro�be anivers�rios, e eles n�o violarem princ�pios b�blicos, n�o h� base b�blica para rejeitar anivers�rios, pelo mesmo motivo, n�o h� raz�es b�blicas para rejeitar a id�ia de celebrar o anivers�rio de Jesus.

Fica entendido  diante do argumento da CCB, que seus adeptos se assemelham aqueles que �coaram um mosquito e engoliram um camelo�(Mateus 23:24), e tamb�m  aos que �n�o enxergam, mas n�o sabem que n�o enxergam� (Jo�o 9:41).

Em rela��o a idolatria, esse pensamento da CCB � um absurdo, nenhum evang�lico se prostra diante de uma �rvore de Natal ou de qualquer outro s�mbolo para ador�-los! Definitivamente n�o �, e nunca ser� idolatria, pecado ou mundanismo comemorar o anivers�rio de Jesus!

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19.Rep�dio ao s�mbolo da cruz

De acordo com a CCB todo e qualquer s�mbolo da Cruz de Cristo deve ser evitado, tal ensinamento tamb�m � advogado pelas Testemunhas de Jeov�.

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Refuta��o:

N�o repudiamos o s�mbolo da cruz, porque de acordo com a B�blia, a cruz que era um s�mbolo de maldi��o se tornou um s�mbolo de reconcilia��o (G�latas 6:14; I Cor�ntios 1:17 e 18; Colossenses 2:14; Ef�sios 2:16; Filipenses 3:18).

O que todo verdadeiro crist�o condena n�o � o s�mbolo da cruz em si, mas a idolatria para com qualquer tipo de s�mbolo (Tito 1:15; Mateus 4:10; I Cor�ntios 10:31).

A cruz, e tamb�m o peixe, foram os dois  principais s�mbolos adotados pelos crist�os durante os s�culos para representarem o cristianismo.

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20.A pr�tica de �buscar a palavra�

Doutrina da igreja Congregação cristã no Brasil
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O adepto da CCB vai ao culto para �buscar a palavra�. Ao entrarem no templo os adeptos comunicam seus pedidos de ora��o ao porteiro, que anota o n�mero de pedidos de diversos tipos num cart�o pr�prio, posteriormente entregue ao anci�o. Os pedidos s�o classificados em poucas categorias que correspondem a temas b�sicos dos congregados e refletem os dilemas do povo brasileiro, que s�o:enfermidade(s),tribula��o(�es),causa(s),viagem(s), acidentado(s),fam�lia(s) e testemunhado(s). No cart�o que o porteiro entrega ao anci�o consta o n�mero de pedidos de cada tipo, mas tal dado n�o � relatado � congrega��o, somente � relatado as v�rias categorias dos pedidos a fim de serem lembrados na ora��o. No momento da mensagem o anci�o abre sua B�blia aleatoriamente e cai por exemplo na hist�ria de uma cura milagrosa, onde com base nos pedidos de ora��o feitos pelos adeptos inicia-se uma serie de �profecias� que se aplicam as necessidades dos mesmos. Como por exemplo: �Tem irm�o que entrou aqui nesta noite calado, triste, achando que n�o tem mais esperan�a. Mas o Senhor te diz esta noite:Fica em comunh�o e voc� ter� uma grande vit�ria.� Ou  �Tem irm� que nesta noite est� pensando em empreender uma viagem. O Senhor te diz:Vai porque eu serei contigo!� O fundamental para a reuni�o � o papel do anci�o que funciona como adivinho ou or�culo. Assim o adepto sai com a convic��o de que �veio a Palavra� e �Deus falou comigo no culto�.

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Refuta��o:

Tal pr�tica se assemelha  ao paganismo e n�o ao cristianismo. No mundo antigo, reis e generais a fim de obterem orienta��o para seus planos, costumavam consultar os or�culos de seus deuses. Tais or�culos proviam orienta��o mediante aconselhamento vago e alusivo, onde os adoradores poderiam interpretar as respostas enigm�ticas de acordo com suas pr�prias inclina��es, convencidos de que seus planos contavam com a aprova��o dos deuses. A falta de conhecimento b�blico leva os adeptos da CCB a buscar outras fontes de inspira��o como adivinha��o, condenada pela pr�pria B�blia (Deuteron�mio 18:9-12; Jeremias 14:14;  I Tim�teo 4:1-2;II Tim�teo 4:3-4).Promove ent�o o "minist�rio espiritual"da CCB uma pr�tica pag� e ocultista oriunda das religi�es de mist�rios greco-romanas, semelhante ao or�culo de Delfos na Gr�cia Antiga.

Tal pr�tica promove tamb�m a escravid�o espiritual de toda a "irmandade", que iludida acreditando ser essa a dire��o do Esp�rito, chegando at� mesmo a desafiarem os evang�licos afirmando que somente eles possuem"o minist�rio que prega a Palavra de Deus pelo Esp�rito Santo", n�o tomam nenhuma decis�o sem "buscar a Palavra".

O correto � buscar orienta��es na pr�pria B�blia (Jo�o 17:17; Salmo 119:105,130) e n�o em uma s�rie de adivinha��es. Da mesma forma que as pessoas buscam dire��o atrav�s de hor�scopos, os adeptos da CCB buscam dire��o em �mensagens prof�ticas� esp�rias, dadas por homens que de antem�o tomam conhecimento da situa��o do audit�rio para �profetizar�. Destarte que o culto realizado nos templos da CCB � caracteristicamente diferente de todos os tipos de cultos realizados nas denomina��es evang�licas, por isso n�o se faz necess�rio o estudo e a medita��o na Palavra de Deus por parte dos anci�os antes das mensagens.

N�o precisamos ir ao templo para �buscar a palavra� visto que de acordo com a B�blia a �palavra est� junto de ti, na tua boca e no teu cora��o; esta � a palavra da f� que pregamos.� (Romanos 10:8)

O pesquisador e estudioso franc�s �mile Leonard, que escreveu uma hist�ria eclesi�stica de alguns grupos religiosos no Brasil, em uma de suas obras relatou que preocupava-se com a tend�ncia da CCB encaminhar-se para o espiritismo, por abandonarem as bases b�blicas e se apegarem as �profecias�.

