A Saint-Gobain quebrou recordes no primeiro semestre em todos os indicadores

com 22.131 milhões de euros em vendas 24,6% a mais comparativamente com o mesmo periodo de 2020. Além disso, o resultado operacional experimentou uma subida de 1873% relativamente ao ano anterior, até atingir os 2.376 miles de euros.

As vendas consolidadas do primeiro semestre também aumentaram, desta vez 11,9% relativamente o primeiro semestre de 2019 - 90% a mais no primeiro e em 14.7% no segundo "A subida no
crescimento orgonico foi suportada pela ampla gama de soluções do Grupo para a sustentabilidade e para o rendimento", explica a empresa en comunicado.

Os resultados, segundo o grupo, que aumentaram em 70% relatvamente ao primeiro semestre de 2019, são um reflexo das ambições de participação no mercado e no grande impulso dos seus
segmentados particularmente a renovação na Europa e a construção das Américas e na Asia Pacifico.

O crescimento do preço também acelerou até 4 5% (3.9% face ao primeiro semestre de 2020, dos quais 20% são no primeiro trimestre e 5.1% no segundo), de entre uma maior instação dos custos da energia e das matérias-primas.

Relacione os indicadores apresentados no texto acima com a sua natureza:

1. Indicador interno
2. Indicador externo

( )Volume de vendas
( )Resultado operacional
( ) Inflação dos custos
( )Preço

A seguincia correta é:

A-1212
B-2121
C- 1121
D-2111
E-1221

RESPONDER

6ª feira – 22 Outubro – 15h00
Campo das Cebolas – Rossio – Largo de Camões

No início de Agosto de 2021, o Grupo Saint-Gobain divulgou em comunicado que “quebrou recordes no primeiro semestre em todos os indicadores. O grupo encerrou o período com 22.131 milhões de euros em vendas, 24,6% a mais, comparativamente com o mesmo período de 2020. Além disso, o resultado operativo experimentou uma subida de 187,3% relativamente ao ano anterior, até atingir os 2.376 milhões de euros”.

Benoit Bazin, director executivo da Saint-Gobain, afirmou que “este resultado recorde para o primeiro semestre de 2021 superou mesmo o nosso desempenho do segundo semestre de 2020”.

No final desse mesmo mês de Agosto, a Saint-Gobain Sekurit Portugal, SA, única fábrica de transformação de vidro automóvel em Portugal, anunciou o encerramento e o despedimento da totalidade dos seus 130 trabalhadores, na fábrica de Santa Iria de Azóia.

Este despedimento colectivo é um crime económico e social para o País e para os trabalhadores.

Por isso se exigem do Governo decisões urgentes que assegurem a reabertura da laboração da fábrica e a recuperação do emprego dos seus trabalhadores, através de um projecto industrial inovador (vidro solar para viaturas eléctricas e híbridas), para além da exigência de que o Estado português recupere a licença exclusiva de produção de vidro em Portugal que entregou à multinacional Saint-Gobain na venda da antiga Covina (Companhia Vidreira Nacional).

A Marcha pelo Emprego e pela Produção, dos trabalhadores da Saint-Gobain, inicia-se amanhã, pelas 15h00, no Campo das Cebolas, em Lisboa e dirige-se ao Ministério da Economia, passando pela Rua da Prata, Rossio, Chiado e culminando no Largo de Camões (junto ao Ministério) onde se realizará a Concentração de trabalhadores. Será entregue uma Posição Pública ao Governo com divulgação à comunicação social.

A companhia diz que o resultado ainda reflete o movimento de retomada da economia na Europa, Américas e Ásia

A fabricante de materiais de construção Saint-Gobain registrou vendas recorde de 12 bilhões de euros no primeiro trimestre, uma alta de 15,7% na comparação anual. Em termos comparáveis, as receitas subiram 16,4% nos três primeiros meses do ano.

A companhia diz que o resultado ainda reflete o movimento de retomada da economia na Europa, Américas e Ásia. Os volumes de venda cresceram 1,9% ante 2021 e 8,3% ante 2019 mesmo em um cenário macroeconômico desafiador.

Preços sobem

De acordo com a empresa francesa, os preços dos produtos subiram 14,9% em um ano, resultado da escalada na inflação e dos custos com energia, criando um spread positivo entre custos e preços no período.

Ainda sobre custos, a Saint-Gobain estima que gastos com energia e materiais básicos vão subir 2,5 bilhões de euros em 2022, na comparação com o ano passado. Gastos com energia, no contexto da guerra entre Rússia e Ucrânia, preocupam a empresa.

Brasil

Nas Américas, as vendas da companhia subiram 16,8%, no quesito comparável, a 1,92 bilhão de euros. A América Latina, incluindo o Brasil, cresceu mais do que a empresa como um todo, 17,9%, com melhor mix de vendas e alta nos preços.

A companhia acredita que o restante de 2022 vai continuar sendo positivo para suas operações, desde que não aconteçam novos desdobramentos do conflito na Europa ou da pandemia.

As ações da Saint-Gobain negociadas na Bolsa de Paris fecharam em alta de 1,15%.

Funcionário trabalha em linha de produção da Saint-Gobain — Foto: Reprodução/Saint-Gobain