A Teoria Comportamental surgiu como um desdobramento ou uma evolução da Teoria das Relações Humanas

Introdão

Noções Gerais de Gestão Empresarial

Origens da Teoria Comportamental.

• Concepções da Teoria Comportamental.

• Conflito entre os objetivos organizacionais e os objetivos individuais.

• Teorias da motivação.

• Estilos de administração.

• Críticas à Teoria Comportamental.

• Dimensões bipolares da Teoria Comportamental.

A Teoria Comportamental surgiu como um desdobramento ou uma evolução da Teoria das Relações Humanas, mas não a livra de suas críticas, da mesma forma como foi criticada a Teoria Clássica e a Administração Científica, por terem formulado princípios parciais, incompletos, até mesmo contraditórios, como se fossem únicos e definitivos.

Mesmo a Teoria Comportamental não concordando com o mecanicismo orientado para a execução de tarefas, representado pela abordagem clássica da administração, omitindo o aspecto comportamental, critica a Teoria das Relações Humanas por ter se dedicado a demonstrar que a abordagem clássica não estava correta em suas ideias e princípios para a obtenção da máxima eficiência no trabalho, ao invés de ter se dedicado a verificar o que era correto em relação a ideias e princípios para o aumento da eficiência no trabalho. Afinal, tanto o esforço em relação à tarefa quanto ao comportamento estão corretos e se complementam.

O “pai do processo decisório” da Teoria Comportamental foi o economista americano Herbert Simon, que a influenciou bastante mediante uma abordagem sobre o processo decisório da administração. Considerado um dos maiores autores dessa teoria, Simon publicou pelo menos três livros nos Estados Unidos que prestaram relevante contribuição à Teoria Comportamental.

No funcionamento do processo de alcance de seus propósitos, tanto a organização formal quanto a organização informalinteragem. A organização é definida pela relação de pessoas que decidem participar cooperativamente, à medida que esta cooperação resulte em benefícios mútuos, ou seja, atendam à obtenção do objetivo comum, tanto para as pessoas quanto para a empresa.

NATUREZA HUMANA – Homem Administrativo

As teorias Clássica, das Relações Humanas e da Burocracia, conforme foram abordadas nas unidades anteriores, consideraram a natureza humana como: econômica, social e organizacional, respectivamente.

A Teoria Comportamental considerou a natureza humana como administrativa, ou seja, o “Homem Administrativo” - um indivíduo que no dia-a-dia de seu trabalho, para decidir, necessita de dados e informações atualizados, o que quase sempre não se obtém devido à pressa com que as decisões precisam ser tomadas.

Entre todas as teorias da Administração, inclusive as posteriores, a Teoria Comportamental foi a única a admitir resultados razoáveis para a organização e não máximos como as demais.

Portanto, a organização é como um sistema social, cooperativo, racional destinado à obtenção de resultados razoáveis, dada a limitação dos tomadores de decisões.

Pirâmide das Necessidades Humanas de Maslow

Tudo está ligada na motivação humana, o saber motivar!

O grande segredo da ADMINISTRAÇÃO:

1 - SABER DELEGAR E DECIDIR

O processo decisório está presente o tempo todo em nossa vida.

Herbert Simon (1916 - 2001) foi o "pai do processo decisório" 

Em Administração, Herbert Simon, um economista americano, foi um dos precursores da Teoria das Decisões. Sua teoria foi capaz de explicar sobre o comportamento humano dentro das organizações, no livro ''O Comportamento Administrativo''.

A teoria de Simon buscou uma melhor compreensão do real comportamento humano no processo de tomada de decisão e resolução de problemas dentro das organizações.

A teoria clássica das relações humanas considera a natureza humana como:

ECONÔMICA 

MÁQUINAS

SOCIAL

RELAÇÕES HUMANAS

ORGANIZACIONAL

MÁQUINAS E
RELAÇÕES HUMANAS

Hoje o que mais se reconhece é o:

"HOMEM ADMINISTRATIVO"

LIMA, Kenya. Planejamento estratégico; revisão Natália Barci de Souza e Marcus Vinicius da Silva. Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2012. p. 13 - 28

Processo de Planejamento Estratégico

1 - Processo de Planejamento Estratégico.
Processo de visão interna e externa de tudo que você é e do que quer alcançar
Planejamento é o processo de tomar decisões sobre o futuro
Planejar significa interpretar a missão organizacional e estabelecer os objetivos da organização, bem como os meios necessários para a realização desses objetivos com o máximo de eficácia e eficiência. 