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21. A sacraliza��o do templo material

Os adeptos da CCB v�em o templo material como um local sagrado, por isso n�o celebram casamentos, cultos f�nebres e cultos de vig�lias de finais de ano, que s�o comuns nas denomina��es evang�licas. Os templos s�o padronizados, de cores e aspectos parecidos, tendo o adepto de se vestir da melhor maneira para ir na �casa de Deus� e tomar todo o cuidado para n�o profan�-la, sendo assim at� mesmo proibido fotografarem durante o culto.

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Refuta��o:

A B�blia nos ensina que �o Alt�ssimo n�o habita em templos feitos por m�os de homens (Atos 7:48-50; 17:24-25)�.

Os crist�os s�o a Igreja, a Casa de Deus, o Templo do Esp�rito Santo, a Casa de ora��o onde Cristo habita (I Pedro 2:5; I Cor�ntios 3:16-17, 6:19-20; Ef�sios 2:19-22, 5:25; Hebreus 3:6;G�latas 2:9; Mateus 16:17-18; III Jo�o 6; Romanos 16:5; I Cor�ntios 16:19).

O templo material � apenas um local em que a Igreja se re�ne para cultuar a Deus, sem nenhum valor m�stico, por isso os crist�os n�o v�em nenhum problema em se reunirem em casas, pr�dios, escolas, pra�as p�blicas ou sal�es alugados para cultuarem a Deus e proclamarem o evangelho da salva��o.(Mateus 18:20; I Pedro 2:5)

Jesus deixou bem claro que n�o � uma quest�o de local, mas do cora��o, porque  disse que: �...a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusal�m adorareis o Pai,...,mas a hora vem, e agora �, em que os verdadeiros adoradores adorar�o o Pai em esp�rito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.� Jo�o 4:21,23

O ensino da CCB leva os adeptos a se fanatizarem pelo templo material, incorrendo em uma verdadeira idolatria (Jeremias 7:1-14; Atos 19:35; I Jo�o 5:21).

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22.O ensino distorcido sobre a salva��o

Na pr�tica para algu�m ser salvo de acordo com a CCB tem de preencher os seguintes requisitos: (1) f�, (2) pertencer a CCB, (3) batismo em nome de uma quaternidade para purifica��o de pecados (obedecer), e, (4)  permanecer fiel aos ensinos da CCB (ter bom testemunho).

Pergunta-se a um adepto da CCB: Pode algu�m chegar ao c�u sem obedecer as doutrinas que a CCB ensina (tais como o ��sculo santo�, o �uso do v�u�, o batismo em nome de uma quaternidade, a rejei��o do minist�rio pastoral,etc)?No pensamento da CCB, n�o!

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Refuta��o:

Do come�o ao fim a salva��o � unicamente pela f� em  Jesus Cristo (Atos 15:9,11;Romanos 1:17,4:2-5, 5:1; G�latas 3:26).

A salva��o n�o � pelas obras (Ef�sios 2:8.9; Tito 3:5,6; Isa�as 64:6; G�latas 3:11, 5:4).

As obras tamb�m n�o garantem a salva��o, porque se fosse o caso, aqueles que chegarem ao c�u poderiam gabar-se diante do trono de Deus dizendo: �Cristo morreu para me salvar, mas eu garanti a minha salva��o atrav�s da vida que vivi. Assim eu tamb�m mere�o cr�dito por estar aqui.� Pelo contr�rio a salva��o tanto na obten��o como na conserva��o, depende inteiramente de Deus e da Sua gra�a por meio de Cristo � �n�o de obras para que ningu�m se glorie�(Ef�sios 2:9). Deus n�o compartilha a Sua gl�ria com ningu�m (Isa�as 42:8 e 48:11)

Todos os que querem ser justificados ou salvos pelas obras de obedi�ncia, est�o debaixo de maldi��o (G�latas 3:9-12;II Cor�ntios 3:6-9).

A nossa salva��o  n�o  � baseada na nossa obedi�ncia, mas inteiramente naquilo que Cristo fez, na obedi�ncia Dele. Sua morte constitui um sacrif�cio completo pelos nossos pecados perante Deus. (Romanos 5:19, 4:5-8)

Jesus pagou a Deus toda nossa d�vida,Ele disse na cruz: �Est� consumado�, isso quer dizer totalmente pago, bastando apenas recebermos pela f� tudo de gra�a.(Jo�o 3:36, 19:30; Romanos 5:1; Hebreus 7:25, 9:11-12, 12:2,24; Apocalipse 1:5)

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23.Pecar para a morte � se opor a CCB!

Os adeptos da CCB acreditam que aqueles que deixam a CCB e posteriormente  se op�e a mesma, pecam para a morte.

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Refuta��o:

A B�blia ensina que  Saulo se levantou contra a verdadeira obra do  Esp�rito Santo, e nem por isso pecou para morte (Ver Atos 7:58-59, 8: 1-3, 9:1-6, 22:4-5). O mesmo se deu com Alexandre (II Tim�teo 4:14), e, Di�trefes (III Jo�o 9-10), que anteriormente pertenciam a igreja.

Pecado para morte, � o pecado cometido pelo crente que ofende a administra��o divina, levando  Deus a disciplin�-lo com a morte f�sica. Nenhum caso apresentado na B�blia ap�ia a doutrina da CCB (Veja o caso de Ananias e Safira em Atos 5:1-10, e dos crentes cor�ntios em I Cor�ntios 11:30).

Paulo, Pedro e Jo�o nas cartas em que escreveram alertavam sobre falsos irm�os e falsos profetas que estavam outrora entre a igreja e a haviam abandonado, e que disseminavam suas falsas doutrinas e se opunham a obra de Deus, no entanto  os ap�stolos nunca ensinaram que   esses opositores pecaram para a morte.  Raciocinemos � �Que necessidade haveria de alertar sobre aqueles que se opunham a igreja, se o resultado dessa oposi��o era � morte? E se a puni��o para aqueles que se opunham a obra de Deus era a morte, porque os ap�stolos n�o deixaram isso claro em suas cartas, n�o seria mais f�cil?�

Pecar para a morte n�o � o mesmo que blasfemar contra o Esp�rito Santo. Enquanto que a blasf�mia contra o Esp�rito Santo s� pode ser cometida por n�o crentes (Marcos 3:28-30; Mateus 12:22-32; Lucas 11:14-22), o pecado para a morte, ou seja, cujo resultado leva a  disciplina da morte f�sica, pode ser cometido por crentes (I Jo�o 5:16).

