Como funciona o serviço de atendimento a urgências e emergências no Brasil?

Se você adquiriu um seguro de saúde particular, certifique-se qual cobertura proporcionada e quais serviços de saúde são referências para o atendimento médico.

Se você não adquiriu um seguro de saúde particular, saiba que os serviços públicos de saúde no Brasil são gratuitos.

O turista estrangeiro que apresentar problemas de saúde pode procurar atendimento na rede de atenção às urgências do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio dos seguintes serviços:
 

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192)

O SAMU funciona 24 horas, todos os dias da semana, e o acesso é feito por meio do número de telefone 192. A ligação é gratuita e pode ser realizada por qualquer telefone fixo ou móvel local. O SAMU realiza o atendimento de urgência e emergência, por intermédio de ambulâncias, em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. A equipe reúne médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas, que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
 

Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE 193)

O SIATE é um serviço do Corpo de Bombeiros, composto por equipes especializadas, à disposição da população 24 horas por dia. Pode ser acionado em caso de acidentes de qualquer natureza, por meio do telefone 193. Realiza atendimento pré-hospitalar às vítimas de traumas em vários níveis, desde uma fratura em ambiente doméstico até acidentes automobilísticos com várias vítimas.

Em 2003, apenas sete municípios do Paraná contavam com o atendimento do Siate. Atualmente o serviço de emergência médica tem base em 32 municípios do estado.
 

Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h)

Prestam atendimentos a pacientes com quadros agudos de natureza clínica, bem como o primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica ou de trauma. Estabilizam os pacientes e realizam a investigação diagnóstica inicial, definindo, em todos os casos, a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade.

UPAS NO PARANÁ

HOSPITAIS DE ATENDIMENTO A URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NO PARANÁ

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Urgência e emergência são conceitos diferentes, usados não apenas pelos planos de saúde. Eles definem o tipo de atendimento médico e tratamento que um paciente, recém-chegado a uma instalação hospitalar, vai receber. Mesmo tendo definições distintas no âmbito da medicina, geralmente as condições acabam sendo usadas erroneamente como sinônimos.   

Emergências são consideradas condições que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Já a urgência, é uma ocorrência imprevista com ou sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência médica imediata. Dessa forma, ambas as definições pressupõem atendimento médico rápido e proporcional a sua gravidade, sendo a emergência mais grave que a urgência.

Sendo assim, a emergência exige um tratamento direto por conta do risco iminente de morte ou lesão permanente, como fraturas expostas, paradas cardiorrespiratórias e hemorragias graves. Já a urgência, apesar de demandar uma pronta avaliação médica por seu risco potencial, não necessariamente precisa de uma intervenção instantânea. Como é o caso de fraturas não expostas, cólicas renais, aumento de pressão arterial, entre outras.  

Qual o prazo de carência em plano de saúde para urgências e emergências?

    A carência para os atendimentos de urgência e emergência é de 24 horas a contar da assinatura do contrato. No entanto, devem ser observadas as regras previstas em normas do conselho de saúde suplementar, especialmente se houver necessidade de internação.

Nos casos de acidentes pessoais ou complicações durante a gestação, a cobertura para atendimento médico de urgência, no decorrer do prazo de carência, deve ser analisada juntamente com a segmentação contratada pelo beneficiário. No caso d o plano ambulatorial, de consultas e exames, deverão ser garantidos os atendimentos nas 12 (doze) primeiras horas, ou em menor tempo se houver a necessidade de internação. 

A partir da necessidade de internação, a responsabilidade financeira passará a ser do beneficiário, desobrigando a operadora desta responsabilidade. Para o plano hospitalar, o atendimento de urgência decorrente de acidente pessoal deverá ser garantido pela operadora, sem restrições, após 24 horas da vigência do contrato.

Já a cobertura para as complicações do processo gestacional, para os planos com cobertura hospitalar com ou sem obstetrícia, durante o cumprimento do prazo de carência para parto, estará limitada às 12 (doze) primeiras horas, cessando a obrigação da operadora se houver necessidade de internação.

Planos Oeste Saúde

A Oeste Saúde oferece planos de saúde que têm tudo a ver com você e que cabem no seu bolso. Com excelente estrutura e uma ampla rede credenciada, a operadora é referência em atendimento próximo e humanizado, contando com atendimento nacional em urgência e emergência pelo convênio ABRAMGE. Para saber mais, fale com um dos nossos vendedores por meio do telefone (18) 3918-5100 ou faça uma simulação no site.

Como funciona o atendimento de urgência e emergência?

Emergências são consideradas condições que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Já a urgência, é uma ocorrência imprevista com ou sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência médica imediata.

Quais os serviços de urgência e emergência utilizados no Brasil?

Serviço Hospitalar de Emergência; Enfermagem em emergência; Perfil de saúde; Demandas ao serviço de Saúde. porta aberta.

Como funciona o serviço de emergência?

Na maior parte do mundo, a assistência médica de emergência é pedida através de um número de emergência, que coloca o público em contacto com a respectiva autoridade de saúde, que por sua vez tem como missão accionar os meios adequados para lidar com a situação.

Qual as principais causas de atendimento de urgência e emergência no Brasil?

As principais causas de mortalidade na população das regiões metropolitanas, na faixa etária entre 15 e 49 anos, são acidentes, envenenamentos e violências. Essas causas, mesmo consideradas em conjunto, superam as doenças cardiovasculares e neoplasias.