2 - Missão e Definição de Negócio.
Ligado intimamente ao que a empresa faz.
A razão de ser de uma empresa, o propósito pelo qual trabalham e se esforçam os seus sócios e colaboradores. A missão deve ser a carteira de identidade da organização, deve esclarecer qual o seu negócio, ser concisa e objetiva.

3 - Construção de Cenários, Diagnóstico Estratégico.
A criação de cenários é uma técnica cada vez mais
utilizada, porque busca prever combinações de variáveis de diversas naturezas e
origens (econômicas, sociais, políticas, mercadológicas, entre outras), buscando
uma forma melhor para lidar com incertezas em que as decisões serão tomadas.

Estabelecimento de Objetivos e Metas.
O estabelecimento de metas de curto, médio ou longo prazo vai ajudar uma corporação a planejar as estratégias mais adequadas para seu crescimento e, portanto, é vital que as empresas sejam realistas na hora de definir seus desejos.

Interação entre Cenários, Missão e Objetivos.
Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida, e identificar fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

Os Três Níveis de Estratégia

Para melhor compreender as diferentes abordagens estratégicas adotadas pelas empresas, podemos dividir a Estratégia em três níveis

1 - Estratégia Funcional,
• Define as atividades de valor da empresa; são os métodos operacionais que a administração escolhe para a empresa – “O QUE”.
• Ter um processo de logística & distribuição eficiente é uma estratégia funcional da Coca-Cola e da Souza Cruz, por exemplo, embora nenhuma dessas duas empresas tenha como atividade principal o transporte de produtos. O que acontece é que a venda de bebidas e de cigarros depende fundamentalmente da disponibilização dos produtos nos pontos de venda.

2 - Estratégia Competitiva (ou de Negócios),
• Estratégias de negócios são os planos de batalha utilizados para lutar contra a concorrência no setor do qual uma empresa participa. Uma vez posta em prática em cada uma de suas áreas de negócio, define os movimentos que a empresa deve realizar para se posicionar favoravelmente frente a seus concorrentes num dado setor –“COMO”.
• A estratégia de baixo preço das empresas de transporte aéreo, como por exemplo, a Gol é um exemplo de como ganhar mercado utilizando uma estratégia competitiva bem definida.

3 - Estratégia Corporativa (ou Empresarial)
• Determina as áreas de negócios da empresa, levando-a a se introduzir em um setor ou se retirar de outro, a fim de obter um portfólio equilibrado de negócios – “ONDE”.


Drucker 1998 ressalta que “o planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas as implicações futuras de decisões presentes.
"O que eu decido agora, influencia o meu futuro, impacta no que eu faço, desenvolve outros aspectos que podem modificar o meu negócio hoje"

Um dos problemas enfrentados pelo executivo que toma decisões não é o que a sua empresa deve fazer no futuro, mas sim o que deve fazer hoje para a empresa estar preparada para as incertezas do futuro.

Segundo OLIVEIRA 1995 o planejamento estratégico pode ser definido como um processo contínuo que visa estabelecer um estado futuro desejado, com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa, considerando como aspectos principais:

a) Decidir no presente pensando nas implicações futuras
b) A inter relação de ações que visam alcançar os objetivos previamente estabelecidos
c) O processo de planejamento é mais importante que o seu produto final, ou seja, ele deve ser feito pela empresa e não para a empresa

Missão, Visão e Definição de Negócio.
Algumas perguntas importantes:

O que fazemos hoje que devemos continuar fazendo no futuro?
No caso de uma clínica de psicologia:
Estudar, se atualizar nas teorias e pesquisas, adquirir cursos de especialidades, pensar em estratégias para capitação de clientes, 

O que fazemos hoje que não devemos mais fazer no futuro?
No caso de uma clínica de psicologia:
Estar despreparado para a prática e ficar baseado apenas na graduação.