Destarte que o ensino do pecado para a morte da CCB � antib�blico.

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24.Revela��es al�m da B�blia

Na pr�tica a B�blia tem pouca  relev�ncia para a CCB (o seu estudo � estritamente proibido) e aceitam apenas as �interpreta��es� dadas pelos anci�os.  Maior autoridade possu� as �profecias�  dadas no culto (�buscar a palavra�), essas n�o podem ser questionadas e devem ser aceitas como palavras vindas diretamente de Deus ; e tamb�m as literaturas (manuais de doutrinas),  tais ensinos registrados s�o considerados revelados pelo Esp�rito Santo e  isso � deixado muito claro nas mesmas.

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Refuta��o:

A Palavra de Deus (a B�blia) � a revela��o final e completa de Deus, que n�o pode ser substitu�da por qualquer outra revela��o (Prov�rbios 30:6; Apocalipse 22:18-19; Jeremias 14:14; II Tim�teo 3:16-17; II Pedro 1:20-21). A seitas por�m n�o tem esse compromisso, porquanto acreditam que Deus tem falado e registrado palavras al�m da B�blia com o mesmo peso de autoridade e no mesmo grau de inspira��o. O Deus da B�blia sabendo que isso sucederia no futuro da Igreja, declarou mui claramente que a Sua Palavra, as Escrituras, � a revela��o final e insuper�vel (Apocalipse 22:18-19; G�latas 1:8,9).

O que acontece com a CCB � semelhante com o que aconteceu no per�odo da Idade M�dia quando o Catolicismo Romano prevalecia. Os cat�licos, assim como os adeptos da CCB hoje, n�o podiam estudar a B�blia, era incutido na mente deles  que o �estudo da B�blia levaria a loucura� (mesmo argumento utilizado pelos anci�os da CCB), tamb�m a palavra dita pelo papa tinha o peso de ser a pr�pria determina��o de Deus, infal�vel (como acontece com a CCB em rela��o as �profecias�), e os �manuais de doutrinas cat�licas� tinham de ser acatados pelos cat�licos pois tinham muita autoridade e o aval divino (como tamb�m acontece com a CCB).

Como diz em Eclesiastes 1:9 � �O que foi, isso � o que h� de ser; e o que se fez, isso se tornar� a fazer: de modo que nada h� de novo debaixo do sol�, o que foi ensinado pelos cat�licos no passado, �  o mesmo que � apregoado pela CCB no presente.

Tal doutrina cat�lica foi combatida pelos reformadores evang�licos, sendo um dos motivos para a chamada Reforma Protestante, mas infelizmente nos tempos modernos essa doutrina  ressurgiu das profundezas do inferno atrav�s de algumas seitas, entre elas a CCB.

Fica a advert�ncia de Isa�as 8:20 � �� Lei e o Testemunho! Se eles n�o falarem segundo esta palavra, nunca ver�o a alva.�

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25.A alma � o sangue

Para negar a exist�ncia consciente do homem ap�s a morte, ensina a CCB que a alma humana � simplesmente o sangue.

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Refuta��o:

A alma � juntamente com o esp�rito uma parte imaterial e imortal existente dentro do homem (Mateus 10:28; Apocalipse 6:9-11;Filipenses 1.23; II Cor�ntios 5:1,2, 6,8; Mateus 22:31-32; I Reis 17:21-22; G�nesis 35:18; III Jo�o 2; I Tessalonicenses 5:23; Hebreus 4:12).  Tal como as Testemunhas de Jeov�, a CCB entende que a alma � o sangue, isso para negar a doutrina b�blica da imortalidade da alma. Em Lev�tico 17:11 se fala em sacrif�cios dos animais e que o sangue � �a alma da carne�,  que representa a vida derramada. O sangue pertence a Deus porque foi dado para fazer expia��o sobre o altar. � claro ent�o que o sangue � a alma, a vida da carne, mas n�o quer dizer que o sangue � a alma do homem. No mesmo verso se diz claramente que o sangue far� expia��o para vossas almas. � claro aqui que n�o se refere a nosso sangue, que desaparece com a morte f�sica, sen�o refere a nossa vida, a nossa pessoa, o nosso ego, a aquela parte invis�vel e imortal do nosso ser. Cristo falou claramente da nossa alma como a parte distinta ao nosso corpo. Mateus 16:26 diz: �...se perder a sua alma? Ou que dar� o homem em recompensa da sua alma?� Seria rid�culo entender: �se perder o seu sangue que dar� o homem em recompensa do seu sangue�. Mateus 10:28 est� escrito: �n�o temais os que matam o corpo(a parte vis�vel que inclui o sangue), e n�o podem matar a alma(a parte invis�vel, imaterial n�o toc�vel do homem), temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo�. � bem claro ent�o que Cristo est� falando da alma em contraste com o corpo, e a parte mais importante do nosso ser. Por isso Pedro diz: �alcan�ando o fim da vossa f�, a salva��o das almas(I Pedro 1:9). Que rid�culo de entender, �a salva��o do vosso sangue�. O sangue � a parte corrupt�vel do nosso ser. I Cor�ntios 15:50,53,54 junto com essa presente carne de pecado. Lemos em Mateus 22:37 que devemos amar a Deus com toda nossa alma(como pode ser o sangue?). Atos 20:10 mostra que a alma � uma parte do nosso ser que �sai� (o sangue n�o) ao morrer. Em 2 Pedro 1:12-15 Pedro diz de �estar neste tabernaculo�(corpo) e de �deixar este tabernaculo�. Estava falando o sangue de Pedro, ou o �eu� de Pedro? Quem sair� do tabernaculo para habitar com o Senhor? � claro que se refere, a seu �eu�, sua alma,a si mesmo, e n�o ao sangue!  Jesus disse: �a minha alma est� cheia de tristeza at� a morte�(Mateus 26:38), substitua a palavra �alma� por �sangue� e veja que absurdo. Poder�amos citar muitas outras passagens b�blicas, mas estas s�o o suficiente para provar que o ensino da CCB sobre a alma � her�tico.

