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De quem é a famosa frase penso logo existo?Descartes O esteio da filosofia de Descartes, pode ser resumida por sua famosa frase em latim: “Cogito, ergo sum” (penso, logo existo). Ele foi o primeiro a levantar a doutrina do dualismo corpo e mente,(a propor uma sede física para a mente, e a maneira como ela se inter relaciona com o corpo). Show
Como surgiu o penso logo existo?O pensamento de Descartes surgiu da dúvida absoluta. ... A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo. Se eu duvido de tudo, o meu pensamento existe e, se ele existe, eu também existo.
O que significa a expressão cogito ergo sum?Poderemos, ao fim, entender, por exemplo, como Descartes chega, por seu raciocínio filosófico, em sua famosa afirmação: "Cogito, ergo sum", traduzida geralmente para o português como “Penso, logo existo” (porém, mais corretamente traduzível por “Penso, logo sou”); e qual o significado e implicação desta conclusão. Quando decido não cogito de meus preconceitos o que significa?Cogito, ergo sum é uma frase de autoria do filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650). ... Descartes alcança essa conclusão após duvidar da verdade de todas as coisas. A seu ver, mesmo que ele duvidasse de tudo, não poderia duvidar de que ele mesmo existe pelo menos enquanto "coisa que pensa" (res cogitans). O que o autor quis dizer com Penso logo existo?“Penso, logo existo” é uma frase icônica dita pelo filósofo francês René Descartes, que marcou a visão do movimento Iluminista, colocando a razão humana como única forma de existência. ... Descartes entendeu que ao duvidar, estava pensando, e por estar pensando, ele existia.
De quem é a famosa frase penso logo existo a Platão B Galileu Galilei C Descartes d Sócrates e Francis Bacon?A famosa Frase: “Penso, logo existo” é do filósofo Rene Descartes, que para ele foi uma linha de raciocínio de provar a existência humana, pelo fato de pensar. Por que a afirmação penso logo existo pode ser considerada a primeira verdade mas ela ainda não é responsável por fundamentar o conhecimento?Penso, logo existo Para Descartes, essa seria uma verdade absolutamente firme, certa e segura, que, por isso mesmo, deveria ser adotada como princípio básico, seu novo centro, seu ponto fixo. O racionalismo cartesiano ficou assim conhecido devido a total confiança na razão para se chagar ao conhecimento verdadeiro. É correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiano que?É correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que: ... ao investigar uma base firme e indestrutível para o conhecimento, Descartes inicia rejeitando suas antigas opiniões e utiliza o método da dúvida até encontrar algo de firme e certo.
O que significa a expressão cogito?1. Pensar com insistência (ex.: cogitava no que queria resolver). 2. Cuidar. O que é o pensamento cartesiano?O que é Cartesiano: O racionalismo cartesiano é um pensamento estabelecido por Descartes em suas obras o “Discurso do Método” (1637) e “Meditações Metafísicas” (1641), onde expressa sua preocupação com o problema do conhecimento. O ponto de partida é a busca de uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Cogito, ergo sum é uma frase de autoria do filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650). Em geral, é traduzida para o português como "penso, logo existo"; embora seja mais correto traduzi-la como "penso, portanto sou". Na quarta parte da versão francesa de Discurso sobre o Método (1637), essa frase é formulada como je pense, donc je suis;[1] nesse sentido, cogito ergo sum é a sua versão latina. Descartes alcança essa conclusão após duvidar da verdade de todas as coisas. A seu ver, mesmo que ele duvidasse de tudo, não poderia duvidar de que ele mesmo existe pelo menos enquanto "coisa que pensa"[2] (res cogitans). Entretanto, na meditação segunda de Meditações Metafísicas (1641), essa conclusão aparece como "Eu sou, eu existo" ("Je suis, j’existe").[2][3][4] A Demonstração do Cogito[editar | editar código-fonte]A demonstração do Cogito dá-se de maneira bastante breve no Discurso do Método, mas é muito mais extensa e detalhada nas Meditações Metafísicas. Para chegar ao “cogito, ergo sum”, Descartes estabelece dois movimentos: primeiro, demonstrar as razões que o levam à dúvida hiperbólica; e segundo, demonstrar como a dúvida hiperbólica leva à certeza indubitável de que ele mesmo existe enquanto coisa que pensa. Delineemos, a seguir, esses dois movimentos meditativos que o levam ao cogito.[5] Meditação Primeira[editar | editar código-fonte]Descartes deixa claro que o propósito de suas meditações é estabelecer o conhecimento sob bases sólidas e seguras.[6][7] Nesse sentido, ele rejeita – como se fosse totalmente falso – tudo aquilo que pudesse supor a menor dúvida.[7][8] Em seguida, ele estabelece três pontos[9][10] para especificar como esse processo de rejeição ocorrerá, que são: I. Negação daquilo que se baseia nos sentidos, já que é claro que os sentidos às vezes nos enganam e que não é prudente confiar naqueles que um dia nos enganaram.