O que não fazemos hoje e que devemos começar a fazer para criarmos nosso futuro?
No caso de uma clínica de psicologia:
Planejar, estudar o mercado, se graduar com mais afinco.

O que os nossos concorrentes estão fazendo que lhes garantirão o sucesso no futuro?
No caso de uma clínica de psicologia:
Cursos virtuais em relação ao produto oferecido.

Quem são e serão nossos clientes?
No caso de uma clínica de psicologia:
Todos os seres humanos.

3 - Construção de Cenários, Diagnóstico Estratégico.

Devido ao fato do futuro ser imprevisível, entre desistir de prever o que vai acontecer e conseguir se aproximar dos acontecimentos futuros, as organizações têm escolhido a segunda opção A criação de cenários é uma técnica cada vez mais utilizada, porque busca prever combinações de variáveis de diversas naturezas e origens ( sociais, políticas, mercadológicas, entre outras), buscando uma forma melhor para lidar com incertezas em que as decisões serão tomadas.

FORÇA + OPORTUNIDADE = OFENSIVA

FORÇA+ AMEAÇA = DEFENSIVA

OPORTUNIDADE + FRAQUEZA = DEBILIDADE

FRAQUEZA + AMEAÇA = VULNERABILIDADE 

Administração de Marketing

Moura, Eliane Alves de. Administração mercadológica; revisão de Tatiane Rodrigues de Souza. Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2011 ., p. 17- 37

Conceitos de Marketing.
• do Marketing.
• O mercado de trabalho e o perfil do profissional.

Marketing

Conceitos e evolução;
Ambiente do Marketing;
Segmentação de mercado e posicionamento da oferta;
Produtos Serviços e Marcas;
Composto de Marketing (4ps);
Marketing interno;
Marketing Pessoal;
Marketing Digital.

Nomes a serem pesquisados:
Theodore Levitt;
Philip Kotler;
Peter Druker;
Las Casas;
Richers;
Cobra...

Administração de Marketing é
“É o processo de planejar e executar a concepção, a determinação do preço, a
promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços para criar trocas que satisfaçam
metas individuais e organizacionais”
(Kotler, 2000 p 30)

“Processo social através do qual indivíduos e grupos
obtém aquilo que necessitam e desejam com a criação,
oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros”
(Kotler, 2000 p 30)

Marketing é uma palavra em inglês derivada de market, que significa mercado.

É utilizada para ação voltada para o mercado. Assim entende-se que a empresa que pratica o marketing tem o mercado como a razão e o foco de suas ações. 

Dias, 2003

 Empresas e gestores do mundo todo vêm repensando seus conceitos e atividades para atender a consumidores mais exigentes e concorrentes que trazem em suas ofertas muita criatividade e inovação, tanto em produtos quanto em modelos de negócios, fazendo com que os departamentos de Marketing e seus gestores estejam sob forte pressão para apresentarem resultados concretos das ações de Marketing desenvolvidas por suas áreas

 Para Rosenwald (2005), o desperdício e a falta de mensurabilidade no Marketing, como em todas as demais atividades, é o inimigo do lucro, as empresas estão pesquisando toda maneira possível para reduzi lo ou eliminá lo. Estão utilizando novos parâmetros para avaliar aquilo que fazem e exigindo mensurabilidade em seu Marketing para servir como base de comparação a fim de melhorar o desempenho.

 Algumas das mudanças estão na migração do Marketing de massa, onde o valor estava nos produtos e nos serviços, para o Marketing de interface (face a face) com o consumidor, ou seja, relacionamento. O foco antes concentrado no desenvolvimento de marcas com base na propaganda e na publicidade moveu se para as operações mais rápidas e diretas, capazes de trazer resultados imediatos. Todas essas transformações estão redirecionando as ações de Marketing em todas as empresas.

 Além desses desafios, os gestores de Marketing devem monitorar constantemente seus clientes e concorrentes e aperfeiçoar suas ofertas de valor agregado, promovendo a diferenciação.