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26.Radicalismo

A CCB n�o � s� conhecida pelas doutrinas estranhas que apregoa, mas tamb�m pela tenacidade com que se op�e e trata as denomina��es crist�s existentes em nossa p�tria. Por acreditar ser a �nica igreja verdadeira, a CCB sente avers�o pelas denomina��es evang�licas, taxando-as de seitas humanas e igrejas falsas. Qualquer um que venha a pertencer a CCB, passa a agir com hostilidade para com as denomina��es evang�licas. Assim como acontece no caso das Testemunhas de Jeov�, se algum adepto da CCB se converte e se torna evang�lico, a sua fam�lia passa a rejeita-lo, vendo-o como �um jugo desigual�.  

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Refuta��o:

Tal radicalismo e �esp�rito contr�rio� da CCB de maneira nenhuma expressa o Esp�rito de Deus e seu fruto (G�latas 5:22; Tiago 3:13-18; Filipenses 1:27-28).

Jesus nos ensinou que pelos frutos conheceremos a �rvore, e os maus frutos produzidos pelos testemunhos e atitudes dos adeptos da CCB em rela��o aos crist�os s�o bem vis�veis (Mateus 7:15-20).

Ao rejeitar os evang�licos, os adeptos da CCB est�o rejeitando o pr�prio Jesus Cristo (Lucas 16:10; Atos 9:4).

Tendo por base a id�ia de �um  rebanho e um  Pastor� de Jo�o 10:16, mas interpretado falsamente, a CCB faz um �cavalo de batalha� afirmando que o �nico rebanho de Deus � sua organiza��o religiosa e que os pastores evang�licos s�o ladr�es e do diabo. Quando lemos todo o cap�tulo de Jo�o 10, vemos que no aspecto de reden��o s� existe um Pastor � Jesus (Veja Jo�o 10:11,15), enquanto que no aspecto de apascentar o pr�prio Senhorestabeleceu pastores  na igreja (Ef�sios 4:7-12; Jo�o 21:15-17;etc);  por meio de Sua morte Ele uniu judeus e gentios em um s� rebanho (Veja Ef�sios  2:11-19), e pertencer a esse  rebanho  � quest�o de ter f� no Senhor, e n�o  de pertencer a uma determinada organiza��o religiosa (I Cor�ntios 1:2; Jo�o 10:7,9;etc).

O combate acirrado que a CCB tem com as  denomina��es crist�s, provam que ela � uma  seita anticrist� (Mateus 12:30; Lucas  10:16,11:23; Jo�o 16:2-3; I Jo�o 1:7; II Tim�teo 4:14-15). A a��o furiosa dos falsos profetas  contra a Igreja do Senhor e o puro evangelho, levou Judas em sua carta a denomin�-los de �ondas bravias do mar que espumam suas pr�prias sujidades� (Judas 13;Isa�as 57:20-21),tal designa��o cabe bem aos adeptos da CCB.

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27.Vis�o distorcida sobre a lei

Acreditam que a lei � dividida em tr�s leis: lei c�vica, cerimonial e moral, e que somente as duas primeiras  foram cumpridas e portanto n�o tem validade para o crist�o, permanecendo apenas a lei moral.

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Refuta��o:

Na B�blia ao se referir a Lei de Mois�s, n�o se acha a distin��o de �lei moral�, �cerimonial�  e �civil�, mas somente lei. A lei � uma s�, e toda a lei foi cumprida, inclusive a �lei moral� ,pois Cristo viveu uma vida moralmente impec�vel (G�latas 3:10,11, 4:4-5; Mateus 5:18; Jo�o 19:30).

A Nova Alian�a tem uma Lei pr�pria � A LEI DE CRISTO OU A LEI DO ESP�RITO (Romanos  8:2; I Cor�ntios.9:21; G�latas.6:2; Romanos.3:27). � por essa Lei e no cumprimento desses mandamentos que n�s andamos.

Quando veio a nova lei, a velha tinha cumprido seu prop�sito e n�o era mais necess�ria, por isso foi removida (Hebreus 10:1-18, 8:6-13; G�latas 4:28-31; II Cor�ntios 3:11;etc)

Cristo n�o colocou �remendo de pano novo� (seus ensinos) em �vestido velho� (a lei). Jesus estabeleceu tudo novo e jogou fora o velho (Jo�o 1:17; Mateus 9:16-17; Marcos 2:21-22).  

Em nenhum lugar na B�blia diz que o Velho Concerto foi substitu�do parcialmente. Quem s� arranca as portas e janelas de uma casa, n�o pode dizer que a demoliu. Assim, se o Velho Concerto foi substitu�do, o foi no seu todo!

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28.Rejei��o do minist�rio feminino

A CCB ensina que as mulheres n�o podem exercer minist�rio na igreja, sobre a falsa evasiva de que �as mulheres devem permanecer caladas�.

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Refuta��o:

A B�blia d� o direito da mulher exercer o seu minist�rio na igreja com muito proveito. Enquanto que no relacionamento �marido e mulher� existe sujei��o e submiss�o (I Cor�ntios 11:3,8-9; Ef�sios 5:22-33; I Tim�teo 2:11-15), no minist�rio do Corpo de Cristo essa submiss�o � rec�proca, trazendo assim igualdade ( I Cor�ntios 11:11-12; Ef�sios 5:21; Filipenses 2:3; G�latas 3:28).

Sobre a evasiva das �mulheres permanecerem caladas nas igrejas� de Cor�ntios 14:34,   a CCB acredita ser essa passagem uma proibi��o da mulher exercer o minist�rio que Deus lhe deu, essa � mais uma das falsas interpreta��es da CCB de um vers�culo isolado da B�blia. Paulo em  I Cor�ntios 11:15, j� se referiu � mulher que ora (fala) e profetiza (fala) na Igreja. Quando se diz: �em casa, a seus pr�prios maridos (v.35)�, isso indica imediatamente que o ap�stolo est� pensando no comportamento de algumas mulheres casadas de Corinto. Ao que parece Paulo estava confrontando problemas de tagalerice e desordem da parte dessas mulheres. Se formos com base nesse texto pensar que a mulher tem de parar de falar em todos os sentidos, ent�o as mulheres da CCB n�o poderiam participar do momento de testemunhan�a e nem ao menos �chamar� ou pedir os hinos nos cultos que realizam.