[7][11] II. Negação das coisas que se apresenta em um sonho, já que não há indícios concludentes de que podemos distinguir a vigília do sono e, portanto, não podemos saber se estamos sonhando agora ou se estamos acordados.[7][12] III. Negação dos paradigmas matemáticos. Esse é um ponto mais complicado, pois parece que, acordando ou dormindo, 2 + 3 = 5; que, mesmo em sonho, 2 + 3 nunca será igual a 7.[13] Para negar essa objeção, Descartes apontará para o fato de que raciocinamos errado em relação às demonstrações mais simples da matemática.[7] Entretanto, ele irá se concentrar principalmente no apontamento da possível existência de um “gênio maligno” que poderia fazê-lo crer que 1 + 1 = 2, mesmo que isso não fosse verdadeiro.[14] Nesse sentido, a suposição do gênio maligno parece promover a negação não só de suas crenças matemáticas, mas também de o restante de suas opiniões.[15] Diante desses pontos, Descartes conclui que deve rejeitar tudo aquilo que recebera em sua crença como verdadeiro e considerar todas as suas antigas opiniões como falsas. Esse é momento em que ele assume a suspensão do juízo[16] e a dúvida hiperbólica. Meditação Segunda[editar | editar código-fonte]Descartes percebe que, ao duvidar de tudo, ele não poderia negar que há a própria dúvida. Então ele admite que “penso, logo sou” deve ser o seu primeiro princípio firme e indubitável que sustentará o fundamento do conhecimento.[17] Em outras palavras, tentando negar tudo como falso, acabava-se afirmando a existência do pensamento. Descartes duvidava e isso era indubitável, i. é, que Descartes duvidava era aquilo que conseguia resistir ao gênio maligno, pois o próprio Descartes precisaria, para ser enganado pelo gênio maligno, existir enquanto aquele que é enganado (ou aquele que pensa).[18] Assim, “cogito ergo sum” se torna o primeiro princípio firme e indubitável de sua jornada meditativa.[17] Ele é o ponto arquimediano de sua filosofia.[19] De sua própria existência enquanto coisa que pensa, então, Descartes não pode duvidar, já que, enquanto pode pensar, ele próprio é uma coisa que pensa.[2] Essa “coisa que pensa” é aquilo “que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não quer, que imagina também e que sente”.[20] Em contrapartida, ele só pode afirmar que é uma coisa que pensa enquanto pensa. Se cessar o seu pensar, cessasse simultaneamente o seu existir.[2] As Objeções ao Cogito[editar | editar código-fonte]Ao longo da história do pensamento, diversos filósofos se enveredaram na tentativa de objetar o argumento cartesiano. Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716)[editar | editar código-fonte]A objeção de Leibniz consiste em apelar que haveria na demonstração do cogito uma circularidade. Isto é, o “eu” que existe já está pressuposto ao assumir “eu penso”.[21] Friedrich Nietzsche (1844-1900)[editar | editar código-fonte]Embora Nietzsche, em Além do bem e do mal, §16, não chegue a se referir diretamente a Descartes, fica claro que ele está se referindo ao pensamento cartesiano e estabelecendo uma crítica ao “cogito ergo sum”.[22] Ele coloca que, ao decompor o processo lógico que leva Descartes ao “penso, logo sou”, é possível detectar algumas pressuposições por trás da frase, tais como:
A crítica de Nietzsche se norteia aqui no sentido de que haveria uma dificuldade – ou quem sabe impossibilidade – de fundamentar esses pressupostos sobre um suporte inabalável. Desse modo, por meio da demonstração do cogito, Descartes não construiria um conhecimento sem pressupostos e nem o firmaria em bases sólidas e seguras, como pretendia.[22] Bertrand Russell (1872-1970)[editar | editar código-fonte]Russell objetará que, no máximo, Descartes poderia inferir que há o pensamento, e não que “eu penso”.[21] Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Qual é o método que Descartes usa para chegar à verdade eu penso, logo existo?O cogito é, assim, a expressão final sintética e intuitiva do processo de aplicação metódica da dúvida. Com efeito, é através deste processo que se atinge a substância da alma como puro pensamento (res cogitans) e que se define a essência do homem por via desta substância: eu penso, logo existo (cogito ergo sum).
O que significa a conclusão de Descartes penso, logo existo comente rapidamente o que ele quis dizer com essa afirmação?Significado da frase Penso, logo existo
O pensamento de Descartes surgiu da dúvida absoluta. O filósofo francês queria chegar ao conhecimento absoluto e, para tal, era preciso duvidar de tudo o que já estava posto. A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento.
Qual o significado da verdade indubitável de René Descartes Eu penso eu sou?Assim, ele duvida de tudo o que é possível duvidar (do corpo, das pessoas, de Deus, de si mesmo, do mundo, etc.) até que chega um momento em que a dúvida cessa. Pode-se duvidar de qualquer coisa, mas jamais pode-se duvidar de que para duvidar é preciso pensar. Cogito ergo sum (Penso, logo existo!)
Quem disse é porque quando penso, logo existo?Descartes acreditava que a dúvida e a razão humana possibilitam o conhecimento verdadeiro. É dele a frase célebre “penso, logo, existo”.
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