➪ Empresas que direcionam suas atividades para ações de curto prazo, sem planejamento e visão estratégica, não satisfazem a nenhum de seus stakeholders.

Conceitos centrais de Marketing

“Marketing Comercialização” (Dicionário Michaelis)

 “Conjunto de operações que envolvem a vida do produto, desde a planificação de sua produção até o momento em que é adquirido pelo consumidor ..” (Dicionário Michaelis)

 “Conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor ..”(Dicionário Novo Aurélio)

 “Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado ..”(AMA American Marketing Association).

TROCA
➪ Segundo Kotler (2006), a essência do Marketing é uma transação ou uma troca, “que é o conceito central do Marketing, envolve a obtenção de um produto desejado de alguém oferecendo algo em troca”. Segundo o autor, para que o potencial de troca possa existir, cinco condições são essenciais:

1. Que existam pelo menos duas partes.
2. Que todas as partes possuam algo que possa ter valor para as outras partes.
3. Que todas as partes tenham capacidade de comunicação e de entrega.
4. Que todas as partes estejam livres para aceitar ou recusar a oferta de troca.
5. Que todas as partes acreditem ser adequado participar da negociação.

VALOR

 A oferta será bem sucedida se proporcionar valor e satisfação ao comprador alvo que escolhe entre diferentes ofertas, considerando qual parece proporcional maior valor, ou seja, aquilo que reflete os benefícios e os custos tangíveis e intangíveis percebidos pelo comprador. Segundo Kotler (2006 p. 23), “de maneira primária, o valor pode ser visto como uma combinação de qualidade, serviço e preço, denominada tríade do valor para o cliente”.

Público
 é aquele que se interessa de forma real ou potencial e que de alguma forma impacta na capacidade da empresa atingir seus objetivos Pode ser também conceituado como componentes de um segmento de consumidores que se quer atingir ou avaliar

VALOR

 A oferta será bem sucedida se proporcionar valor e satisfação ao comprador alvo que escolhe entre diferentes ofertas, considerando qual parece proporcional maior valor, ou seja, aquilo que reflete os benefícios e os custos tangíveis e intangíveis percebidos pelo comprador.

➪ Segundo Kotler (2006 p. 23), “de maneira primária, o valor pode ser visto como uma combinação de qualidade, serviço e preço, denominada tríade do valor para o cliente”.

Assim, existem três palavras que merecem também ser consideradas como essenciais e compreendidas por todos os profissionais de Marketing, são elas:

MERCADO-ALVO

PRODUTO

CLIENTE

O importante é você saber que todos os ambientes de Marketing contêm forças capazes de impactar as ações de Marketing e precisam ser monitorados constantemente.

 Pesquisa
 Marketing mix
 Planejamento de Marketing

Evolução do Marketing

Estágio orientado para produção


Estágio orientado para produto


Estágio orientado para vendas


Estágio orientado para Marketing


Estágio orientado para o Marketing holístico

Mercado de trabalho e o perfil do profissional

  Ser fascinado pelo mercado e pelas pessoas e não apenas desejar atender as suas necessidades.

 Sentir que o cliente é mais importante do que o produto ou o lucro.

 Segmentar seus clientes oferecendo produtos e serviços que os façam sentir se únicos;

 Investir em pesquisa de necessidades e comportamento de compra.

 Ter habilidade para formar parcerias estratégicas de longo prazo, fortalecendo a cadeia de abastecimento.

➜ Inovar sempre tanto produtos quanto modelos de negócios.

  NASCIMENTO, Isidro José Bezerra Maciel Fortaleza.
O marketing de serviços nas pequenas e médias empresas: uma abordagem teórica e reflexiva.
Revista Inovação. 2012.

 Sobre as dificuldades frequentemente encontradas pelos pequenos e médios empresários em aplicar os conceitos e ações estratégicas do marketing de serviços em suas empresas visto que a maioria da literatura encontrada, seja ela nacional ou internacional, trata enfaticamente do marketing para as grandes organização.