Ademais, temos exemplos b�blicos de muitos minist�rios exercidos por mulheres (Lucas 2:36-38, 8:23; Romanos 16:1,2; Filipenses 4:3 Mateus 28:1-10; Jo�o 4:6; Atos 21:9, 18:26, 18:2-18; Tito 2:3-5;etc)

De acordo com Joel 2:28-29 os dons espirituais seriam derramados sobre homens e mulheres sem distin��o. Quando os ap�stolos falam em dons espirituais de lideran�a, administra��o, de sinais e outros em suas ep�stolas, eles  n�o fazem distin��o de sexo (Romanos  12:5-8; I Cor�ntios 12:1-11, 28-31, 14:1,39; Ef�sios 4:7-12; I Pedro 4:10-11).

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29.Manipula��o e controle mental

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Ao contr�rio do  que acontece em igrejas evang�licas, os adeptos da CCB s�o orientados a n�o visitarem outras igrejas, n�o colaborarem de nenhuma forma com os evang�licos, a n�o lerem literaturas que n�o sejam as da CCB, n�o questionarem nada do que lhes � ensinado e a desconsiderarem todos os que n�o pensam como eles. � inculcada na mente dos membros que essa submiss�o n�o � prestada a homens mas ao Esp�rito, pois tudo l� � pela �dire��o de Deus�, tendo a pessoa que se conformar com tudo.

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Refuta��o:

A mesma estrutura psicol�gica encontrada na CCB � vista em seitas manipulativas tais como as Testemunhas de Jeov�, m�rmons, Hare-Krishna e Igreja de Cristo de Boston. Trata-se de um m�todo destrutivo usado por v�rias seitas para manterem seus adeptos submissos e unidos, a despeito de causar uma verdadeira lavagem cerebral.

Assim para o adepto da CCB confiante na seguran�a psicol�gica que sua organiza��o lhe outorga n�o questiona absolutamente nada: aceita tudo com humildade servi�al, acatando ensinos err�neos e obedecendo incondicionalmente, dessa forma, nem o pensar b�sico, que � a pergunta razo�vel que se poderia fazer: �se s� na CCB existe salva��o, ent�o a gra�a de Deus se teria manifestado somente em 1910? Ou, para ser mais exato, somente em  20 de abril de 1910, em Santo Antonio da Platina, no Paran� no Brasil?� nem essa pergunta, simples e natural, o adepto da CCB consegue formular, devido ao medo da �m�o de Deus� e � explica��o acima exposta.

A B�blia ensina que o crente em Cristo � livre (Jo�o 3:8, 8:36; Romanos 14:5; II Cor�ntios 3:17).

A  verdadeira motiva��o para servir a Cristo � o amor, e n�o o medo (II Cor�ntios 5:14; I Jo�o 4:18).

N�o devemos nos submeter a um jugo de escravid�o (I Cor�ntios 7:23; G�latas 5:1, 5:13, II Cor�ntios 1:24).

Paulo n�o poderia ser anci�o da CCB, porque sen�o teria combatido a atitude dos bereanos em estudar e avaliar aquilo que ele pregava (Atos 17:11).

Temos   de saber discernir e avaliar tudo (I Tessalonicenses 5:21; II Tim�teo 2:15, 4:13; Hebreus 5:13-14; I Cor�ntios 10:15; Salmo 32:9;Marcos 12:30; Isa�as 1:8).

A lideran�a n�o est� isenta de erros (G�latas 2:11-14; Atos 15:36-40; I Tim�teo 5:19,20; I Pedro 5:3).  

Que grande erro se comete quando aceita-se, sem exame pr�vio, aquilo que esse religiosos espertos querem impingir como verdade! Sobre eles h� o peso de uma grande culpa. Infelizmente vive-se numa sociedade onde se engana a quem se pode enganar, torce-se tudo, mutila-se tudo, e tudo se faz em favor do estrabismo religioso de homens sagazes, falando "em nome do Esp�rito Santo"!

Jo�o escreveu advertindo-nos � �Amados, n�o deis cr�dito a qualquer esp�rito; antes provai os esp�ritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas t�m sa�do pelo mundo fora.� (I Jo�o 4:1)

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30.O banco dos pecadores

Nos cultos os adeptos da CCB que est�o em observa��o ou em pecado, ficam sentados separados dos demais, e com o objetivo de serem conhecidos pela irmandade, ficam, nessas condi��es at� vencer os dias de suas culpas.

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Refuta��o:

N�o abordar�amos esse ponto, se esse fato n�o representasse uma clara postura de falta de amor, humildade e perd�o por parte dessa organiza��o religiosa entre seus pr�prios adeptos. Falta de amor porque o amor cobre uma multid�o de pecados (Prov�rbios 10:12, 17:2; I Cor�ntios 13:4; I Pedro 4:8); de perd�o porque devemos estar dispostos a perdoar e esquecer (Mateus 18:21-22, 23-35; Ef�sios 4:32); e de humildade porque quem age dessa maneira n�o possui tal virtude (Colossenses 3:12-13; I Cor�ntios 10:12; Jo�o 8:1-11; G�latas 6:1; I Tim�teo 1:14-16). A maneira que devemos agir com uma pessoa que est� insistindo na pr�tica do pecado � conforme descreveu Jesus para seus disc�pulos em Mateus 18:15-17: sempre visando ganha-lo e recupera-lo, e em �ltima inst�ncia considera-lo como um �gentio e publicano� indicando que devemos v�-lo como algu�m que ainda n�o experimentou uma genu�na convers�o. O adeptos da CCB gostam de atacar as denomina��es evang�licas afirmando que nelas n�o h� amor, quando na verdade eles � que n�o possuem o amor de Deus no cora��o, o que possuem � apenas religiosidade. O que � pior, � que tomam tal postura e ainda afirmam que tudo o que fazem � �pela a dire��o do Esp�rito�! O Esp�rito de Deus n�o contraria Sua pr�pria Palavra registrada na B�blia.

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31. A apostasia da Igreja

Entendem os adeptos da CCB que a Igreja apostatou totalmente depois da morte dos ap�stolos e s� foi recuperada em 1910 por Louis Francescon no Brasil, at� ent�o a �Obra de Deus� n�o havia sido estabelecida. Acreditam serem os �nicos que seguem o genu�no cristianismo apost�lico do primeiro s�culo e que as demais igrejas est�o debaixo da desobedi�ncia, portanto n�o pertencem a Deus.

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Refuta��o:

Se ficar provado � luz da B�blia que a Igreja que Jesus fundou no primeiro s�culo subsiste at� hoje, ou seja, que ela n�o desapareceu da face da terra, que nunca deixou de existir, e que nunca houve uma apostasia geral que pudesse afast�-la de Jesus Cristo, cair� por terra a presun��o da CCB, pois, se n�o houve a necessidade de restaurar a Igreja de Cristo, tampouco houve necessidade de um restaurador humano que recebeu de Deus tal tarefa. Dessa forma concluiremos que os que ensinam tal coisa mentem e tentam perverter as Escrituras que atestam a indestrutibilidade da Igreja de Jesus Cristo. Jesus prometeu que Sua Igreja nunca apostataria. Ele disse: �eu te digo que tu �s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno n�o prevalecer�o contra ela� (Mateus 16:18.) Se a Igreja de Cristo tivesse apostatado ent�o as portas do inferno teriam prevalecido, o que faria de Cristo um mentiroso.

Em outras passagens Cristo afirma a mesma verdade:

1.Em Mateus 28:20 ele disse: �e eis que estou convosco todos os dias at� a consuma��o dos s�culos. Am�m�: Se ele prometeu estar com seus disc�pulos (sua Igreja) "at� a consuma��o do s�culo", seria evidente que sua Igreja subsistiria intacta at� esse per�odo; logo, como a "consuma��o" ainda n�o ocorreu, temos a certeza de que Jesus desde que fez tal promessa continua a assistir sua Igreja, pois se ele estaria "todos os dias" � porque sua Igreja tamb�m existiria "todos os dias". Ainda em Jo�o 14:16, 18, ele disse: �E eu rogarei ao Pai, e ele vos dar� outro Consolador, para que fique convosco para sempre. N�o vos deixarei �rf�os; voltarei para v�s�. Como Cristo poderia estar com Sua Igreja, se ela tivesse desaparecida durante longos 1.810 anos, e fosse apenas recuperada em 1910 no Brasil?                                                                                                       

2.Mateus 13:24-30, 36-43 � A par�bola do trigo e do joio � a maior prova escritur�stica de que a Igreja � indestrut�vel. Jesus disse que plantaria no mundo a boa semente, ou seja, os filhos do reino, que representam a Igreja; por outro lado, o Diabo plantaria o joio (os filhos do maligno) no meio do trigo. Segundo Jesus ambos deveriam crescer juntos at� o fim dos tempos, que ainda n�o ocorreu. Em outras palavras, se sempre haveria joio, sempre haveria trigo; contudo, se algu�m disser que o trigo (os filhos do reino) desviou-se da f�, caindo em apostasia, estar� fazendo de Jesus um mentiroso. Al�m do mais, ele disse que os anjos (os ceifeiros) fariam a separa��o do trigo e do joio, mas somente no fim dos tempos; at� l�, ambos cresceriam juntos. Sendo assim, � imposs�vel aceitar a posi��o assumida pelos grupos que afirmam ser a restaura��o da primitiva Igreja.                                                                                                                                          3.Ef�sios 3:21 � �A este gl�ria na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gera��es, para todo o sempre. Am�m�.Paulo disse que Deus � glorificado na Igreja atrav�s de Jesus Cristo em todas as gera��es. A cren�a de que a Igreja caiu por s�culos em apostasia, faz com que essa passagem perca sua for�a, pois haveria gera��es que n�o puderam glorific�-lo.                                                                

Se os adeptos da CCB aceitam a doutrina da apostasia, eles fazem de Cristo um mentiroso. Considerando que eles n�o acreditam que Cristo seja mentiroso, eles est�o ignorantes espiritualmente daquilo que Cristo prometeu, e o ensino da CCB est� em plena contradi��o a B�blia. Enquanto Jesus ensinou que Sua Igreja n�o apostataria, a B�blia ensina que haver� uma grande apostasia e que alguns que n�o s�o crist�os genu�nos cair�o nela,ou seja, seria uma apostasia apenas parcial, e n�o geral como querem as seitas(I Jo�o 2:18-19),veja abaixo:  �Ora, irm�os, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reuni�o com ele, que n�o vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por esp�rito, quer por palavra, quer por ep�stola, como de n�s, como se o dia de Cristo estivesse j� perto. Ningu�m de maneira alguma vos engane; porque n�o ser� assim sem que antes venha apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdi��o� (II Tessalonicenses 2:1-3). �Mas o Esp�rito expressamente diz que nos �ltimos tempos apostatar�o alguns da f�, dando ouvidos a esp�ritos enganadores e doutrinas de dem�nios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua pr�pria consci�ncia.� (I Tim�teo 4:1) �Porque vir� o tempo em que n�o sofrer�o a s� doutrina; mas tendo comich�o nos ouvidos, amontoar�o para si doutores conforme as suas pr�prias conscupisci�ncia. E desviar�o os ouvidos da verdade, voltando �s f�bulas�(II Tim�teo 4:3-4).

Outro detalhe a ser observado � o seguinte: se determinarmos as credenciais e o car�ter daquele que � o alicerce da Igreja, saberemos ent�o se ela � ou n�o indestrut�vel. Assim, quais s�o as credenciais de Jesus, o construtor da Igreja? Ele �...