O MARKETING NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Causas identificadas para uma má utilização do marketing.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MARKETING DE SERVIÇOS
➪ A Intangibilidade
➪ A Heterogeneidade
➪ A Simultaneidade
➪ A Inseparabilidade

O Conceito de Personalização

➜ O serviço personalizado’ abrange todos os comportamentos inclusos na interação entre o prestador de serviços e o cliente que objetivam contribuir com a individualização do atendimento Isto é, o cliente é percebido como ‘ dessa relação que busca reconhecer sua individualidade e o posicionar acima do status de um simples receptor anônimo do serviço (Tradução do autor)

O Funcionário em Contato e as Relações Diádicas

 A prestação do serviço torna se o objeto de uma díade formada pela interação do funcionário em contato com o cliente O funcionário ocupa um local preponderante na transação do serviço Ele terá um impacto na diferenciação do serviço, no controle de qualidade, na dinâmica da prestação do serviço e necessariamente na satisfação do cliente com o qual partilha a elaboração do serviço funcional (GRONROOS, 1984)

EMENTA:
Observar os muitos aspectos administrativos que envolve a gestão de negócios e suas competências para que a administração dos negócios seja eficaz nos resultados esperados pelo empreendedor.

TEMAS DE ESTUDO e Objetos de Aprendizagem

Noções Gerais de Gestão Empresarial
LOBATO, Jonas. Teoria geral da administração – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2010, p. 127 - 138

Planejamento Estratégico e Logística Empresarial
LIMA, Kenya. Planejamento estratégico; revisão Natália Barci de Souza e Marcus Vinicius da Silva. – Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2012. p. 13 – 28

Walmart Brasil – Logística:

LINK  //youtu.be/-iXWK9C_hbQ

SALGADO, Patrícia Figueiredo; COSTA MENDES, Jader. Logística e Distribuição; revisão Rafael Dias de Carvalho Moraes e Antônia Machado. – Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2018. p. 14 – 21

Administração de Marketing

Moura, Eliane Alves de. Administração mercadológica; revisão de Tatiane Rodrigues de Souza. – Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2011., p. 17 – 37

Administração Mecadológica:

LINK  //youtu.be/JXY10qg2tFs?list=PL7en72nhV2L wf1r6YmASF5-NabpegM8Xe

Marketing de Serviços

NASCIMENTO, Isidro José Bezerra Maciel Fortaleza. O marketing de serviços nas pequenas e médias empresas: uma abordagem teórica e reflexiva. Revista Inovação. 2012.

Web Marketing

DA COSTA, Lucas Mendes, et al. A evolução do marketing digital: uma estratégia de mercado. Revista Abepro, 2015. Entenda sobre o que é o marketing digital ou web marketing:

LINK //g1.globo.com/al/alagoas/bomdia-alagoas/videos/v/entenda-sobre-o-que-e-omarketing-digital-ou-webmarketing/5690131/

Estratégias de Preços

MILAN, Gabriel Sperandio et al. As estratégias de precificação e o desempenho das empresas, REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre) vol.22 no.2 Porto Alegre mai./ago. 2016

Noções de Empreendedorismo

As 10 características do bom empreendedor, vídeo Sebrae:

LINK➔ //youtu.be/xfIU6oukqes
Passo a passo para elaborar o plano de negócios de sua empresa, vídeo Sebrae:
LINK➔ //youtu.be/W7Suz32G88U

Empreendedorismo Digital

Empreendedorismo Digital! Vídeo G1:
LINK➔ //www.youtube.com/watch?time_continue=50&v=cCYgmetAvaM&feature=emb_title
Cases de Empreendedorismo digital:
LINK➔ //www.youtube.com/watch?v=8j4gqhErnpA

Avaliação 1 - Todo o conteúdo aplicado

Fundamentos da Ética Empresarial
GUIMARÃES, José Augusto Chaves et al. Ética nas atividades informativas: aspectos teóricos. Ponto de Acesso – Revista do instituto de ciência da informação da UFBA. v. 13, n. 2 (2019)
MATTOS, Delmo. Ética, valores humanos e transdisciplinaridade; revisão de Lívia Antunes Faria Maria e Walter P. Valverde Junior. 2. ed. – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2011. Unidade 1 Ética, Valores Humanos e Transdisciplinaridade - Unidade 1 vídeo: LINK➔ //youtu.be/VLNb-3Yt46E