        Deus Forte (Isa�as 9:6)

        Deus Todo-poderoso (Apocalipse 1:8)

        Rei dos reis e Senhor dos senhores    (Apocalipse 19:6)

        Sustentador de todas as coisas pela palavra de seu poder (Hebreus 1:3)

        Detentor de todo o poder no c�u e na terra (Mateus 28:18)

Medite nessas perguntas:

a) Com toda essa credencial, quem ousaria derrubar a Igreja que tem como construtor o pr�prio Cristo? (Romanos 8:31-39).

b) Seria Cristo um p�ssimo construtor? Se a B�blia diz que ele veio para "destruir as obras do Diabo", como poderia o Diabo destruir a Igreja, obra-prima de Jesus Cristo? (I Jo�o 3:8).

c) Se a Igreja � o corpo de Cristo, como poderia o Diabo, por meio duma apostasia, separar Cristo de seu corpo durante s�culos? (1� Cor�ntios 12:12-20; Ef�sios 5:23) � preciso muita imagina��o para se acreditar nisso! Finalizando, citamos Apocalipse 17:14: "Pelejar�o eles [agentes de Sat�] contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencer�, pois � o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencer�o tamb�m os chamados, eleitos e fi�is que se acham com ele�.

Se n�o houve uma apostasia, ent�o n�o houve necessidade de Deus estabelecer s� em 1910 a sua obra no Brasil, visto que sua genu�na obra nunca morreu, ent�o o alicerce que sustenta a CCB � a mentira, e o pai da mentira � Satan�s (Jo�o 8:44).

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32.O estranho ensino sobre a purifica��o

A CCB ensina que o batismo nas �guas, e os sofrimentos purificam os pecados.

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Refuta��o:

Ensinar tal coisa torna o sangue de Cristo comum, ou seja, como qualquer outro, ultrajando o Esp�rito da gra�a, e rebaixando-lhe o valor (Hebreus 10:29). A efic�cia de purificar os pecados est� apenas no sangue precioso de Cristo, que � aplicado pelo Esp�rito e recebido pela f�.(Hebreus 9:14, 22; I Jo�o 1:7, 1:9;  Apocalipse 1:5; Isa�as 4:4,etc).

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33.O ensino de que o papa � a besta, e da perman�ncia durante a grande tribula��o

Os adeptos da CCB ensinam que o �papa � a besta�, e que os crentes dever�o permanecer durante a grande tribula��o (chamada por eles de �tempo ou �poca� da persegui��o). Nesta tribula��o os protestantes(pentecostais e tradicionais) unir-se-�o aos cat�licos sob o comando do papa, e far�o oposi��o a CCB.

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Refuta��o:

Enquanto os genu�nos crist�os ser�o arrebatados para o encontro do Senhor, antes da tribula��o, os adeptos da CCB admitem que permanecer�o. De acordo com a B�blia a vinda do Senhor possui dois aspectos, o do arrebatamento dos crist�os antes da tribula��o, e o da vinda para ju�zo ap�s a tribula��o (Lucas 17:26-37; I Tessalonicenses 4:16-18; Apocalipse 3:10; Mateus 24:36-44). Apesar de n�o concordarmos com o papa do Catolicismo Romano, que � um herisiarca, � muito improv�vel que ele seja a �besta�, se o compararmos com a descri��o de I Tessalonicenses 2:1-12), o tal se assentar� no santu�rio de Deus [em Jerusal�m], devendo assim de alguma forma ter um la�o racial com os judeus. Quanto a quest�o dos protestantes unirem-se aos cat�licos sob o comando do papa para perseguir a CCB na tribula��o, � mais um ensino absurdo e exclusivista da CCB.

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34.A falsa gra�a

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A CCB entende que o batismo � necess�rio para a salva��o, por isso adotam a pr�tica de convidar  �testemunhados� (os que n�o se uniram ainda a CCB pelo batismo) e os �seit�rios� (designa��o dada pela CCB a todos os evang�licos) para assistirem os cultos de batismo, entendem que eles podem  �obedecer� e assim receber a �gra�a� de Deus por meio do batismo unindo-se a �gloriosa� CCB,ainda que seja a primeira vez que tenham vindo ao culto.

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Refuta��o:

Temos tr�s erros fundamentais nessa pr�tica da CCB:

Primeiro, a �nfase m�stica que se d� ao batismo, vendo nele um ve�culo para se receber a gra�a de Deus, distorcendo assim a verdadeira natureza da gra�a. 

Segundo,  dando um papel exagerado ao batismo, que a pr�pria B�blia n�o d�,  a CCB deixa de lado o preparo do candidato ao batismo.

Terceiro, tal pr�tica incomum ao testemunho b�blico e a hist�ria do cristianismo, leva a CCB a se posicionar contra os crist�os, a ponto de faze-los negar a Jesus, submetendo-os a um rebatismo, visto que no pensamento da CCB os evang�licos s�o seit�rios.

Devemos observar que:

1. A verdadeira gra�a de Deus � o favor imerecido de Deus que recebemos, podemos  tamb�m dizer em poucas palavras  que gra�a �  Cristo, tudo o que Ele  �, e faz por n�s (Jo�o 1:17; I Cor�ntios 15:10; Ef�sios 2:8,9; II Cor�ntios 13:13;  Colossenses 1:6; I Tim�teo 1:14, 6:21; II Tim�teo  2:1, 4:22; Tito 3:15; Filemom 25; etc). O ensino dos adeptos da  CCB de que �todo aquele que �obedece� sendo batizado recebe a gra�a de Deus unindo-se a organiza��o religiosa deles�, � her�tico, falso, de tend�ncia maligna e que perverte a gra�a (Judas 4).

2. O batismo s� deve ser ministrado naqueles que j� s�o salvos (Mateus 28:19; Atos 16:31-33, 8:36-37, 10:43-48;etc). Pregar o evangelho aos incr�dulos e apelar para que aceitem a Cristo � certo, � b�blico; mas pregar como a CCB diante de um batist�rio e apelar para que se batizem � leva-los a crer no �poder� das �guas para tirar os pecados, em vez de leva-los a crer em Jesus somente.

3.A atitude contr�ria da CCB para com os evang�licos n�o � de se estranhar, j� que de acordo com a Palavra de Deus uma das caracter�sticas daqueles que est�o no esp�rito do erro � a rejei��o em rela��o aos crist�os (I Jo�o 4:6; Jo�o 15:18-19). Entre os evang�licos � comum, alguns irm�os sa�rem de uma denomina��o crist� e ir para uma outra, por exemplo: h� irm�os que s�o da Assembl�ia de Deus e v�o para a Batista e vice-versa, outros s�o da Metodista e v�o para a Presbiteriana, e assim por diante. Entretanto, nunca vi um crente sair de uma denomina��o evang�lica  para outra alegando que o fez porque finalmente encontrou a verdade. Isso s� acontece em rela��o a uma seita her�tica, que � o caso da CCB. Veja o testemunho daqueles que eram de denomina��es evang�licas e foram para a CCB, eles s�o impreterivelmente rebatizados, afirmam  que �estavam enganados em suas denomina��es de origem� e declaram que �somente encontraram a verdade na CCB�.

Precisamos entender que o fato de um grupo religioso qualquer se denominar �crist�o�, ter  �apar�ncia� de piedade, ou ter bastante seguidores, n�o faz dele um grupo genuinamente crist�o (Mateus  7:13 �23; II Tim�teo 3:5) O que prova se um movimento � de Deus ou n�o, � sua atitude para com o evangelho. Se pregam o evangelho genu�no � de Deus, mas se pregam outro evangelho isso � evid�ncia  de uma origem sat�nica(Veja: G�latas 1:6-9; Atos 15:1,9,11; I Cor�ntios 15:1-3; II Cor�ntios 11:3-4; Romanos 1:16-17).

E qual o evangelho que a chamada �Congrega��o Crist� no Brasil� prega? Basta ver os frutos que s�o bem claros e  vis�veis!

Julgue voc� mesmo � �Pode uma organiza��o religiosa que prega tais doutrinas, ser  considerada uma igreja genuinamente crist�?�

Se a resposta for positiva, isso indica que j� se perdeu o significado de crist�o que a B�blia nos apresenta, o que levaria a considerar tamb�m  como crist�os outros grupos, como por exemplo: as Testemunhas de Jeov�, os Cat�licos, os M�rmons e os  Esp�ritas.

E se a resposta for negativa, podemos realmente ter certeza de que  estamos dentro do limite da ortodoxia, sendo fi�is ao que a B�blia apresenta do que  significa ser crist�o. Contra fatos n�o h� argumentos! 

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Vocabul�rio da Congrega��o Crist� no Brasil

a.Irmandade: Os adeptos da CCB em geral, ou em determinado local.  

b.Buscar a Palavra:Recebimento de orienta��es �divinas� espec�ficas em determinados pontos da mensagem.  

c. �A comum�:Express�o usada pelo adepto para designar a igreja da localidade em que  freq�enta.  

d.Reuni�o de Jovens e Menores: Culto espec�fico para os mesmos.

e.Assembl�ias:Reuni�es anuais para  os adeptos conhecerem  o desenvolvimento e a expans�o da seita para outras regi�es.  

f.Obra de Deus: A Congrega��o Crist� no Brasil.  

g. �Vir para a  gra�a�: Express�o usada pelos adeptos quando convidam algu�m para fazer parte da seita.  

h. �Nascido na gra�a�:Express�o usada em refer�ncia aos filhos dos adeptos.  

i.Anci�o: Equivalente a pastor nas igrejas evang�licas.  

j.Cooperador de Of�cio Ministerial:Auxilia o anci�o nos trabalhos da seita, e pode at� mesmo  ungir os enfermos na aus�ncia deste.  

l.Seit�rios:Todos os  evang�licos.  

m.Testemunhados: Uma das categorias do cart�o de pedidos de ora��o da CCB, � outra designa��o para os que n�o pertencem a seita.  

n.Obra da piedade:Composta por uma comiss�o para ajuda dos pobres da CCB.  

q. �Conhecer toda a verdade�: O mesmo que fazer parte da CCB.  

r.Igreja: Notadamente o termo � usado em rela��o ao templo material.  

s.Obedecer:Unir-se a CCB pelo batismo.  

t. �Hinos de Louvores e S�plicas a Deus� �Nome do hin�rio de uso exclusivo da CCB.  

u. �Congregar� -Freq�entar a CCB.  

v. �Chamar um hino� � Pedir um hino no momento do culto.  

x.Criatura-Todo aquele que n�o � adepto da CCB.  

z. �Repouso dos santos� -Express�o usada para designar a morte de algum adepto.

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Conclus�o  

 �E Jesus disse-lhes: Adverti,e acautelai-vos do fermento dos fariseus...� Mateus 16:6  

Os fariseus no tempo da vida humana de Jesus, com suas doutrinas antib�blicas, procuraram prejudicar a obra do Senhor Jesus Cristo. Hoje, a Congrega��o Crist� no Brasil (os fariseus modernos), com suas doutrinas erradas e fora da B�blia, muito tem procurado prejudicar a obra de Deus em solo nacional.

Diante de tamanhas heresias pregadas pelos adeptos da Congrega��o Crist� no Brasil, possamos orar pela salva��o deles, e levar-lhes o evangelho puro e simples que pode liberta-los dos enganos do diabo (II Tim�teo 2:24-26).

�V�s, portanto, amados, sabendo isto de antem�o, guardai-vos de que pelo engano dos homens abomin�veis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza.�

 II Pedro 3:17

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Qual é a doutrina da igreja Congregação Cristã no Brasil?

A congregação acredita e aceita no Velho Testamento, porém sua doutrina é totalmente embasada no Novo Testamento, que é a doutrina que Jesus Cristo deixou é por isso que usam o termo “Da Fé Que Uma Vez Foi Dada Aos Santos”.

Qual é a doutrina da igreja do Véu?

Nosso argumento principal é que o batismo, segundo a ótica da igreja Congregação Cristã no Brasil, é sinônimo de transformação e responsabilidade para com Deus e com a Igreja, agindo como marcador da conversão, enquanto queo ritual da Santa Ceia é ponto culminante da santidade incorporada no estilo de vida das mulheres ...

Porque a congregação cristã não faz casamento na igreja?

Os casamentos da Congregação são diferentes de outros casamentos evangélicos pois não se consideram fazendo um casamento religioso, mas apenas uma cerimônia civil, geralmente precedida por uma oração dos anciãos, convidados pelos noivos.

Porque os homens sentam separados das mulheres na congregação?

Com intenção de manter, durante o culto, a separação de homens e mulheres, a arquitetura dos templos da CCB segue um padrão que direciona os fieis e as fieis ao seu interior por lados dis- tintos: os homens adentram pelo lado direito e as mulheres pelo lado esquerdo.