Ética e Economia

MATTOS, Delmo. Ética, valores humanos e transdisciplinaridade; revisão de Lívia Antunes Faria Maria e Walter P. Valverde Junior. 2. ed. – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2011. Unidade 4

Ética, Valores Humanos e Transdisciplinaridade - Unidade 4 vídeo:

LINK➔ //youtu.be/FeWu6Jg6ZL8

Princípios de Liderança

GUIMARÃES, Rogério. Autoconhecimento e Liderança; revisão de Walter P. Valverde Júnior. 1. ed. – Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2011., p. 71 – 97

Auto conhecimento e Liderança: Unidade 3:
LINK➔ //youtu.be/hzFVuF2WaQA

Desafios da Liderança na Contemporaneidade
FERRAZ, Monique Liderança: um desafio para gestores do século XXI?. XI Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 13 e 14 de agosto de 2015. Os desafios da liderança Veja quais são os principais desafios dos líderes atuais. Revista Exame, Publicado em 23 mar 2016
LINK➔ //exame.abril.com.br/carreira/os-desafiosda-lideranca/

Gestão De Pessoas E Recursos Humanos
ROMERO, Sonia Mara Thater; Kops, Lucia Maria Horn; Costa e Silva, Selma França da; revisão de Terezinha Tarcitano. – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2011, p. 13 - 29

O novo gestor de pessoas:
LINK➔ //www.youtube.com/watch?v=KezS2QxMajg

Administração de Conflitos Administração de conflitos:
LINK➔ //www.youtube.com/watch?v=Ie5ILj5nshg

Noções de Recrutamento, Seleção e Treinamento
ROMERO, Sonia Mara Thater; Kops, Lucia Maria Horn; Costa e Silva, Selma França da; revisão de Terezinha Tarcitano. – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2011,
Unidade 4

Avaliação de Desempenho Humano
ROMERO, Sonia Mara Thater; Kops, Lucia Maria Horn; Costa e Silva, Selma França da; revisão de Terezinha Tarcitano. – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2011, p. 65 - 69

Remuneração e Programas de Incentivo
ROMERO, Sonia Mara Thater; Kops, Lucia Maria Horn; Costa e Silva, Selma França da; revisão de Terezinha Tarcitano. – Niterói, RJ: UNIVERSO, 2011, p. 68 - 72

Noções Gerais de Contabilidade
DIAS, André Costa. Fundamentos de Contabilidade; revisão de Andréa Jardim de Sá Mello, Tatiane Rodrigues de Souza e Walter P. Valverde Junior. 2. ed. – Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2011. Unidade 1Fund. da Contabilidade: Unidade 1:
LINK➔ //youtu.be/esdrllfllJo

Avaliação 2 Todo o conteúdo aplicado

Qual e a origem da Teoria das Relações Humanas?

A teoria das relações humanas tem suas origens nos Estados Unidos, como resultado das experiências de Elton Mayo, denominadas Experiências de Hawthorne. Originaram-se quando Mayo percebeu a necessidade de tornar a administração mais humana e democrática e quando as ciências humanas influenciaram as organizações.

Qual a relação da visão comportamental com a Teoria das Relações Humanas?

No que se refere às motivações das pessoas, a Teoria comportamental contou com as contribuições de Maslow que descreve o ser humano motivado por necessidades organizadas hierarquicamente, na qual uma necessidade superior só surgiria após as inferiores estivessem atingidas.

O que a teoria comportamental defende?

A teoria comportamental percebe a organização como um sistema de decisões em que cada membro "participa racional e conscientemente, escolhendo e tomando decisões individuais a respeito de alternativas racionais de comportamento", ou seja, mostra que não é somente o administrador quem toma as decisões dentro da empresa, ...

Quando surgiu a teoria comportamental da Administração?

A Teoria Comportamental surge no final da década de 1940 como evolução de uma dissidência da Escola das Relações Humanas, que recusava a concepção de que a satisfação do trabalhador gerava de forma intrínseca a eficiência do trabalho.

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